O poder da palavra é imensamente mais eficaz do que a subjugação pela via militar. . O NO usou as armas que tinha de usar e convenceu a maioria dos Escoceses. . É mesmo assim que se fazem as coisas. Às vezes perde-se. A Irlanda tambem já foi parte da UK e separou-se. . O mais importante é que se consegue mais facilmente a união através de argumentos do que através da força. . O que mais me encanita é que o regime anterior tinha ainda mais força de argumentos. Tinha uma maquina eficaz de propaganda que podia ter usado para que as populações das colónias permanecessem portugueses. . Se tivessemos feito isto e não a guerra, algumas colónias até podiam ter obtido a independencia, mas estou convencido de que a maioria teria votado ficar portugues. . Para aqueles que ainda glorificam a politica ultramarina, que botem os olhinhos neste referendo. . Rb
Não falava. Está toda a gente admirada com o desempenho de Gordon Brown. O tipo em 10 Downing Street era completamente paranóico, complexado e fazia a vida negra aos jornalistas e ao pessoal de apoio. Ele e o Blair viveram uma guerra suja pelo poder durante mais de 10 anos que paralisou o país e minou o partido trabalhista. Não é por nada que Brown foi o Primeiro-ministro mais impopular do pós-guerra.
Mas o que é certo é que se transfigurou nesta campanha, talvez por estar em casa, na Escócia, onde é muito respeitado, e ali se sentir à vontade, sem ter de provar nada.
E é verdade que a vitória do Não se deve muito a ele. Não duvido que há uma maioria social na Escócia contra a independência, mas muito do resultado nas urnas se devia à mobilização dos eleitores. Os eleitores pelo Sim estariam sempre mais mobilizados, enquanto que os do Não (muitos deles que até eram contra o referendo) não estavam a ligar à campanha. Havia por isso o risco de o Sim vencer porque a tal maioria silenciosa não comparecesse a votar em número suficiente. Todo o alarido final pelo Não destinou-se apenas a mobilizar a maioria popular pelo Não, e assim se manteve a União.
Este caso da maioria social pela União é muito curiosa porque os apoiantes do Sim eram muito mais numerosos nas ruas, nas redes sociais, nos comícios, etc., até chegando a intimidar os outros quando se manifestavam pelo Não. Certo é que os escoceses pelo Não tiveram de aguentar uma campanha que durou mais de DOIS anos, mas na hora devida foram dizer quem é que manda. E mais nada. Uma lição!
E tão cedo não se vai voltar a falar nisto. Como diz o PM bife, estamos juntos for a generation or even forever. . Eu acho imensa piada a alguns portugueses que são pelo NO na escocia. O que defendem não é o NO em alternativa ao YES, é simplesmente que nem tivessem a possibilidade de dizer NO. . Alguns inventam logo teorias de conspiração de que haveria um movimento underground nas lideranças da europa para fragmentar a europa e com isso ter mais poder. Li isso no Combustões e noutros lados. Ridiculous. Nem perdem tempo a perceber que boa parte das ansias independentistas são antigas, mesmo anteriores à existencia dos alegados conspiradores, anteriores até à existencia da própria UE. . Ao contrario do que pensa o anónimo, eu penso que o YES é bastante superior ao NO no coração dos escoceses. Disse-me a minha mãe que é bifa. Mas terá falado mais alto o receio, a incerteza e o caso individual. . Os bifes aproveitaram bem esses considerandos. Usaram as armas que tinham ao seu alcance. Os Yes's deviam ter preparado melhor a vertente das pensões e emprego. Não souberam dar argumentos que contrariassem isso. E como foram nabos a gerir expectativas talvez não fosse boa ideia serem eles a liderar o processo de indendencia. Um nabo faria nabices. .
O que é excelente neste discurso é como ele mostra que o Patriotismo está sempre acima dos partidos.
E colocou bem a tónica nisso- não existem representantes de interesses nacionais que o sejam por estarem acoitados num partido.
Um referendo tem sempre de ter em conta que estão todos em pé de igualdade e não há uma bondade a atingir por uma via de mudança e não pela contrária que deseja manter o que se construiu ao longo do tempo.
E já que a instrutora pimenta na língua não resultou, que tal uns pontitos na cloaca? Populaça, cirurgião máximo-facial em comissão de serviço no Departameto Nacional de Eugenia, corrijo, ... de Tratamento de Residuos AnimaisAviários, e Galinheiros.
Boa tarde para ti também. E sejas bem vinda. Estava com certo receio que já conseguisses manter a compostura. Travessa! E o bichano continua bem? Populaça, bem regressado e de ainda melhor saúde.
ehehehe . Bem, olha, em Portugal não vejo ponta de qualquer tipo de independentismo. Em Espanha um tipo sente isso. Este verão estive em Barcelona e fiquei espantado com a quantidade de bandeiras catalãs que estavam nas janelas. Muitas mesmo. Se eles conseguirem fazer um referendo o governo espanhol vai ter que dar muito da perna para inverter a coisa. . Quanto ao regionalismo, bem, não sei bem. Já fui a favor e contra e neste momento não sei de facto. Acho que depende do modelo. . Mas não gostava que houvessem parlamentozinhos regionais. . E tambem não sou anti-lisboa. Gosto muito de Lisboa. É uma cidade onde me sinto bem. Mas não gostava de morar lá. O Porto é triste e cinzento e um bocado badalhoco, mas o pessoal é do melhorzinho que há. . Rb
Zazie, Já sei. No Natal vou-te oferecer a prenda da tua vida, o que nunca ninguém teve a profunda sensibilidade de tocar nessa alma que roça as estrelas. Bem vistas as coisas, não andam prá aí tantos Bressões como isso. Bom, voltemos ao que interessa. E vou levantar a pontita do véu. Nervosa? Aí vai: uma caixa de sapatos para tu usares em frente ao espelho e te pensares, lá na doce e húmida intimidade do boudoir, e te sonhares grande.Mas vê lá, não percas a cabecita, viste? E já vejo a tua ansiedade. De que cor, de que cor? e terá lacinhos? Populaç, tipo Scooge.
Bom, que contente estou. Escrevia eu, lento e hesitante, e tu lesta e certeira, fazias boas as tuas palavras. Travessa e ladina me saíste. Populaça, enchanté.
PS. Linda, eu sei que a pontuação é peculiar, é. Será intencional? Eu sei que tu sabes (então não havias tu de não sabere tudo?) e blá blá blá.... PS1 (não, Zazie, não. Não é a da Sony. É outra coisa, óviste?) Por este andar ainda vaisreclamar o trono do Cabeçudo. Mas ainda tens muitas papas a comer. p
E enquanto eu, cá trémulo e periclitante, escrevinhava, mais uma pérola de erudição e, sublinho, sabedoria. Obrigado por existires, linducha. Populaça, atrevidote.
o Outono está aqui. Elas começam a sair como castanhetas. E queimam os reditos, tão engraçados fazem.... ai, a idade, a idade. Lá ia eu outra vez deambular. Perdoa-me. Populaça, preocupado.
PS. E, já agora. Continuas com os problemas de dificuldade de concentração? A irritar-te por tudo e por nada? Tantrums? É que pode ser xixi na fralda, óviste? p
O que é que tu tens, rapariga, que te permite ver tão bem mesmo na ciber nuvem? Quem és tu, ó encabulada ditosa dos cruéis deuses?* Populaça, na perturbante presença desta peregrina.
* E esta?*1 *1. (Não, já disse que não.Não seitas teimosa, não vale a pena insistir. Não é da da Sony, porra!) Citação dum célebre companheiro de bancos de escola. p
33 comentários:
Bom discurso, sim.
Não sabia que o Birgolino tinha dado esta pequena facada no "núcleo duro"
":OP
O poder da palavra é imensamente mais eficaz do que a subjugação pela via militar.
.
O NO usou as armas que tinha de usar e convenceu a maioria dos Escoceses.
.
É mesmo assim que se fazem as coisas. Às vezes perde-se. A Irlanda tambem já foi parte da UK e separou-se.
.
O mais importante é que se consegue mais facilmente a união através de argumentos do que através da força.
.
O que mais me encanita é que o regime anterior tinha ainda mais força de argumentos. Tinha uma maquina eficaz de propaganda que podia ter usado para que as populações das colónias permanecessem portugueses.
.
Se tivessemos feito isto e não a guerra, algumas colónias até podiam ter obtido a independencia, mas estou convencido de que a maioria teria votado ficar portugues.
.
Para aqueles que ainda glorificam a politica ultramarina, que botem os olhinhos neste referendo.
.
Rb
É um grande discurso. Nem sabia que o tipo falava assim
":O)))
Não falava. Está toda a gente admirada com o desempenho de Gordon Brown. O tipo em 10 Downing Street era completamente paranóico, complexado e fazia a vida negra aos jornalistas e ao pessoal de apoio. Ele e o Blair viveram uma guerra suja pelo poder durante mais de 10 anos que paralisou o país e minou o partido trabalhista. Não é por nada que Brown foi o Primeiro-ministro mais impopular do pós-guerra.
Mas o que é certo é que se transfigurou nesta campanha, talvez por estar em casa, na Escócia, onde é muito respeitado, e ali se sentir à vontade, sem ter de provar nada.
E é verdade que a vitória do Não se deve muito a ele. Não duvido que há uma maioria social na Escócia contra a independência, mas muito do resultado nas urnas se devia à mobilização dos eleitores. Os eleitores pelo Sim estariam sempre mais mobilizados, enquanto que os do Não (muitos deles que até eram contra o referendo) não estavam a ligar à campanha. Havia por isso o risco de o Sim vencer porque a tal maioria silenciosa não comparecesse a votar em número suficiente. Todo o alarido final pelo Não destinou-se apenas a mobilizar a maioria popular pelo Não, e assim se manteve a União.
Este caso da maioria social pela União é muito curiosa porque os apoiantes do Sim eram muito mais numerosos nas ruas, nas redes sociais, nos comícios, etc., até chegando a intimidar os outros quando se manifestavam pelo Não. Certo é que os escoceses pelo Não tiveram de aguentar uma campanha que durou mais de DOIS anos, mas na hora devida foram dizer quem é que manda. E mais nada. Uma lição!
ehehehehe
Ele há fenómenos
":O)))))))
O NÂO foi uma grande vitória, pois. E também tinham por lá os taradinhos dos hooligans bairristas.
E tão cedo não se vai voltar a falar nisto. Como diz o PM bife, estamos juntos for a generation or even forever.
.
Eu acho imensa piada a alguns portugueses que são pelo NO na escocia. O que defendem não é o NO em alternativa ao YES, é simplesmente que nem tivessem a possibilidade de dizer NO.
.
Alguns inventam logo teorias de conspiração de que haveria um movimento underground nas lideranças da europa para fragmentar a europa e com isso ter mais poder. Li isso no Combustões e noutros lados. Ridiculous. Nem perdem tempo a perceber que boa parte das ansias independentistas são antigas, mesmo anteriores à existencia dos alegados conspiradores, anteriores até à existencia da própria UE.
.
Ao contrario do que pensa o anónimo, eu penso que o YES é bastante superior ao NO no coração dos escoceses. Disse-me a minha mãe que é bifa. Mas terá falado mais alto o receio, a incerteza e o caso individual.
.
Os bifes aproveitaram bem esses considerandos. Usaram as armas que tinham ao seu alcance. Os Yes's deviam ter preparado melhor a vertente das pensões e emprego. Não souberam dar argumentos que contrariassem isso. E como foram nabos a gerir expectativas talvez não fosse boa ideia serem eles a liderar o processo de indendencia. Um nabo faria nabices.
.
Rb
Estive a ouvir novamente
O que é excelente neste discurso é como ele mostra que o Patriotismo está sempre acima dos partidos.
E colocou bem a tónica nisso- não existem representantes de interesses nacionais que o sejam por estarem acoitados num partido.
Um referendo tem sempre de ter em conta que estão todos em pé de igualdade e não há uma bondade a atingir por uma via de mudança e não pela contrária que deseja manter o que se construiu ao longo do tempo.
É estranho que isto para mim é absolutamente natural.
Não entendo é quem quer sempre a novidade contra a tradição pacífica construída.
Acabei de te responder.
Já te tinha dito que sou sempre pelas uniões e que detesto independentismos.
Este nem é meu. Ainda que Inglaterra, é um facto, que já vai sendo a minha "segunda casa".
Mas senti o mesmo com o referendo da regionalização que se fez por cá.
Fui absolutamente contra e serei sempre contra. Sdem a mínima das dúvidas.
E nunca defenderia a independência da Madeira ou dos Açores com o argumento que "eles que se amanhem porque até vivem à pala".
Gosto dos Açores e da Madeira, apesar dessa bacoquice.
Porque um país é feito destas diferenças.
E a pior e mais básica xenofobia é a que se tem com "os irmãos".
Um independentista é mesmo alguém que que parece que não perdoa por complexo de inferioridade.
Ou por oportunismo, no caso de até se terem tornados mais ricos que outras regiões.
A palerma da Bomba Inteligente fez para lá um post perfeitamente caricato.
A estupidez também é o que aquele post diz.
É natural que os YES sejam muitos. São os mais novos, estão-se nas tintas.
As razões são sempre as más razões de quem nega a harmonia construída ao longo dos tempos.
São sempre razões mesquinhas, se queres que te diga.
É como os morcões. Quanto mais bimbos, mais morcões, mais independentistas.
Até porque nacionalismo têm eles e não tinham mais por ficarem com libra e se dizerem independentes.
Uma vigarice. Era uma semi-independência com interesses partidários e política de caca.
De caca da grande. De caca meio escardalha e de política de porta-aberta.
Tão xenófobos com os irmãos e tão prontos a abrir a porta ainda a mais escumalha terceiro-mundista.
Imodium, Zazie, imodium. E às carradas!
Beijocas.
Populaça, Dr.
E já que a instrutora pimenta na língua não resultou, que tal uns pontitos na cloaca?
Populaça, cirurgião máximo-facial em comissão de serviço no Departameto Nacional de Eugenia, corrijo, ... de Tratamento de Residuos AnimaisAviários, e Galinheiros.
Tinha de vir o palhaço do Parque Mayer
Olha: os estúpidos também estão em maioria, como se nota nas caixas de comentários.
Nunca têm argumentos mas não largam as canelas a quem os tem.
Boa tarde para ti também. E sejas bem vinda.
Estava com certo receio que já conseguisses manter a compostura. Travessa!
E o bichano continua bem?
Populaça, bem regressado e de ainda melhor saúde.
Velho senil
ehehehe
.
Bem, olha, em Portugal não vejo ponta de qualquer tipo de independentismo. Em Espanha um tipo sente isso. Este verão estive em Barcelona e fiquei espantado com a quantidade de bandeiras catalãs que estavam nas janelas. Muitas mesmo. Se eles conseguirem fazer um referendo o governo espanhol vai ter que dar muito da perna para inverter a coisa.
.
Quanto ao regionalismo, bem, não sei bem. Já fui a favor e contra e neste momento não sei de facto. Acho que depende do modelo.
.
Mas não gostava que houvessem parlamentozinhos regionais.
.
E tambem não sou anti-lisboa. Gosto muito de Lisboa. É uma cidade onde me sinto bem. Mas não gostava de morar lá. O Porto é triste e cinzento e um bocado badalhoco, mas o pessoal é do melhorzinho que há.
.
Rb
Zazie,
Já sei. No Natal vou-te oferecer a prenda da tua vida, o que nunca ninguém teve a profunda sensibilidade de tocar nessa alma que roça as estrelas. Bem vistas as coisas, não andam prá aí tantos Bressões como isso.
Bom, voltemos ao que interessa. E vou levantar a pontita do véu. Nervosa?
Aí vai: uma caixa de sapatos para tu usares em frente ao espelho e te pensares, lá na doce e húmida intimidade do boudoir, e te sonhares grande.Mas vê lá, não percas a cabecita, viste?
E já vejo a tua ansiedade. De que cor, de que cor? e terá lacinhos?
Populaç, tipo Scooge.
O discurso lembrou-me o conceito grego de Parrhesia.
ahahaha
.
Este populaça tem piada.
.
Desculpa oh Zazie, mas o tipo tem piada.
.
Rb
Bom, que contente estou. Escrevia eu, lento e hesitante, e tu lesta e certeira, fazias boas as tuas palavras. Travessa e ladina me saíste.
Populaça, enchanté.
PS. Linda, eu sei que a pontuação é peculiar, é. Será intencional? Eu sei que tu sabes (então não havias tu de não sabere tudo?) e blá blá blá....
PS1 (não, Zazie, não. Não é a da Sony. É outra coisa, óviste?) Por este andar ainda vaisreclamar o trono do Cabeçudo. Mas ainda tens muitas papas a comer. p
O tipo é velho e fala com os tiques dos anos 60.
Depois é Parque Mayer e caricatura de donas de Massamá a quem deve passear os cãezinhos.
A senilidade é uma tristeza.
E enquanto eu, cá trémulo e periclitante, escrevinhava, mais uma pérola de erudição e, sublinho, sabedoria.
Obrigado por existires, linducha.
Populaça, atrevidote.
Só tem interesse para coleccionares tiques semânticos dos anos 60.
Ainda diz o "óviste" e "montes de absolutamente" e coisas assim, que se diziam nos anos 60
É uma rádio nostalgia.
o Outono está aqui. Elas começam a sair como castanhetas. E queimam os reditos, tão engraçados fazem.... ai, a idade, a idade. Lá ia eu outra vez deambular. Perdoa-me.
Populaça, preocupado.
PS. E, já agora. Continuas com os problemas de dificuldade de concentração? A irritar-te por tudo e por nada? Tantrums?
É que pode ser xixi na fralda, óviste? p
Tens o exemplo do Floribundus que mostra como se pode passar os 80 sem ficar senil.
E esse também ainda sabe utilizar expressões mais antigas.
Mas, em chegando a estas idades, tira-se a inteligência e erudição q.b. fazem a diferença.
Por acaso, calhou de ver online fotografia e é um velho bonito. Não precisa de andar a chagar os cornos a mulheres virtuais.
Era o mundo das coristas e dos proxenetas do Parque Mayer.
Enfim, isto é como a Arca de Noé, só cá faltava a Maluquinha de Arroios
":O))))))
O que é que tu tens, rapariga, que te permite ver tão bem mesmo na ciber nuvem? Quem és tu, ó encabulada ditosa dos cruéis deuses?*
Populaça, na perturbante presença desta peregrina.
* E esta?*1
*1. (Não, já disse que não.Não seitas teimosa, não vale a pena insistir. Não é da da Sony, porra!) Citação dum célebre companheiro de bancos de escola. p
Pipolha? ó pimplha, o gato comeu a língua?
Tadinho, deve estar com dores de barriga.
Populaça, a escrever sem óculos. É que não dá, mesmo.
Zazie. Tem cidado com a rata. Um morcão ainda ta pápa.
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