17 novembro 2013

liberalismo económico


Arruína-nos

Por: Pedro Arroja

 
A nossa cultura católica ou universal leva-nos a ambicionar tudo aquilo que há no estrangeiro – tornando-nos importadores por excelência (porque só assim a cultura se mantém universal) – e a depreciar tudo aquilo que é nosso – tornando-nos péssimos exportadores.

Nós somos, assim, um país com um défice comercial crónico, que é a origem de todas as nossas dificuldades actuais, o endividamento externo e a Troika. Para além de uma moeda própria, reflectindo as diferenças de produtividade e cuja depreciação possa refrear as importações e estimular as exportações, existe um outro instrumento poderoso para colmatar a natureza importadora da nossa cultura. Refiro-me aos impostos aduaneiros.

Os impostos aduaneiros representam o imposto por excelência da nossa tradição fiscal, ao contrário dos impostos sobre o rendimento que são impostos da tradição germânica (o imposto progressivo sobre o rendimento foi pela primeira vez proposto por Marx e Engels no Manifesto do Partido Comunista de 1848). Acontece ainda que os direitos aduaneiros são o mais racional de todos os impostos.

Um imposto é um mal e um mal deve ser minimizado. Um imposto sobre o rendimento, como o IRS afecta todos, e penaliza sobretudo os mais desprotegidos, que são aqueles que não possuem outra fonte de rendimentos senão o seu trabalho. O imposto aduaneiro, pelo contrário, só o paga quem quer.

Os impostos aduaneiros visam, em primeiro lugar, proteger  a economia nacional e os portugueses. Suponhamos que a pescada portuguesa e a pescada chilena se vendem no supermercado ao preço de 100 por quilo. Dada a nossa cultura, muitos portugueses preferem a pescada chilena à pescada nacional – e isso explica, em parte, por que é que, sendo nós um país com uma enorme tradição piscatória e o terceiro maior consumidor per capita de peixe no mundo, importemos hoje mais de metade do peixe que consumimos.

Um imposto aduaneiro de 30% sobre as importações de pescada chilena eleva o preço desta para 130, em comparação com a pescada portuguesa que continua a custar 100. Quem quiser consumir pescada do Chile pode continuar a fazê-lo, mas agora paga mais caro. Até os pobres que às vezes gostam de imitar os ricos, se podem dar ao luxo, de vez em quando, de fazer um almoço de pescada chilena, vão é pagar a pescada mais cara do que se o almoço fosse de pescada portuguesa. E quem não quiser pagar o imposto de todo, seja rico ou pobre, tem uma boa alternativa – compra pescada portuguesa. Os pescadores portugueses e as suas famílias agradecem. 

É claro que uma política fiscal bem concebida, isenta de direitos aduaneiros os produtos importados e de primeira necessidade que não sejam produzidos no país. São raros, mas existem alguns, como os combustíveis. Quanto ao resto, automóveis, marcas de lavar e secar, pastas de dentes, etc., tudo será tributado à entrada no país – uma boa razão para os produtores estrangeiros virem fazer a produção desses produtos em Portugal, que os trabalhadores portugueses também agradecem – sobretudo quando o desemprego vai a caminho dos 20%.

Hoje em dia, porém, cerca de 75% do nosso comércio internacional é feito com países da União Europeia e, ao abrigo das regras do Mercado Único, os direitos aduaneiros não são permitidos. É pena, porque eles fazem-nos imensa falta. Na realidade, Portugal não vai sair da situação em que se encontra enquanto, entre outras coisas, eles não forem repostos.

Uma última palavra acerca dos países de influência protestante, os países do norte da Europa, como a Alemanha, a Suécia, a Finlândia, a Dinamarca e a Holanda. O Mercado Único não produz o mesmo  efeito ruinoso sobre eles que produz sobre Portugal (e a Itália e a Espanha e a Grécia)? Não. Para eles é ao contrário. A cultura protestante é uma cultura paroquial, as pessoas nesses países valorizam sobretudo aquilo que é seu – tornando-os excelentes exportadores – e depreciam aquilo que é estrangeiro – tornando-os péssimos importadores. O  Mercado Único enriquece esses países. A nós, arruína-nos.  
 
(in Vida Económica desta semana)

43 comentários:

Anónimo disse...

Que péssimo exemplo o da pescada caro PA... o português, pelo menos até à minha geração prefere comer o que é nosso, deve ser a excepção è sua tese...
Sabe muito bem que se importa peixe graças à falta de vértebras, cavacos silvas e outros destruidores da pátria e à política europeia que basicamente aproveitou o que nós não soubemos defender!... mas veja pelo lado positivo!... ficamos com o CCB, estradas e outros mamarrachos por todo o país... foi o progresso da nossa terra... -- JRF

Anónimo disse...

Ha uma forma justa, directa e resolutiva dos nossos problemas orçamentais.
.
Extinguir todos os impostos directos e colocar uma taxa de imposto flat equivalente a metade das taxas actuais de IRS ao acrescimo de patrimonio liquido das pessoas.
.
Por exemplo, se o patrimonio liquido de uma familia no ano x foi de 100 mil euros e se no ano x+1 foi de 120 mil euros, entao seria tributado pela diferença a uma taxa de 15%.
.
Acabavam-se as facturas, as fugas, a economia paralela e todos passavam a contribuir de uma forma sensata e justa.
.
Neste sistema, cerca de 25% das transacaoes fogem a imposto. A droga, a prostituicao, o jogo ilegal, os comerciantes q nao passam factura, todos eles representam cerca de 50 mil milhoes de euros de PiB potencial.
.
Se somarmos estes 50 mil milhoes aos actuais 165 mil milhoes de pib registado teriamos um pib de 215 mil milhoes.
.
Uma taxa flat sobre acrescimos no patrimonio liquido que substituisse o IRS e IRC à razao de 15% daria uma receita de 32 mil milhoes de euros. Quase o dobro da receita actual com esses impostos.
.
Com a vantagem de reduzir drasticamente a taxa cobrada para a maior parte dos contribuintes.
.
Nao ha forma de fugir a esta tributacao. Se se englobar todo o acrescimo de patrimonio anual, depositos, imoveis, carros etc, e se se efectuar uma taxacao de 15% sobre esse acrescimo, os problemas orcamentais do país deixam de existir de supeton.
.
And guess what, quem hoje paga efectivamente impostos agradeceria muito esta iniciativa. Queixar-se-iam aqueles q vivem à margem do esforço dos contribuintes.
.
Por outro lado, todos os subsidioados com patrimonio veriam anuladas as subvencoes sociais.
.
Rb

Anónimo disse...

hehehe
E de destacar os silencios do PA neste "periodo especial" do reinado dos neotontos quando ele mesmo antes havia feito previssoes bastantes acertadas do que podia passar e as situacoes vindeiras que logo se destaparam como racionalmente logicas...
Cada um e dono das suas palavras ao igual que dos seus silencos.
Mas.Cada um que retireos seus propios corolarios.Por exem.
Por exemplo nao sera que estas camadas e cambadas neotontas que apostaram e apestaram o pais nao serao os seus filhos abencoados "dileitos" e por ele "muito amados"?...

Anónimo disse...

O liberalismo, tal como o socialismo, é uma utopia ideologica. De certa forma, configuram uma espécie de religiosidade na crença em determinados dogmas. E partem delescomo verdades absolutas.
.
Por exemplo, o liberalismo na corrente austriaca, nao passa de uma crença que colocaa resolucao de problemas, qualquer tipo de problemas, nas mãos divinas do mercado.
.
É claro, qdo perguntaram a Hayek o motivo pelo qual os paises escandinavos, como a suécia, nao seguiram o caminho da servidao como ele previra, ele responde desconcertadamente. Diz ele que a suécia, embora seja uma sociedade a que ele chama erradamente de socialista tem os indices de suicidios mais elevados da europa o que prova q sao infelizes, afiança.
.
Deixou de ter sustentacao na economia e, portanto, argumenta hayek com lateralidades. Mesmo que os indices de felicidade sejam sempre mais elevados nesses países.
.
Hayek começou muito bem, opondo-se a Keynes, com bons argumentos, mas a realidade do sucesso de keynes foi encostando hayek para o radicalismo dogmatico. Ele acabou por embarcar na utopia. Um país sem governo. Apenas diferente da anarquia porque hayek achava q a defesa, a saúde e o seguro social devessem ser as unicas áreas a que um governo pudesse dedicar-se.
.
Curiosamente ele achava, como eu acho, que a saúde nao deve sujeitar-se às leis de mercado. Ele considerava, como eu considero, que as leis de mercado nao se aplicam à saúde já que o preço nao se move com leis de mercado, mas sim pelas necessidades de viver.
.
Dito isto, dizer que, as tarifas aduaneiras sao um instrumento importante para dirimir dificuldades de curto prazo. Nunca para se perpectuar no tempo porque criam ineficiencias nas empresas.
.
Sao excelentes para motivar o investimento dos empresarios nacionais para substituir importacoes. Sao boas para que as mulinacionais invistam em Portugal para produzir e vender. Sao boas para se conseguir desenvolver certas areas de negocio onde temos vantagens comparativas. Mas sao perversas se mantidas por muito tempo.
.
A questao da governançao partidaria nao é de facto boa para o país. Pior do q os partidos é a tomada do poder pela força militar. O poder tem de ser exercido de forma natural. Como foi nas monarquias antigas. A monarquia foi um regime de poder natural.
.
Como foi eliminada, e com ela a unica forma natural de governança, e substituida pela republica democratica, nao consigo prever q se possa voltar para trás e restaura-la da mesma forma.
.
A ditadura nao interessa e é imprevisivel. Uns querem-na de direita, mas outros querem-na de esquerda.
.
A uma sucedesse quase sempre o seu oposto. A uma de diereita sucedesse uma de esquerda e vice-versa.em portugal a uma ditadura de salazar quase se sucedeu uma de esquerda. Foi por pouco. Nao foram alguns socialistas terem engavetado o socialismo sovietico na gaveta e hone teriamos um regime comunista do estilo sovietico.
.
O mais provavel e aconselhavel é mudar o que temos. Fazer com que os deputados nao sejam carneiros de partidos já seria um passo enorme promovendo os ciclos uninomianais. Criar um senado do estilo romano, mas cujos senadores fossem pessoas da sociedade civil que destinguiram em mérito nas suas profissoes, seria outro passo interessante.
.
Rb

zazie disse...

É a terceira vez que precisamos de pedir ajuda externa e nunca, em nenhuma, tal se deveu a liberalismo algum.

Sempre ao inverso.
Topas galego comuna?

Anónimo disse...

Nao é a terceira. É a sexta. Topad moura comuna?
.
Se a a quarta e quinta ( a que tu chamad primeira e segunda) foram devidos aos desmandos revolucionarios abrilistas, a sexta foj devido a uma coisa muito simples. Os desmandos do liberalismo gringo. Pelo menos 60% do acrescimo da divida publica deveio por causa da crise e os 40% restantes devieram por medidas erradas socretinas para combater a crise.
.
De notar que, em 1995 a divida publica estava em 52% do pib. Volvidos 10 anos a divida estava nos 62% do pib. Nada portanto de extraordinario.
.
Em apenas 5 anos, de 2008 a 2012 a divida disparou para os 127% do pib.
.
Isto quer dizer que até 2008 tinhamos uma divida aceitavel. Isto quer dizer que 33 anos de democracia nao geraram uma divida assim tao gigantesca. Mas em apenas 5 anos, devido a a uma globalizacao da irresponsabilidade financeira, passamos a dever o dobro.
.
Rb

zazie disse...

Tu es galego?

Agora, para além de judeu, também te tornaste galego e te chamas Anónimo das 9.20?

Anónimo disse...

Os EUA sao comunistas. A inglaterra é comunista. A espanha, a italia, a irlanda é comunista?
.
A frança é comunista?
.
E a alemanha é comunista?
.
Nao estao todos estes paises com dividas publicas superiores a 90% do pib?
.
Porque é q as dividas explodiram nestes paises no espaço de 5 anos?
.
Foi o comunismo? Foi o socialismo?
.
Nao. Claramente. Nenhum desses paises é comunista ou socialista.
.
Se fossem nao teriam sequer e economia como se demonstrou na URSS.
.
Esses paises foram vitimas de um sistema economico que está nos antipodas do socialismo. A globalizacao do laisser fair. A desregulamentacao. A liberalizacao excessiva que acabou por socializar prejuizos. Uma preversao do capitalismo.
.
Rb

Anónimo disse...

Tu és moura?
.
Rb

zazie disse...

Todas elas foram devidas a gastos xuxas dos desgraçados que sacam em nome dos coitadinhos.

Apenas e exclusivamente isto. Portugal está na bancarrota por causa de políticas de merda xuxialista.

As "crises internacionais" t~em as costas largas.

Topas, ó Artur Baptista da Silva?

zazie disse...

Sou mourisca alfacinha, ò Baptista da Silva.

Não sabia é que o caro marrano Baptista da Silva era judeu por parte galega.

Andei a pensar que era mesmo por parte salazarista. No máximo por parte pombalina.

":OP

Anónimo disse...

Os irlandeses sao xuxas?
.
Deixa-me rir.
.
Topas, oh joana amaral dias?
.
Rb

Anónimo disse...

Sou galego porque sou minhoto. Ou serao eles minhotos por serem galegos. Vai dar ao mesmo.
.
Independencia já.
.
:)
.
Rb

zazie disse...

maluco.

Eu, Amaral Dias? era giro, era. Mas prefiro ser a zazie alfacinha.

zazie disse...

Os irlandeses já se safaram e nada do que lhes aconteceu tem semelhanças connosco.

V.s os judeus, gostam muito de revoluções socialistas, nos intervalos da onzenice.

Deve ser para aliviar de tanta sofreguidão.

":OP

Anónimo disse...

Nada disso. Gostamos mesmo é de revolucoes libertárias. Dao bastante mais dinheiro que as socilistas.
.
Rb

zazie disse...

Olha, falas verdade.

A judiaria está sempre em todas as modas capitalistas.

Anónimo disse...

Que mais pode querer um onzeneiro do que controlar atraves da financa os governos?
.
É o melhor regime possivel.
.
Nao tivessem os onzeneiros metido a mão na queda das monarquias para as substituir por marionetes democratas e nunca se teria ganho tanta massa de forma tao rapida e fácil.
.
Rb

zazie disse...

Pois é.

E fizeram melhor- criaram também a maçonaria para, nos entretantos, meterem-se todos dentro do Estado e sacarem por dentro e por fora.

":OP

zazie disse...

Estas coisas é que o Artur não diz na tv.

Mas tu dizes e falas mais acertado quando te disfarças de morgadinho da cubata.

":OP

zazie disse...

A ver quem mandava nessas crises todas, desde a República.

Era a maçonaria-judaica.

Só não mandou no Estado Novo e aí não houve crises.

Prosperava-se bem porque essa gente tinha trela curta.

Vêm os onzeneiros xuxas abrilistas e vá de sacarem milhõesw levando a bancarrotas lindas, como esta de agora.

Depois dizem que a culpa é de haver uns sociais democratas que não querem gastar o que não há.

Ricciardi disse...

Tu pensas assim, como varias outras pessoas, porque a melhor forma de esconder o que se quer manter é recorrer a dissimulacao. Hostilizar os macons e fazer crer que se perseguem alguns é garantia de sobrevivencia daqueles que estao no poder.
.
A frase deus, patria e familia é maconica que chegue.
.
Nao admira que se desse bem com certas pessoas, como a familia espirito santo... Que mais nao era do que a reprsentacao de uma certa maconaria no regime.
.
Ha quem diga q salazar entrou para uma loja aos 22 anos.
.
A necessidade em desmentir isto levou-o a dizer que nasceu pobre, pretendendo dizer com isto que o dinheiro nao o movia e, por maioria de razoes, estaria fora da maçonaria. Ele o o cardeal de entao.
.
A verdade é que a maçonaria pupulava em negocios no regime novo. Mais ainda porqur se tratava de um paraiso para movimentar capitais da grande guerra.
.
Rb

zazie disse...

É pá, eles poidam andar por lá mas de rédea curta.

O Salazar nunca andou às ordens da banca como andam agora os xuxas.

O pai do BES era uma coisa, o filho é outra.

O José no Portadaloja publica fontes para quem quer aprender.

Fazia-te bem ires até lá ter umas aulinhas à borla que por aqui é que não se aprende nada.

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/11/o-bes-e-o-regime-segundo-pedro-santos.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2011/09/os-verdadeiros-donos-de-portugal.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/06/como-o-prec-comunista-limpou-o-sebo.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/04/portugal-na-vespera-do-25-de-abril-de.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/10/portugal-em-1971-segundo-o-observador.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/06/como-esquerda-trouxe-o-fmi-pela.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/07/mario-soares-o-pai-da-primeira.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2011/04/e-agora-andara-deus-dormir.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/07/o-caldo-de-cultura-do-bloco-central-dos.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/09/os-bancarrotas-perceberao-isto.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2011/04/vamos-conseguir-o-tempo-volta-pra-tras.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2012/09/como-se-governava-em-1985-vespera-de.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/09/o-que-aconteceu-portugal-na-explicacao_2.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/04/na-constituicao-de-1933-bancarrota.html

zazie disse...

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/09/os-bancarrotas-nao-percebem-isto.html

Anónimo disse...

Conheço bem a estória da familia ES. Principalmente as actividades do Manuel ES.
.
Rb

Anónimo disse...

O primeiro comentador disse que perdemos a produção nacional, mas ficamos com estradas CCB e outros mamarrachos.

E ficamos com rotundas. Muitas rotundas, onde temos grandes hipóteses de circular.

Eduardo Freitas disse...

A solução, portanto, seria regressarmos ao mercantilismo de Colbert e, por arrasto e osmose, à manutenção do "condicionamento" do próprio mercado interno. Pobre país o nosso!

zézinho disse...

O marrano continua a marrar com o Salazar. É uma psicopatia, uma taradice. Em tempos ouvi falar de um maricas que, depois de uma paixão assolapada pelo Salazar, passou a ter-lhe ódio em resultado da óbvia inacessibilidade ao seu objecto de adoração, o qual, naturalmente, desconhecia sequer a existência da criatura.
Este marrano parece claramente integrar-se na legião maçónica dos xuxas bochechudos assacanados e provocadores. Creio mesmo que se um dia lhe descobrirem a careca, acabará reconhecido como figura(de terceira ordem,naturalmente)do convenientemente evaporado livro do Rui Mateus.

Anónimo disse...

http://pt.scribd.com/doc/186400559/Cultures-and-Organizations?fb_action_ids=507858549321167&fb_action_types=og.likes&fb_aggregation_id=288381481237582&fb_source=aggregation

um livro de hofstede,mencionado po PA