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A situação é dramática, mas não é exclusiva do maior banco privado português. Por baixo de minha casa, por exemplo, existe uma bela lavandaria onde mando lavar e engomar boa parte da roupa da minha família. Os donos eram dois lusitanos de gema que se zangaram e venderam o negócio a uns indianos. Indianos, estão a ver? Capital estrangeiro a tomar conta de uma bela lavandaria portuguesa. E, mesmo ao lado, uma das mais viçosas empresas fabricantes e vendedoras de mobiliário de escritório fechou sem aviso, ficando a clientela resignada a dividir-se pelas lojas da concorrência. Uma vergonha, não é? Certamente, o Sr. Presidente da República não deixará passar em claro estas duas ignomínias.
Porque eu também não simpatizo com o fim de um dos poucos símbolos do capitalismo português do pós-25 de Abril. Só que não compreendo o que possa ter a ver com isso, numa sociedade de economia de mercado, o Sr. Presidente da República.
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