20 maio 2012

Peter Drucker

O outro austríaco.

Podem ler aqui, no WSJ, uma selecção de crónicas do Peter Drucker.

6 comentários:

email disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
email disse...

Meu caro Joachim,

Queria dizer-lhe que, depois de ler um post do Pedro acerca do assédio aos postadores deste blogue, fiquei de certo modo incomodado com o facto de a minha pessoa eventualmente poder ter contribuido para isso.
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Eu sei bem o que isso é. Sou assediadíssimo todos dias. Uma maçada.
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Mas olhe, no outro dia a coisa correu-me mal. É verdade. Tinha o carro estacionado na 3º fila, como é costume e usual, e os miúdos da rua que me esperam ao fim da tarde, subiram ao escritório para me dizer que alguém queria sair.
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Fui lá para retirar o carro. Estava uma angolana, que mais parecia a miss angola, uma brasa monumental, à minha espera meia nervosa. Pedi-lhe desculpa pela demora e tal e ela pediu-me de imediato o numero do célulá.
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Estranhei, mas desceu-me de imediato o sangue à cabeça e dei-lho de imediato, porque sou assim para as pessoas, um tipo dado. Ela confirmou de imediato ligando para o meu célulá.
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Perguntei-lhe se ela era irmã da Leila, a miss mundo, que é angolana. Não era.
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Prima, então, argumentei. Tambem não era.
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Os miúdos não me largavam. Chefi, chefi, vamo lává seu carro. Não pá, não ides lavar coisa alguma, toma lá esta nota e vai-me comprar um cofre ali, rápido. Um cofre, ela perguntou em unissono com eles. Claro, um cofre, aonde é que posso guardar uma joia como voçê?
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Ela escreveu o meu numero do célulá num cartão e deu-mo e disse-me: óli, coloqui o seu numiro no tablier do carro si o estáciona mau, tá?
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Tá, disse-lhe cabisbaixo. Então era para o escrever nesse cartão que queria o meu numero de telemovel?
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Era, claro, respondeu.
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Portanto, caro Joachim, fui supostamente assediado, assediei por represalia e consideração e levei uma tampa monumental. Estou velho, essa é que é essa. Desgastado. Enfim, num declinio atroz.
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Neste estado de espirito, solidarizo-me com v.exa. enquanto postador assediado. Da minha parte pode contar com toda a solidariedade. Vou tentar estar mais vezes de acordo consigo, mas não resisto, porém, em aconselhar ao meu caro a leitura deste artigo deste site acerca da SAÚDE gringa:

http://conversableeconomist.blogspot.com/2012/05/why-does-us-spend-more-on-health-care.html
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Rb

Eduardo Freitas disse...

«Today he supports a Hamiltonian approach to government — small, but powerful. He believes in a strong president and a central government that plays a serious role in education, economic development, and welfare. Furthermore, he rejects the gold standard and favors a central bank.»

Peter Drucker, Austríaco? Indubitavelmente, só de nascimento.

Anónimo disse...

Caro Rb,

Não fique triste. Acontece aos melhores.
Aqui no continente não se pode ser tão directo. Não teria sido melhor dar as chaves do carro à pequena e dizer-lhe: tira o carro e leva-me as chaves lá cima que eu estou ao telefone com o Eduardo dos Santos.
Depois era só esperar que ela subisse...

email disse...

Aqui neste continente dar as chaves do carro é ficar sem ele.
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ehehehe

... mas a ideia é boa, joachim.

PS. Não tão boa como dizer que é piloto de aviões.
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Rb

Anónimo disse...

Ò Joaquim... costuma ser assediado no continente?... É na secção do bacalhau?... -- JRF