18 dezembro 2014

um país diabólico II

Em 1853 foram criados vários regulamentos sanitários de meretrizes que impunham a obrigatoriedade de matrícula e o porte de um livrete individual de registo de inspecções periódicas. Só em 1962 é que a prática foi proibida. O que “não veio melhorar as condições sanitárias nem morais da população”, segundo lembra Sofia Matias, antes deixou as prostitutas “mais desprotegidas e mais vitimizadas”.

Público

Comentário: Segundo a Mestre em Psicologia da Prostituição, Sofia Matias, as prostitutas foram prejudicadas pelo fim da "obrigatoriedade de matrícula e porte de um livrete individual de registo de inspecções periódicas".
Curiosamente, a "jornalista" Natália Faria (nfaria@publico.pt) deixou passar esta pérola sem qualquer reparo.
Desde já me comprometo a destacar qualquer esclarecimento que a Sofia Martins ou a Natália Faria pretendam dar.

6 comentários:

lusitânea disse...

Espero que combatam esta economia paralela dos trabalhadores do sexo
Nesta área os consumidores estão além de desprotegidos considerados os maus da fita...

Anónimo disse...

Então querida, já foste à inspecção?
Fui mas falhei na prova oral...

zazie disse...

Então, é o mercado a funcionar.
Qualquer empresa está sujeita a controle de qualidade dos produtos que vende.

Anónimo disse...

Há muita concorrência desleal. Fechem a AR.

Luís Lavoura disse...

O que diz no primeiro parágrafo não é que as prostitutas tenham sido prejudicadas, é que as condições sanitárias da população em geral não foram beneficiadas.

Anónimo disse...

Caro Luís Lavoura,

Deixou as prostitutas mais desprotegidas e vitimizadas - sic

Isto não significa que ficaram prejudicadas? Tem de rever o seu português :-)

Joaquim