31 maio 2015

à musa

À musa que nada perde ou repete, porque tudo cria e renova

Adaptado da dedicatória de José Saramago a Isabel da Nóbrega, na primeira edição do Memorial do Convento

2 comentários:

Euro2cent disse...

> "Que raio, chamavam-lhe ‘o sarabago’"

Isso é só por precisarem de "Dasex do dariz" ...

Bem me parecia que alguem de havia ter escrito aquilo que ganhou prémios, mas julguei que fossem os tradutores.

O homem, mesmo para comunista, não tinha uma única ideia de jeito.

Pedro Sá disse...

Wow!