Em face da inoperância da Justiça portuguesa, por exemplo, ilustrada neste post, neste, neste, neste e neste e em muitos mais que ainda estão para ser publicados...
1) Será que a culpa é do emaranhado de leis e, por consequência, dos deputados da Assembleia da República (muitos dos quais são destacados juristas)? Ou será que a responsabilidade é do reduzido número de magistrados e da respectiva corporação?
2) Será que aqueles que esperam e desesperam pela nossa (in)justiça têm muito a perder se decidirem recorrer à justiça por conta própria?
3) Será que a democracia consegue coexistir com a ausência de Justiça?
Sem comentários:
Enviar um comentário