09 novembro 2013

não há

Por que é que as igrejas protestantes, tendo eliminado o culto de Maria, não conseguiram manter-se unidas - a começar pela igreja luterana - e rapidamente se dividiram em múltiplas seitas rivais, algumas inimigas entre si?

Porque não tinham lá uma figura de mulher. Sem mulher não há comunidade (igreja)

5 comentários:

Anónimo disse...

«gerado, não criado, consubstancial ao Pai».
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Cristo foi definido assim no 1º concilio de Constantino.
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Para os cristãos Jesus é da mesma substancia de Deus.
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José teve uma importancia tão elevada na vida de Jesus (e portanto nos designios do Altissimo) quanto Maria.
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A acreditar na consubstancialidade de Cristo (esse concilio parece que não foi nada pacifico para eleger este dogma), dizia, a acreditar nisso não pode sequer ser comparada a importância de Maria com Jesus.
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Maria não é da mesma substancia de Deus. É veneravel, claro, como devem ser todos os homens e mulheres que se destacam pelas boas obras e fé.
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Rb

Anónimo disse...

Eu acho que o PA está a abordar mal esta questão.
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O que separa os prot e os cats é que estes últimos glorificam todos aqueles que se distinguiram pela fé e obras. Os santos e profectas. A mãe e o pai de Jesus.
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Todos eles tem lugar destacado nos céus, porque o mereceram na terra.
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Os prot não acreditam em nada disso. Eles acham que as obras não são via para o céu.
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Rb

Anónimo disse...

E o que eu acho estranho no protestantismo é exactamente isso.
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Um gajo salva-se somente pela fé. As obras não são tidas em conta para a salvação.
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Ora, um gajo que tem fé na Palavra tem que materializa-la em obras.
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De que vale bater no coração e afirmar-se crente e depois salvar-se sem ter necessidade de levar em boa conta as práticas?
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Ter fé é coisa, digamos, dificil.
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É impossivel que exista alguém que nao a ponha em dúvida em muitas alturas da vida. Isso só está ao alcance de gente especial. Como abrãao, moisés, maria, etc que mantiveram a fé sob condições extremas. Aquilo a que eu chamo de testes Divinais.
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Portanto, um gajo normal tem dúvidas de fé.
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O que está ao nosso alcance fazer são as obras. A fé é, digamos, uma graça que não depende inteiramente de nós. A menos que sejamos falsos e hipocritas.
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Rb

Anónimo disse...

RB.

Bem analisado. está no caminho da Verdade.

Pedro Sá disse...

Hm não. E há pouco o PA deu a resposta correcta a isto: porque partiam do princípio da interpretação individual da Bíblia.