Já tinha passado a Certidão de Óbito política
ao Sr. Hollande mas, nesta fase do campeonato, é evidente que a notícia do seu
“falecimento” era um pouco exagerada.
No dia 7 de Janeiro, na sequência do ataque
terrorista ao Charlie Hebdo, Hollande emergiu como um verdadeiro estadista.
Assumiu o comando das operações e soube mobilizar os franceses em torno de uma
causa comum.
A manifestação de Domingo foi um êxito
notável. Demostrou capacidade de liderança e influência global. BHL, que citei neste post, fala até de um renascimento da França. Exagero? Claro que sim, mas
a verdade é que Hollande focou a atenção do mundo no seu país e nos ideais da
República.
A musa, Julie Gayet, deve estar delirante. O seu
cúmplice não é apenas presidente da França, é um líder global que impõe
respeito e consideração. É nos momentos difíceis que se descobre de que fibra
são feitos os homens.
4 comentários:
ai jaquim... que és um refinado cagalhão com olhos
Se o pencudo militante do Bernard-Henry Levy diz, só pode ser repetir.
Joaquim.
Essa do Hollande ser um grande homem, é um fartote de riso. É grande porquê? Porque apareceu muitas vezes nas tv(s)?
Agora que ele terá uma namorada bonita e boa!? Aí concordo, mas isso não faz dele um grande político.
O título do texto é homofóbico! Por trás de um grande homem pode estar um homem (com um) ainda maior (ou não, mas que não deixa de ser homem)...
;-)
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