Greece is drawing up drastic plans to nationalise the country's banking system and introduce a parallel currency to pay bills unless the eurozone takes steps to defuse the simmering crisis and soften its demands.
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Greece no longer has enough money to pay the IMF €458m on April 9 and also to cover payments for salaries and social security on April 14, unless the eurozone agrees to disburse the next tranche of its interim bail-out deal in time.
“We are a Left-wing government. If we have to choose between a default to the IMF or a default to our own people, it is a no-brainer,” said a senior official.
“We may have to go into a silent arrears process with the IMF. This will cause a furore in the markets and means that the clock will start to tick much faster,” the source told The Telegraph.
Syriza’s radical-Left government would prefer to confine its dispute to EU creditors but the first payments to come due are owed to the IMF. While the party does not wish to trigger a formal IMF default, it increasingly views a slide into pre-default arrears as a necessary escalation in its showdown with Brussels and Frankfurt.
Telegraph
4 comentários:
Ainda bem que, sendo sexta-feira santa, há quem dê importância às questões realmente relevantes para saber se levamos uma vida boa e não estamos a pôr em risco a nossa alma.
Nomeadamente o dinheiro, e ainda por cima o dinheiro dos outros.
Magnifica, esta devoção dos tempos modernos, com uma intensidade digna dos cilicios mortificadores da carne de outras eras.
(Agora é mais atafulhar a carne e atabafar o espirito, mas é o que há.)
Bónus:
O perdão de dívidas de Solon, que lançou a futura hegemonia da democracia ateniense: http://en.wikipedia.org/wiki/Seisachtheia
(Tinha deixado noutro blog, mas aquilo está cheio de drogados em liberdade e dinheiro, não alcançam ...)
Numa palavra: brinkmanship
A ver vamos onde isto leva...
Nacionalizar a banca e sair do euro parece-me a única solução sensata para os gregos.
E sim, mandar a Europa às urtigas.
Rui Silva
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