26 maio 2015

Joãozinho

20 comentários:

Cfe disse...

Parabéns pela frontalidade !

PS: Até conhecimento do que ora acontece sempre tive excelente opinião do Sr. Paulo Rangel

Anónimo disse...

Homem.

Pedro Sá disse...

O PA explica muito mal os argumentos dos advogados...e foi para o ataque ad hominem em vez de rebater esses argumentos de forma mais credível...pena...

Pedro Sá disse...

Já agora...só as mães...e os pais?????

Ricciardi disse...

Uma garantia de boa execução da obra, ou carta de conforto bancária ou ainda um aval do estado, talvez seja suficiente para dirimir argumentos que intuo estarem por trás das objecções do Rangel.
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Mas é triste de qualquer forma. Um bem aventurado a remar num sentido e uma chusma de legalistas a remar em sentido contrario.
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Um acordo com a sonae talvez pudesse dar outra visibilidade ao projecto. Visibilidade e dinheiro. Um euro em cada factura acima de 10 eur euros. Milhões de facturas emitidas nos continentes e nos modelos podem dar uns milhões de donativos.
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Por outro lado, esta gente politica é orgulhosa quando confrontada. E mesquinha. Os inimigos bem perto é a melhor opção. Custa, mas é por um objectivo superior.
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Rb

Anónimo disse...

É uma palhaçada, é uma palhaçada, e acena com o papel e não sai disto.

Anónimo disse...

Muito, muito fraquinho...

Josand disse...

Só se viu a Histeria do PA. Perceber o porquê fundamentado é que...

Cfe disse...

Obviamente Paulo Rangel, pelo conhecimento que possui, terá argumentos jurídicos suficientes para embargar esta ou outra qualquer que se faça com pressupostos inversos. O que está em questão não é isso mas as razões de fundo que motivam a ação.

O projeto está de acordo com critérios técnicos de engenharia e saúde? Os fundos são geridos claramente? Se sim tudo o mais são minúcias.

Então porque não chamar o gestor da ação para uma conversa de pé de ouvido e falar-lhe acerca da necessidade deste ou aquele aspecto jurídico ser acautelado?

Porque gerar um documento, receber por tal para parar uma obra para e pela comunidade?

Seja qual for o problema uma conversa teria resolvido a questão. Pois se até o (beneficiado) Hospital São João tem poderes efetivos para parar a obra não serão outras situações que constituirão entrave futuros.

Cfe disse...

E a frontalidade do professor é impressionante: ele não divaga pois confere poder a Paulo Rangel convidando-o a explicar seu documento.

zazie disse...

"Uma palhaçada jurídica"

AHAHAHAHAHAHAHA

Rui Alves disse...

Mas porquê que isto não passa nos telejornais?

Ah, já topei! Chegou o calor, e é preciso fazer reportagens urgentes na praia. Entretanto, descobre-se alguma freguesia esquecida lá no interior onde o parque infantil aguarda há anos por reparações, e toca de fazer um directo às mães dos meninos que já rasgaram calças no escorrega. And last but not least, segue-se o último comentário de fulano de tal sobre o mais recente pré-candidato a candidato à presidência da república.

Pois é, com tanta notícia surpreendente e de supremo interesse nacional a suceder em catadupa, é claro que casos como este são minundências de paróquia.

Como é que eu não percebi isso mais cedo?

zazie disse...

Por muito que isto se afigure cretino, as explicações do PA para tal acontecer também me parecem metidas a martelo.

Vejamos- eu ofereço 6 andares a um hospital público.

Mais nada- nem máquinas, nem médicos. A obra é anexa ao próprio hospital e custa uns 20 milhões dos quais ainda só juntaram 1.

Imagine-se que depois de oferecida não é paga. Quem fica com a dívida?

Rui Alves disse...

Zazie
Falo apenas baseado no senso-comum, não sou entendido nessas matérias.
Se me oferecerem um imóvel "armadilhado" e eu aceitá-lo, claro que as responsabilidades passam a pender sobre mim. Mas por isso mesmo tenho obrigação, antes de o aceitar, de averiguar a situação financeira e judicial do imóvel. Julgo que com o hospital passa-se o mesmo.

zazie disse...

Não sabe o que está escrito no documento, pois não?

Eu também não.

E admito uma série de interesses por trás.

Mas, não entra na cabeça que o motivo seja o invocado pelo PA- Porque os partidos existem para partir e é uma obra que oferecida os deixa mal.

Isso é treta.

Tem de haver questões práticas e legais. Uma oferta em que termos? doação?

Mantida como? doada quando?

O que eu estranho é a megalomania dos gigantesco edifício- num país onde nem nascem praticamente crianças e sem máquinas nem enfermeiros, nem médicos.

O hospital de S. João tem de aceitar obras mastodonticas para algo que depois vai ter de suportar, de modo a funcionar.

zazie disse...

O PA adiantou que juridicamente o Hospital de S. João até teria o direito de colocar em tribunal a tal associação do Joãozinho.

Parece-me claro- Não vão querer ser herdeiros de calotes.

Anónimo disse...

Abram os olhos. Qualquer iniciativa privada neste país tem que ser autorizada, fiscalizada e taxada pelo estado. Desde o meu quintal em que para fazer uma churrasqueira ou um alpendre com 3 ou 4 m2 tenho que pedir autorização à Camara Municipal caso contrario aparece logo o fiscal qdo não o próprio presidente para receber o envelope com as luvas. No caso do S João é a mesma coisa. As grandes obras públicas foram um maná para políticos e construtoras deste país. Tudo ao estado, tudo pelo estado e nada fora do estado.

zazie disse...

Tudo bem.

Mas também há alguma sociedade de advogados que, por mera iniciativa própria, emita parecer para embargar a obra?

Claro que não.

Se há parecer é porque lho pediram. E o mais óbvio é ter sido a própria administração do hospital.

Se em 4 anos, creio eu, que foram 4 anos, juntaram mil euros, daqui a 80 anos tinham chegado ao valor inicial dos custos.

zazie disse...

Um milhão de euros ehehehe

São 20 milhões.

zazie disse...

Começou em 2009. Formalizou-se em 2014. Juntaram 1
basta fazer as contas para se entender as garantias.

Se a obra foi travada, é porque queriam começar com 1 milhão e dada quando?