Não sou livre de votar No tempo de avançar O voto útil não o permite Por muito que isso me irrite
E a extrema esquerda é responsável Da desgraça em que vivemos Não merece que nela votemos Pois já não é confiável
Da coligação nem vale a pena falar Ou ainda há alguém que nela vá votar? É bom não esquecer que foi esta coligação Que decidiu abater tudo o que era cidadão
De funcionários públicos a professores De reformados a pensionistas Até autores e artistas Esta é uma coligação de exploradores Que sejamos realmente francos Só serviu para salvar os bancos
Esta é a coligação do irrevogável Que não passa linhas vermelhas Mas deixou o país instável Até levar um puxão de orelhas
O outro mandou-nos emigrar E não estava a brincar Depois chamou-nos piegas A nós e aos nossos colegas
Afinal, quem é esta gente Que mente, desmente E nada tem de decente?
Felizmente há esperança Uma aposta de confiança É votar no António Costa Aquele que a malta até gosta
O único a apresentar proposta Que bem pode ser a resposta Que Portugal tanto precisa Vota PS ó gente indecisa
PS - Poema de um cidadão anónimo com boa memória que se sente profundamente traído por ter acreditado e votado em Pedro Passos Coelho há quatro anos
4 comentários:
Quando o Putin se reformar lá da Rússia, não podia vir cá dar uma perninha?
Assim como assim, o topo da hierarquia de estado por cá é só reformados ...
(Sem descriminação de idades, diga-se em abono da verdade.)
POEMA AOS INDECISOS
Não sou livre de votar
No tempo de avançar
O voto útil não o permite
Por muito que isso me irrite
E a extrema esquerda é responsável
Da desgraça em que vivemos
Não merece que nela votemos
Pois já não é confiável
Da coligação nem vale a pena falar
Ou ainda há alguém que nela vá votar?
É bom não esquecer que foi esta coligação
Que decidiu abater tudo o que era cidadão
De funcionários públicos a professores
De reformados a pensionistas
Até autores e artistas
Esta é uma coligação de exploradores
Que sejamos realmente francos
Só serviu para salvar os bancos
Esta é a coligação do irrevogável
Que não passa linhas vermelhas
Mas deixou o país instável
Até levar um puxão de orelhas
O outro mandou-nos emigrar
E não estava a brincar
Depois chamou-nos piegas
A nós e aos nossos colegas
Afinal, quem é esta gente
Que mente, desmente
E nada tem de decente?
Felizmente há esperança
Uma aposta de confiança
É votar no António Costa
Aquele que a malta até gosta
O único a apresentar proposta
Que bem pode ser a resposta
Que Portugal tanto precisa
Vota PS ó gente indecisa
PS - Poema de um cidadão anónimo com boa memória que se sente profundamente traído por ter acreditado e votado em Pedro Passos Coelho há quatro anos
Não entendo muito bem o fascinio de uma certa direita com o Putin, um consumado cabrão.
Ou então se calhar o problema é mesmo esse: a direita gosta de cabrões e isso é que faz da direita direita.
Rui Silva
Rui Silva.
A Direita, como é o meu caso, não gosta de filhos da puta, como tu.
XPTO
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