29 julho 2015

todos os homens estão subordinados às mulheres

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What I’m saying is that male sexuality is extremely complicated, and the formation of male identity is very tentative and sensitive–but feminist rhetoric doesn’t allow for it. This is why women are having so much trouble dealing with men in the feminist era.  They don’t understand men, and they demonize men. They accord to men far more power than men actually have in sex.  Women control the sexual world in ways that most feminists simply don’t understand.
My explanation is that second-wave feminism dispensed with motherhood. The ideal woman was the career woman–and I do support that. To me, the mission of feminism is to remove all barriers to women’s advancement in the social and political realm–to give women equal opportunities with men. However, what I kept saying in “Sexual Personae” is that equality in the workplace is not going to solve the problems between men and women which are occurring in the private, emotional realm, where every man is subordinate to women, because he emerged as a tiny helpless thing from a woman’s body. Professional women today don’t want to think about this or deal with it.
The erasure of motherhood from feminist rhetoric has led us to this current politicization of sex talk, which doesn’t allow women to recognize their immense power vis-à-vis men. When motherhood was more at the center of culture, you had mothers who understood the fragility of boys and the boy’s need for nurturance and for confidence to overcome his weaknesses. The old-style country women–the Italian matriarchs and Jewish mothers–they all understood the fragility of men. The mothers ruled their own world and didn’t take men that seriously.  They understood how to nurture men and encourage them to be strong–whereas current feminism simply doesn’t perceive the power of women vis-a-vis men.  But when you talk like this with most men, it really resonates with them, and they say “Yes, yes! That’s it!”
PS: Todos os homens estão subordinados às mulheres, porque nascem como uma coisa minúscula e indefesa do corpo de uma mulher.

7 comentários:

Harry Lime disse...

Então mas as mulheres nascem como umas coisas maiusculas do corpo de quem?

O que deverias dizer, Jaquim, é que os homens (e as mulheres) nascem subordinados às respectivas mães e continuam assim para o resto da vida.

O que nos leva às teorias do PA que, custa-me um bocado a reconhecer, até têm alguma razão de ser :-) :-) :-)

Rui Silva

Anónimo disse...

"Women control the sexual world in ways that most feminists simply don’t understand."

As feministas são básicas e burras, já o sabíamos.

"The ideal woman was the career woman–and I do support that."

Esta lésbica mal assumida e que nunca casou denuncia-se com a maior das canduras. Até dá vontade de rir.

"to give women equal opportunities with men"

A Camille Paglia é uma pateta - a igualdade de oportunidades é uma fantasia e uma impossibilidade, pois as oportunidades, por definição, dependem das circunstâncias de tempo e lugar.

"Professional women today don’t want to think about this or deal with it."

As executivas casadas com o emprego vão, na sua grande maioria, acabar patarecas e sós, em muitos casos internadas em lares onde nunca receberão uma única visita da pouca família que lhes restar.

Harry Lime disse...

Mas o comentário da Camille Paglia aponta para um ponto que considero muito válido.

As mulheres modernas estão-se a esquecer um pouco de alguma feminilidade. Eu trabalho num ambiente profissional em que vejo isso. Em tempos, durante a minha juventude, via isso como como positivo.

Mas hoje em dia, cansa-me um pouco. É que tirando os aspectos fisicos (nada negligenciaveis!), são iguais aos homens em tudo menos nas coisas positivas (há poucas miudas que gostam de bola, por exemplo :-) :-) ).

Uma mulher manipuladora e sem escrupulos num ambiente profissional tende a ter menos escrupulos e a ser mais manipuladora que um tipo igualmente inescrupuloso e manipulador. Há uma certa camaradagem masculina que as mulheres não parecem apreciar, para além da qual a coisa profissional se resume a uma rat race.

Posto isto, receio estar a ser injusto para com muitas grandes amigas e optimas profissionais que conheci ao longo dos anos. E algumas até gostavam e percebiam de futebol!

E mais também não defendo o retorno a uma coisa estilo Mad Men.

Rui Silva

zazie disse...

Estás a descobrir a pólvora.

Isso já a tua avó sabia, e a avó da tua avó e por aí atrás até ao início dos tempos.

Harry Lime disse...

zazie,

Mais vale tarde que nunca .-) :-)

Rui Silva

marina disse...

as fministas nao percebem pq sao , as ferrenhas , lesbicas , daaaaa.

JSP disse...

"...A mulher teve sempre um poder muito maior do que aquele que se pensa,e por uma simples razão,porque elas é que eram mães,elas é que criavam os homens.E os homens quando chegavam à idade adulta vinham condicionados pelas mulheres.A ideia de que as mulheres não tinham determinados postos porque eram oprimidas pelos homens, ou porque os homens não queriam,porque os homens não deixavam, é uma ideia falaciosa, porque os homens, por sua vez,eram criados pelas mulheres desde bebés".

"Importações" para quê?...
Já nos idos de 93 A.J.S ( não, não se trata de Seguro...), uma referência, "incontornável" como se diz agora, para a minha geração,conversava assim com Leonor Curado Neves.
A "conversa",extensa, de uma lucidez, de um saber e de uma visão histórica "pulhìticamente" incorrectíssima ,ainda deve andar por aí, em pantufas de alfarrabista, para não perturbar a ruminância estabelecida.