28 agosto 2015

campanha eleitoral

Afirmações sem convicção, promessas que não são para cumprir, proclamações para esquecer e, claro, acusações aos rivais, tornaram-se práticas comuns em campanhas eleitorais, ..., especialmente quando os candidatos apostaram as suas carreiras políticas.

2 comentários:

Anónimo disse...

As eleições na Grécia vão gerar um cenário político ainda mais caótico do que o actual, pois o Syriza partiu-se e não tem qualquer hipótese de ter maioria absoluta. Pode até perder as eleições, já que só tem uma vantagem de 2% sobre a Nova Democracia. O Tsipras pode ser momentaneamente muito popular, mas não tem um partido sólido por detrás que lhe possa dar uma maioria parlamentar e gerar um governo para fazer o que quer que seja. Resta saber se poderá haver alguma combinação parlamentar que possa dar estabilidade política à Grécia durante algum tempo.

O Passos Coelho é um homem com muita sorte. Haver eleições na Grécia duas semanas antes das eleições portuguesas com a embrulhada que lá se vai ver, é o maior incentivo possível para vacinar os portugueses contra a instabilidade política devido a governos minoritários. Já não acredito apenas que a coligação vai ganhar as eleições, vai mesmo ter maioria absoluta.

Bmonteiro disse...

“O código cósmico” (a física quântica como linguagem da natureza)
«Se é que existe uma tal “consciência colectiva”, não faço a menor ideia de como comprovar a sua existência. Aqueles que apelam para uma consciência colectiva como «a vontade do povo» fazem-no geralmente para servir os seus interesses ou as suas opiniões políticas ou sociais»
Heinz R. Pagels, Gradiva (Lisboa)