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O que seria normal numa sociedade aberta e de livre concorrência, era que os profissionais mais jovens, aqueles que se iniciaram há menos tempo numa profissão, receassem a competição qualificada dos profissionais mais velhos, há mais tempo instalados, com mais conhecimentos técnicos e profissionais, e com clientela estabelecida no mercado. Em Portugal, é ao contrário: são os profissionais mais velhos que receiam a concorrência dos mais novos e inexperientes. E, para a combater, organizam-se em Ordens profissionais, e impõem estágios e exames eliminatórios aos que querem aceder à profissão. Com isso, dificultam-lhes, atrasam-lhes ou mesmo impedem-lhes a entrada nas profissões que tutelam, melhor dizendo, que controlam. Tudo isto, com certeza, com o alto patrocínio e a conivência do Estado.
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