05 março 2013

Porto sentido

Restaurantes de Rui Veloso na falência com dívidas de 4 milhões

Comentário: Não há negócio que resista à política do governo

5 comentários:

José Lopes da Silva disse...

Na visão do governo o país tem restaurantes a mais, que é uma indústria onde, no pensamento dos senhores, não há inovação (?) e é não é transaccionável (??), presumivelmente porque as pessoas podem sempre comer em casa - e ainda por cima é malta que foge aos impostos.
Pior: é uma indústria que não permite a concentração. Dias antes de se tornar uma figura pública, eu ouvi o dr. Franquelim Alves numa conferência a dizer que um dos grandes problemas dos texteis e do calçado era ter muitas PME´s e não permitir a concentração em grandes players com dimensão internacional. So much for the catholic-family-PME style que o PA aqui tem defendido.

Luís Lavoura disse...

Não conheço esses restaurantes, mas questiono, agora toda e qualquer falência de restaurantes deve ser atribuída à política do governo?

Pedro Barbosa Pinto disse...

Quatro milhões em bifes não será demasiada fruta? Não terá sido um BdP mais atento aos "empréstimos/negociatas" feitos por figurões bancários com figuras públicas que levou a este desfecho?
À política, não do governo mas deste Regime dito Democrático, há muito "negócio" que para lá de resistir, floresce!, e enquanto não se Reformar a Justiça irão continuar a florescer.

Vivendi disse...

Foi o BPN quem financiou essa dívida?

Para os portugueses comerem e calar.

Afinal ser rico e famoso em Portugal nunca custou tão pouco.

Anónimo disse...

Há uns meses jantei num desses restaurantes na Ribeira do Porto. Foi o maior barrete da minha vida. Restaurantes carissimos sem qualidade não podem aspirar a outro fim.

Valmoster