26 janeiro 2016

extraterrestre

Análises da Fitch e da Moody sugerem que Centeno está tão desligado da realidade do país e da economia global que poderá ser um extraterrestre. A Nasa sugere até que Centeno poderá ser um Kepleriano que está em Portugal, disfarçado, a estudar como se podem "dar novos mundos ao mundo".

4 comentários:

Anónimo disse...

Os capachos hoje passaram o dia a falar na não devolução da sobretaxas, para que não se falasse muito que o défice orçamental de 2015 ficou abaixo do previsto. Nem sei qual é a admiração. Não era o PS que dizia que não haveria devolução e que era tudo propaganda do governo da coligação PSD/CDS?

O problema é que o PS também dizia que o défice de 2015 ficaria acima dos 3%, e como a comunicação social é amiga, destaca só a primeira parte, e que por acaso é a menos importante. E é menos importante porque quanto mais depressa reduzirmos o défice mais rapidamente poderemos prescindir da sobretaxa. Já não vai ser é com a geringonça, de certeza.

Anónimo disse...

Não será Klepteriano, a exemplo do resto do bando?
:)

Ricciardi disse...

Os nossos principais parceiros ou mercados de exportação, a Espanha, a alemanha, a França, os EUA vão crescer a este ritmo:
ESP 3,4
Ale 1,9
Fra 1,8
EUA 2,6
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Ponderando o peso de cada um daqueles países nossos clientes nas nossas exportacoes teremos um crescimento médio ponderado na ordem dos 2,5%.
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Isto significa que as exportações podem puxar positivamente pelo PIB, acima da taxa de crescimento do PIB estimado, se o governo desincentivar algumas importações (como o petróleo). Ou seja teremos por via das exportações líquidas um crescimento superior a 2,1%.
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O consumo público e privado deverá dar uma ajuda e não contribuir negativamente para o crescimento do PIB.
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Assim, não me parece irrealista conseguir um crescimento de 2,1. Até me parece que vai ser superior.
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O ponto que pode deitar estas previsões pela valeta é a eventualidade doutra crise com foco na China, o q pode baixar as estimativas de crescimento nos EUA, na Alemanha e por arrasto na França e Espanha.
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Bom, se isso acontecer, todas as previsões saem lado e todos os países terão de fazer as suas rectificações.
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Não obstante, dizer que em matéria de cumprimento de défices queria lembrar que para 2015 a previsão inicial era de 1,5%. Houve um desvio de quase 100% na execução. Isto sem contar com Banif e BES.
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Lembrar também que os défices de Espanha e Irlanda são superiores a 3%. Acima portanto do defice português. Talvez seja porque não consolidaram tão apressadamente que lhes permite ter crescimentos de 3,1% em 2015 e 6,1% em 2015, respectivamente Espanha e Irlanda.
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Se Portugal diminuir o ritmo de ajustamento corre o sério risco de crescer como aqueles países.
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Rb

Anónimo disse...

Ricciardi = João Galamba