03 julho 2015

Citi forecasts Greek devastation, unstoppable debt spirals in Italy and Portugal

Portugal is in an even worse state, with growth of: 0.6pc, 0.0pc, 1.0pc, over the next three years, with debt hitting 149pc of GDP by 2015, and unemployment rising again to 18.3pc:
Given the fiscal tightening still to come, ongoing private deleveraging and ensuing poor nominal GDP growth prospects, doubts still exist about the sustainability of the Portuguese public debt in our view."
A second full bail-out programme remains a clear risk in the event of market sentiment deteriorating. In any case, we think a Greek-style public debt restructuring unlikely in the near future, but a restructuring of some government contingent liabilities is still possible.
Telegraph

28 comentários:

Anónimo disse...

Vê-se como os bifes tinham "razão". Continuem a passar-lhes cartão e a não perceber a agenda do Telegraph.

Wishful thinking, dears. And beware of your budget and current account deficits...

Estruturalmente, toda a zona euro (com a excepção da Grécia no período Syriza) está melhor do que o Reino Unido.

Euro2cent disse...

> a não perceber a agenda do Telegraph.

Londres ficava muito engraçada se lhe esvaziassem a City financeira e investigassem a origem do dinheiro metido em imobiliário.

(Talvez a Doutora Merkel possa escrever um bilhetinho à Comichão Europeia sugerindo actuar nesses sentidos. O que é que os bifes têm feito por ela ultimamente, hmm?)

Ricciardi disse...

Prichard é outro perigoso socialista.

Ricciardi disse...

Prichard é outro perigoso socialista.

Ricciardi disse...

Prichard é outro perigoso socialista.

Ricciardi disse...

Dasse. Porque é q os meus comentários vêm a triplicar?

Ricciardi disse...

Dasse. Porque é q os meus comentários vêm a triplicar?

Ricciardi disse...

Dasse. Porque é q os meus comentários vêm a triplicar?

Anónimo disse...

E por falar no UK, porque será que o governo britânico no próximo orçamento vai fazer cortes na despesa social no valor 12 mil milhões de libras, cerca 17 mil milhões de euros? Será porque está melhor do que a zona euro, ou porque está pior? Com moeda própria e o UK faz cortes destes, imagine-se. A culpa é da Merkel. Não, é porque o governo é de direita. Ou será que eles não têm dinheiro...?

Com moeda própria e o governo britânico vai aprovar uma lei que impõe que haja sempre excedentes orçamentais em períodos económicos normais, na mesma linha do Tratado Orçamental europeu, o qual os britânicos não ratificaram porque não aceitam que a UE, e em especial a zona euro, se sobreponham a Westminster. Mas o que é certo é que o princípio da nova lei sobre o excedente orçamental (que terá a oposição da esquerda britânica) tem o mesmo espírito do Tratado Orçamental. Porque será?


http://uk.reuters.com/article/2015/06/20/uk-britain-economy-cuts-idUKKBN0P00VH20150620

http://www.businessinsider.com/chancellor-george-osborne-to-put-budget-surplus-into-uk-law-2015-6

zazie disse...

Se calhar será porque a temporada de caça ao Estado Social está aberta toda a estação e até vêm caçadores de turbante ou de tanga que chegam lá e têm sustento sem fazer nada e primeiro que os mais pobres autóctones.

Ricciardi disse...

Oh anónimo a economia tem destas coisas. Se fores ver a despesa dos EUA vais ver q a reduziram mais do q na europa. A diferença é q lá reduziram-na sem austerianismo. Austerianismo é um estado psicótico de pessoas q acham que subir impostos e cortar na despesa resulta em crescimento. Um remedio igual para todos, como se todos tivessrm os mesmos problemas. Até falaram em austeridade expansionista. Nos EUA o banco central agiu de imediato. Pôs a carne toda no Assador. O BCE acordou tarde, contra a opinião do bundesbank. Mas conseguiu livrar-sr das amarras do bundesbank e passou a fazer aquilo q devia ter feito. Excepto para a Grécia q ficou de fora. O resultado foi imediato. As economias deixaram a recessão e passaram a crescer alguma coisinha.
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Foi o fim no sonho do austerianismo expansionista. Afinal precisaram das lições de Keynes. Mais uma vez. Grande draghi.
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Rb

Anónimo disse...

Ricciardi, 1 + 3 é igual a 3 + 1. Uns cortaram de uma maneira, outros de outra. Uns mais depressa, outros mais devagar. O crescimento nos EUA continua errático. O que os EUA fizeram não é modelo algum, nem pode ser reproduzido na Europa.

O BCE actuou depois de os Estados terem feito o essencial. Não vejo nisso uma desautorização de alguém. A esquerda é que adora personalizar as coisas, para diabolizar alguém.

Há coisas que se têm de fazer porque não há alternativa. Portugal não ajustou para ter crescimento, ajustou porque tinha de mudar. Como resultado sim, teve uma recessão, como outros países. Mas já não está em recessão, já não tem tanta "palha" agarrada que o obrigue a endividar-se como se endividava. Importa sim que Portugal seja capaz de dar a volta à estagnação económica em que vive há 20 anos, porque sem isso vai viver sempre com graves problemas financeiros.

Ricciardi disse...

Oh anónimo a economia tem destas coisas. Se fores ver a despesa dos EUA vais ver q a reduziram mais do q na europa. A diferença é q lá reduziram-na sem austerianismo. Austerianismo é um estado psicótico de pessoas q acham que subir impostos e cortar na despesa resulta em crescimento. Um remedio igual para todos, como se todos tivessrm os mesmos problemas. Até falaram em austeridade expansionista. Nos EUA o banco central agiu de imediato. Pôs a carne toda no Assador. O BCE acordou tarde, contra a opinião do bundesbank. Mas conseguiu livrar-sr das amarras do bundesbank e passou a fazer aquilo q devia ter feito. Excepto para a Grécia q ficou de fora. O resultado foi imediato. As economias deixaram a recessão e passaram a crescer alguma coisinha.
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Foi o fim no sonho do austerianismo expansionista. Afinal precisaram das lições de Keynes. Mais uma vez. Grande draghi.
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Rb

zazie disse...

Mas não se pode comparar a Grécia com os boches e já se pode comparar com os gringos

eheheheh

Essas cartilhas estrangeiradas são sempre assim.

zazie disse...

Lá reduziram sem essa cena, antes dessa cena, porque lá não estão assim numa irmandade que tem de pagar óbulo aos onzeneiros e que vai ficando mais aliviada se um parceiro mais fraco der dívida vitalícia.

Essa cena da dita cuja austera, quem melhor se lembrou de explicar foi o Euro2Cent quando lembrou as medidas draconianas e a seisachteia.

https://en.wikipedia.org/wiki/Lycurgus_of_Sparta
https://en.wikipedia.org/wiki/Solon
https://en.wikipedia.org/wiki/Seisachtheia

Como é óbvio, um país que é um continente, um mega país, onde a tradição é o oposto do Estado Social a gastar para vender igualdade para o voto, as coisas não se comparam e os azares não têm os mesmos custos.

zazie disse...

Há gente teimosa. Decoraram a cena do caines e agora a treta é mézinha para tudo e o seu contrário.

E depois os outros é que são facciosos e estrangeirados e só vivem de cartilhas importadas da América.

zazie disse...

O caines já era e a coisa foi usada num contexto absolutamente diferente que nada teve a ver com este mito do progresso igual para todos e a mil à hora à escala planetária.

zazie disse...

O progresso, a riqueza a igualdade a liberdade na igualdade e horizonte é dourado ou vermelho.

tem sido isto no alterne dos mitos das engenharias sociais

zazie disse...

O Mito do Destino Manifesto que depois dá como reverso o do fracasso notório para os loosers.

Anónimo disse...

E só para terminar com o UK, o défice orçamental britânico actual está ao nível do que era antes da crise financeira, antes de nacionalizarem os bancos, e já nessa altura era um dos défices estruturais mais altos do mundo (como continua a ser). Ou seja, nestes cinco anos de David Cameron apenas conseguiram voltar onde estavam antes da derrocada financeira, mas a partir de agora vai doer ainda mais, porque é a mexer na despesa social, nos direitos adquiridos que o Labour deixou...

zazie disse...

Mas o adiantada mental do MBA já nem quer engenharias sociais porque ele é liberal no investimento próprio e colectivista na miséria alheia.

Esse quer as boas das engenharias monetárias que são o elixir dos alquimistas. É o resultado do encontro entre o Mefistófeles e o Marx.

zazie disse...

Lá está o cripto-comuna que ficou arder libras.

Ricciardi disse...

Não vai custar nada. Desde q a economia esteja a crescer, como é o caso dos bifes, cortar na despesa é fazer o q é certo.
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Rb

Anónimo disse...

"Desde q a economia esteja a crescer, como é o caso dos bifes"

E vai continuar a crescer como até aqui? Então não vai. Espere pela pancada.

zazie disse...

Lá está o anti-comuna a agoirar. E tudo porque perdeu umas libras na brincadeira.

Ricciardi disse...

Tenho para mim q as economias tendem naturalmente para o crescimento. É coisa do ser humano querer melhorar e avançar. Alguns chamam-lhe greed, eu chamo-lhe de propensao natural para avançar. A anormalidade é decrescer.
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Quando a economis decresce há um ou vários motivos. Nas economias desenvolvidasvas fases de decrescimento tem a ver com as proprias consequências de crescer. Sobreaquecimento. Excessos. Bolhas. É a lei da vida.
Não é possível manter crescimentos eternamente. Mas são os excessos e as bolhas que nos fazem evoluir. É porque se exagera que se desenvolve e se pesquisa ed se criam coisas novas. A crise das dot.com é um caso desses. Alocação excessiva de recursos para essa área gerou uma crise, no entanto desenvolveu-se o sector e avancou-se com muitas inovações. Sem o excesso não haveria nada disso.
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Não se a Inglaterra vai continuar a crescer. Depende muito do desempenho da europa.
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Tem gente boa. Bem formada e com capacidade. São pragmáticos e não dogmáticos. Não vejo porque não crescerá. Mais do q tudo: não está sujeita a regras e pactos de estabilidade q socializam a economia de uns pela dos outros. Não tem pactos orçamentais q podem gerar grandes problemas a países q precisem de debelar problemas.
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O pessoal ainda não percebeu. Mas Portugal (PS e PSD) comprometeram-se com um pacto com o objectivo de reduzir a dívida pública para 60%. No espaço de 20 anos, creio. Ora isto dá um aperto anual no OE na ordem dos 3% do PIB. Serão cerca de 4 mil milhões q, todos os anos, será preciso arranjar para cumprir o pacto.
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Não faço ideia como querem fazer 'poupanças' desse montante todos is anos. Não há forma de o fazer. Ao q parece nem pensam como fazê lo. Se for pela via austeritaria actual não é possível.
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Para pagar is montantes deste pacto o país tem de crescer 5% ao ano. Como não crescerá esse valor vamos andar em incumprimento sucessivo. E multas. E medidas suplementares q definharao mais a economia.
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A esperança é q nos ajudem a sair do Euro. De forma ordeira e negociada, a ver se crescemos a taxas asiáticas rapidamente.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...
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