16 setembro 2015

iguais ou diferentes?

Os migrantes que assolam as nossas fronteiras, aos milhares, são pessoas como nós ou são diferentes? Permitam-me que coloque esta pergunta, de forma retórica, para esclarecer este (ver aqui) tipo de argumentos.

1. São pessoas como nós
Neste caso podemos prever que quando se instalarem na Europa irão adoptar os nossos princípios e, portanto, irão deixar de se reproduzir à bárbara.

2. São pessoas diferentes de nós, pela genética e pela cultura, e nunca irão adoptar os nossos princípios.
Neste caso a sua vinda augura o fim da nossa cultura e devemos travá-la.

14 comentários:

tric.Lebanon disse...

basta ver o que se passa nos paises nordicos, holanda, belgica, inglaterra e frança, en região da Catalunha com os migrantes islamicos para ter a resposta

Ricciardi disse...

Ora, o ponto número dois é q merece discussão. A minha opinião é que os imigrantes tem de se adaptar aos nossos principios.
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Quem não se quer adaptar é convidado a sair.
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Rb

zazie disse...

"Convidado a sair"

Essa tem piada. O mais que se vê é países a convidarem a sair toda aquela macacada, seja em mesquita, sejam em ocupação de rua para Beit Chabad, já para não falar nas exigências de calendário próprio ou na obrigação de não ofender com crucifixos.

zazie disse...

Pior que o que entra são os lobbies e ONGs do mundo às avessas que já tomaram isto por dentro.

zazie disse...

Há uns bons anos já o ateu militante do Rui Tavares dizia no Barnabé que o brasão de Èvora devia ser removido caso passasse algum islâmico e se sentisse ofendido por estar lá um mouro degolado.

E isto foi dito por um defensor do património. Portanto imagine o resto em este maralhal estar no poder.

Harry Lime disse...

Interessante que a zazie misture alhos com bugalhos... os alhos e os bugalhos que lhe convem misturar.

Caraças, estamos a falar em receber 3 ou 4 0000 emigrantes não estamos a falar em mais nada. Se eles não se sentirem à vontade com o mouro degolado que vão embora!

alias, o maior exemplo que conheço desse tipo de pressões foi quando há uns anos uns tipos quaisquer da Arabia Saudita ou do Dubai disseram que se sentiriam melhor se o Barcelona tirasse a cruz de S.Jorge do seu emblema...

O que é que o Barcelona lhes disse? Mandou-os para o C*****o e disse-lhes "a Cruz de S.Jorge faz parte da nossa cultura e é o simbolo da nossa cidade se não gostam, azar".

Hoje em dia o patrocinador do Barcelona é a Qatar Airways... E a Cruz de S.Jordi continua no emblema do Barça...

Rui Silva



zazie disse...

O Rui Tavares era outro que eu pagava para ser trocado por um refugiado islâmico.

zazie disse...

Há-de haver fauna idêntica para 4 mil. Sempre se aliviavam uns subsídios e mais observatórios e saque fracturante que até adora ser apátrida.

Ficavam todos felizes. Uns fora livres para catequizarem bem longe e outros que já fugiram disso com o benefício que todo o estrangeiro tem por ainda não ter assimilado a decadência doutrinária.

Ricciardi disse...

É, é isso. O exemplo da cruz de s.Jorge é eloquente.
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Isso do reitor duma escola alemã aconselhar as alunas alemãs a tapar as pernocas por causa dos refugiados muçulmanos, só pode ser anedota. E se for verdade o reitor é, ele próprio, uma anedota.
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Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Harry Lime disse...

Aqui estou com o Rb. Uma coisa é sermos gajos porreiros outra completamente diferente é sermos uns totos.

Se os refugiados quiserem viver em harmonia com os nossos habitos, a gente vive em harmonia com os deles, desde que não incluam andar por ai a matar gente ou a tratar as mulheres abaixo de cão ou coisas semelhantes.

De resto, as nossas mulheres andam de pernas ao leu e as deles andam de cabeça tapada? Eles vão à Mesquita, nós vamos à Igreja? Tudo bem, amigo não empata amigo, que isto é um pais livre.

Rui Silva

PS. eu pessoalmente prefiro as pernas ao leu, mais uma vez com as meus gostos por alcool e mulheres despidas dava um fanatico muçulmano um bocado rasca. Pura e simplesmente, não tenho paciencia para esperar pelas 70 virgens que me esperam no paraiso: mais vale uma inglesa bebada na mão do que 70 virgens no ceu.

Anónimo disse...

Claro. Metemo-los cá dentro aos milhares, instalados com as famílias e depois se não se portarem bem, corremos com eles. A probabilidade de correr mal é ínfima, a julgar pelo que ocorre nos países nórdicos.
Integraram-se completamente nas sociedades europeias e hoje até vão todos à missa como bons cristãos.
É este delírio produzido por mentes enviesadas que leva às catástrofes. Porque vai haver reacção das populações nativas. Vai haver um ponto de rotura em que os experimentalistas não conseguirão dominar mais a manada.

Anónimo disse...

E se discutissemos o que são os "nossos princípios"? Eu, como não sou coletivista, acho estranho esse conceito. Os princípios da zazie e do Joaquim não são os meus, por exemplo.