A juíza que presidiu ao coletivo que julgou Duarte Lima salientou ainda que o tribunal fez questão de "não aplicar uma pena que possa ser considerada laxista pela comunidade" (hoje no Público).
Comentário: Antigamente havia nos teatros uma zona mais barata, para a populaça, chamada "galinheiro". A pena de 10 anos aplicada a Duarte Lima não foi para agradar à elite dos camarotes, sempre em número reduzido. Só pode ter sido para agradar à populaça do tal galinheiro.
Quando li 10 ANOS, cheguei a pensar que o Duarte Lima tinha andado a cortar cabeças no Iraque, só podia...
34 comentários:
No Iraque não andou a cortar cabeças mas no Brasil... Ele que ponha lá os pés.
Deixe-se mas é de conversa fiada.
A nossa tradição é de pelourinhos (viva o municipalismo e os Foros).
É mais que tempo de enfiar a corda ao pescoço aos poltrões da partidocracia.
Aprenda alguma coisinha vá...
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2232.pdf
Ah! E o Super-Juiz? Por mim até podia ser o Batman (ver o link abaixo) ou um atirador de elite (sniper) a executar a justiça desde que estivesse envolvido espiritualmente com o bem comum.
https://www.youtube.com/watch?v=02pamL6PDUs
E é assim óh Quim!
...À populaça o que é da populaça...
...À elite o que é da elite...
E para mal da sua sorte você não está incluído em nenhuma das categorias.
Não passa de um típico burguês estrangeirado de pedestal (o parolo da pior espécie) que quando escreve só sabe mandar uns burgessos a culpar a comunidade local por tudo e por nada só porque já viveu em um lugar onde na sua cabeça tudo era encantado e civilizado.
Mais história de Portugal...
VIVA O 1º de DEZEMBRO… VIVA PORTUGAL!
(…) Pela morte formosíssima de D. Sebastião, em Alcácer Kibir, em 1578, o trono de Portugal ficou virtualmente vago, pois o Cardeal D. Henrique, pelo seu estado e pela sua idade, não podia assegurar a continuidade da dinastia. E pelo seu falecimento em 1580, a Coroa portuguesa, ocupada desde o seu início, em 1128, pelo Rei de Portugal, estava à mercê do mais forte: o mais forte era, nesse tempo, D. Filipe II de Castela. E o Estado português teve que suportar a afronta de passar a ser dirigido e governado pelo Rei castelhano.
Durou a afronta que ainda hoje nos vexa e revolta, sessenta anos...
Em 1640, Portugueses leais, na Nobreza, no Clero e no Povo, agrupado à volta do Duque de Bragança, D. João, português da melhor tempera, e diplomata da melhor escola, repetiram a façanha dos seus Antepassados de 1128.
Se estes repeliram e expulsaram da terra portuguesa, os galegos e leoneses seus inimigos, os portugueses de 1640 repeliram e expulsaram os castelhanos, tão seus inimigos, ou mais do que os outros.
«Que es esto, portugueses onde está vuestra fidelidad?» - perguntava, pasmada, a Duquesa de Mântua, viso-Rainha de Portugal, em 1 de Dezembro de 1640, aos Nobres que lhe tinham invadido o Palácio.
E os Nobres, muito serenos, pela boca de D. Carlos de Noronha, responderam-lhe que estivesse quietinha, para não terem de lhe faltar ao respeito.
«A mi? Como?!» - retorquiu, irada, a Duquesa. E, sereno, D. Carlos de Noronha, a tranquilizá-la e em linguagem de hoje: «Como? Baldeando V. A. por uma dessas janelas fora...»
É das páginas mais bonitas da nossa história, essa que se escreveu em 1 de Dezembro de 1640, - com valentia, com elegância, com habilidade, com um desprezo soberano pela morte. (…)
Alfredo Pimenta, extracto retirado da Conferência proferida na Sessão Solene da Câmara Municipal de Guimarães, em 2 de Junho de 1940.
PS: E agora pergunto eu: - Que outro destino merecem os vendilhões da Pátria que aturamos desde 1834, com uma pequena interrupção, senão serem “baldeados por uma dessas janelas fora"?
«E para mal da sua sorte você não está incluído em nenhuma das categorias.»
Ai, ai, que esta foi para doer
":O)))))))
«Não passa de um típico burguês estrangeirado de pedestal (o parolo da pior espécie) que quando escreve só sabe mandar uns burgessos a culpar a comunidade local por tudo e por nada só porque já viveu em um lugar onde na sua cabeça tudo era encantado e civilizado.»
Desta vez o Vivendi superou-se.
Assim, nem preciso de cá vir
ehehehehehe
Tão encantado e tão civilizado que praticamente nem há prisão preventiva porque a dona Liberdade ao alcance de todos, tal faculta se pagarem uma fortuna pela fiança.
E as penas são leves. Quando não é capital, vão aos trezentos anos, o que é uma prova da superioridade da dita dona na terra dos Roy Bean
Por cá, preferem ter estes achaques e fazerem figuras de urso.
pois , o galinheiro...os comentadeiros , como hoje o vpv ,dizem que o galinheiro anda todo a discutir o socras. mas isso nao e verdade . quase ninguem fala nisso. ficamos de boca aberta no dia e pouco mais. temos muito mais em que pensar ,nem sequer deu para dar pulos de alegria. os vendedores de noticias e opinioes e que nos dao isso ao p. almoço , almoço , jantar e ceia.
O Madoff, na terra da Liberdade, apanhou 150 anos mas consta que no caso foi mesmo por ter andado a cortar cabeças na Síria.
Tivesse-as cortado no Iraque e ainda corria o risco de ser condecorado.
Olá Zazie,
Bem-vinda de regresso ao PC. Eu sei que nenhum blogue lhe dá tanta pica.
Somos o segundo melhor blogue em português!!!
O Rentes de Carvalho é que leva a taça :-)
Não acha melhor pedir desculpa ao Rb? Eu já estou habituado a que me trate de imbecil para baixo, mas lá na tasca ninguém lhe liga.
Agora em Angola vai um escândalo dos diabos e o nosso Rb nem sai à rua em Luanda.
Joaquim
Pois eu não sei como é na tasca africana.
Consta que dizer palavrões é feio porque mostra falta de berço.
Melhor é difamar e denunciar moralmente os outros, para passarem despercebidos os próprios males de que se padece.
V. devia saber que eu não nasci para galinha.
Galinha tem pena.
Mas, como v. tem pena por ser galito de capoeira, confesse lá que estava preocupado com o sitemeter por falta de animação nesta missa do corpo-presente que a velharia da casa anda fazer.
É que tem sido de fazer chorar as pedras da calçada.
E tudo com muita benzedura e sermão do alto do template.
Nada, temos as nossas opiniões. Não andamos a reboque de ninguém.
Ai, parece que ouvi um anónimo a ranger os dentes de tanto ódio ao Passos Coelho que lhe vai na alma.
Um ódio de morte, largado publicamente em tudo quanto é blogue.
Mas felizmente que esse ódio ninguém viu porque não repetiu uma chalaça a própósito do cúmulo da snobice de se ir de motorista para a cadeia.
Oh Jaquim. Estás cada vez mais parolo.
Vai ver a novela.
Rb
Parece que vou ter de estar sempre ligado com o google porque há pessoal que está a usar a minha assinatura Rb. Como é o caso deste nabo acima.
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Rb
Em suma, Joachim, eu nem vi lá para baixo, mas se por acaso proliferarem Rb's nos comentários presuma que sou inocente quanto ao conteúdo.
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Rb
«Agora em Angola vai um escândalo dos diabos e o nosso Rb nem sai à rua em Luanda.»
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Ando entretido pelas praias, em modo undercover, a ver as minhas moças vestidas com uns calcoezitos que mandei desenhar especialmente em Portugal, e que moldam aqueles rabiosques morenos... e mais os top's com aquele traço brasileiro que salientam aquelas ... bem, não interessa agora para o caso aquilo que salienta, a oferecer brindes ao pessoal da praia para promover o lançamento do meu novo negócio.
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Não são as moças cristal, mas estão lá muito perto.
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Tome boa nota Joachim:
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http://www.youtube.com/watch?v=9nr5F2clP1c
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Rb
A presunção da inocência:
A presunção de inocência nasceu com a Revolução Francesa e a sua Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Lá aparecia, no topo da declaração, o “Olho da Providência”, prova de força dos ideais maçónicos. O justo ataque à ideia de culpa judaico-cristã mobilizou a burguesia revolucionária, e foi nesse sentido que os réus passaram a ter direitos, mesmo o de se calarem, de não responderem a perguntas sobre matérias de facto. E em caso de dúvida absolvia-se porque nenhuma dúvida da acusação poderia ser desfavorável ao acusado.
http://www.ionline.pt/iopiniao/socrates-culpado-prova-contrario
Por minha parte dou o assunto como encerrado. Cada um que tire as suas conclusões agora.
Caro Joachim, sabe como é que uma macaca pede desculpa a um macaco?
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Senta-se ao pé dele devagarinho e trata de catar-lhe os piolhos com gestos candidos e ternurentos. O macaco ofendido fica com aquele ar meio importante, de que nem está a ligar muito ao gesto da macaca, mas vê-se claramente que consente e aceita o gesto.
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A diferença entre os macacos e os humanos não é muita nesse aspecto, excepto numa coisa. Como os humanos têm consciencia de si próprios sentem vergonha e, não raras vezes, orgulho. De forma que estes falam normalmente mais alto que a própria vontade, embora hajam boas e recomendáveis excepções: os chamados nobres de espírito.
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De forma que se a macaca fosse humana ela não se prestaria a catar os piolhos e com esse gesto pedir desculpa ao macaco. Nada disso. Se a macaca fosse humana dizia que não era uma galinha e que macacos na selva não faltam para catar piolhos, como quem diz, pedir desculpa, pelo que seria mais fácil que caísse o tronco e o galho que o carmo e a trindade antes que isso pudesse acontecer.
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Rb
De forma que o macaco habitua-se a tudo. Até a viver sem as desculpas devidas da macaca, como se depreende de certa forma nesta tese por correspondencia com o mundo dos humanos, apoiando-me para isso nas doutas palavras do joachim ('o parolo que não é populaça nem elite') e que diz agastadamente estar já habituado às ofensas macaqueiras.
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Assim, proponho que fundemos juntos uma associação sem fins lucrativos de apoio às vitimas de estrupo verbal.
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Pode ser que nos apareçam umas macacas beneméritas que nos catem a piolheira.
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Rb
Muitos seculos antes a Magna Carta já consagrava esse direito
Rui Silva
http://i19.photobucket.com/albums/b159/panotea/bunnykissmyass_zpsdea9ae7b.png
A outra azêmola socretina, que votou 3 vezes sem nunca lhe sentir o cheiro, também já cita a Magna Carta lá por ter feito mba em Inglaterra.
Pena não citar as leis em relação ao prejúrio e a proibição de qualquer investigado, ainda antes de acusação, de abrir a boca contar o que quer que seja, incluindo no facebook.
Aquele casal português com as assistentes sociais à perna, teve logo o tribunal a fazer ameaçs se contassem o motivo pelo qual lhes queriam tirar os filhos.
Por cá as azêmolas aproveitam a cadeia para mandarem cartas para os jornais e tv e ainda t~em cá fora os apaniguados a reunirem-se para mudarem as leis.
Tal e qual como na Casa Pia, a partir de onde passou a ser obrigatório contar logo ao investigado em prisão preventiva, todos os factos de que era suspeito.
O que é óptimo para bombistas, por exemplo. Porque assim, à boleia desta poltranice política, podem fazer retaliação cá fora nas calmas.
Mas faccioso não enxerga. Faccioso é fanático ou mero oportunista a fazer continhas de merceeiro.
Que se lixe o Estado de Direito; que se lixe a dignidade nacional, desde que vá pingando.
Mas são estes hipócritas os que mais rosnam e acusam primeiro os outros de todos os defeitos morais.
A melhor defesa é o ataque- nada melhor que andar a fazer de Inquisidor para ninguém lhe tocar.
Similes cum similibus .
O melhor mesmo é nem perder tempo com est@s choronas jarretas.
À conta das imbecilidades do PA e do atrelado, já faltou menos para vir para aqui a Câmara Corporativa" em peso a limpar a ramela e as donas do jugular a sangrarem-se.
Tem calma Zaziezinha. Aqui o pessoal tambem acha tudo isso acerca do Socrates.
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O problema é o principio da preventiva. Na verdade um gajo só se lembra dos principios quando alguém famoso está envolvido. É por causa da publicidade. Por acaso aconteceu-me isso quando se julgam os bandidos. Fiquei sensibilizado para o assunto das preventivas no caso Carlos Cruz e agora no caso Socrates. Os outro um gajo nem sabe que eles existem.
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Rb
Em suma, Socrates cadeia com ele, mas só depois do rapaz apresentar os seus argumentos, se os tiver e alguém os avaliar devidamente. Até lá deve o rapaz ser enviado para a casota dele.
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Rb
http://www.cocanha.com/se-e-para-ser-farsa-de-costas-protegidas/
Pois, o Joaquim não está por dentro das últimas tendências jurisprudenciais...entende-se de há uns tempos para cá que nestes casos mediáticos, principalmente com figuras públicas, colocam-se particulares exigências de prevenção geral e como tal as penas têm que ser mais pesadas. Por exemplo, foi por isso que o Isaltino foi preso, quando basicamente ninguém vai dentro por aquelas razões e a pena é quase sempre ou sempre uma multa.
Jaquim, semre a apoiar os pobres e os oprimidos...
Que triste! (O Jaquim não o Duarte Lima)
Rui Silva
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