16 outubro 2015

parado no tempo

Vasco Lourenço entende que “as acções desenvolvidas pelos partidos de esquerda com representação maioritária na Assembleia da República (PS, BE, PCP)” mostram ser possível “repetir os governos provisórios de 1974/1975, existentes ainda antes das eleições para a Assembleia Constituinte”.
E, em relação a quem podem os portugueses confiar, questiona: “haverá alguém menos fiável, em quem se possa confiar menos, do que os dois aldrabões que estão à frente da coligação de direita? Eu não conheço…”
Comentário: VL diz que temos de prescindir de algumas ideias. Sem dúvida, teríamos de prescindir da ideia de democracia e da ideia de que em democracia governa quem ganha eleições. Afirmar que é possível "repetir os governos provisórios de 1974/1975" é de loucos. Este capitão de Abril é um atrasado temporal, parou no tempo.

6 comentários:

zazie disse...

O lateiro é um urso mumificado.

Anónimo disse...

O VL não passa de um chupista que anda por aí.

Harry Lime disse...

Este tipo parou em 1975. Só mesmo o Jaquim é que liga ao que ele liga.

O que diz muito mais acerca do Jaquim do que acerca do Vasco Lourenço.

Rui Silva

Anónimo disse...

Trata-se do mais famoso suíno do folclore político.

gaudio

Ricciardi disse...

Cavaco, enquanto PR, é um homem com uma capacidade invulgar de me deprimir. Chego até a ter saudades de Cavaco, enquanto PM, a comer o bolo rei com entusiasmo. Que dias de optimismo!
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Deprime. Sem mais, deprime qualquer alma que o veja.
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Eu cheguei a fazer uma experiência numa dada ocasião a propósito dum não problema qualquer que ele quis salientar.
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Tapei os olhos na esperança de que, sem eles, pudesse ter um efeito menos deprimente na minha alma. Às vezes os olhos enganam, não é?
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Ouvi-o, portanto e, confesso, fiquei ligeiramente menos deprimido. Mas não muito menos.
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Não consegui concluir a tese (cientifississima) de que sem olhos Cavaco é motivador.
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Percebi entao que podia ser o timbre da voz o causador de tamanha depressão.
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Resolvi tapar os olhos e, concomitantemente, fazer distorcer a voz do senhor presidente de forma a dar-lhe um timbre semelhante ao Bart Simpson (coisas da modernidade tecnológica).
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Sem olhos e com o Bart a falar ouvi-o com atencão. Até o imaginei em tons amarelados e cabelo no ar com um skate na mão no lugar da caneta.
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Nem assim. Deprimiu-me novamente. Mas com uma intensidade menor.
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Formulei, em despero de causa, outra hipótese para concluir a tese e passar finalmente a poder concluir a Lei. E se, além de tapar os olhos, distorcer o timbre, pudesse alterar o conteúdo daquilo que o senhor presidente diz?
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Simulei esses conteúdos com excertos de conferências de imprensa de Jorge Jesus, com comentários de Marcelo Rebelo de Sousa, simulei até com Paulo Bento.
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Só consegui descansar verdadeiramente na simulação com Paulo Bento. Não me deprimiu o discurso desse ex-seleccionador pela simples razão de que tem um efeiiito caalmmante. Porém, não entusiasmante.
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Os conteúdos dos outros dois conseguiram afastar o momento deprimente do início dum discurso presidencial. E por isso tem mérito. Com Jorge Jesus passei da depressão para a histeria. Ri-me até não poder mais e concluí que um presidente também não pode fazer um discurso assim tão cómico.
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Exclui o JJ com grande pena minha. ..
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Rb

Ricciardi disse...
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