09 janeiro 2015

não há ofensa

Quiseram vingar a "ofensa" a Maomé, os desenhos que satirizavam o profeta. "Quando se proferempalavras contra Deus, um muçulmano não toma isso a peito porque Deus é superior a tudo. Mas quando se ofende o profeta, essa ofensa é muito sentida porque ele é o exemplo a seguir, ele é o modelo", explica o sheik. O "Charlie Hebdo" passou a linha da sua liberdade ao publicar os cartoons de Maomé, diz o líder religioso em Portugal. A reacção tem, por isso, de existir. "Mas eu vivo numa democracia ocidental, que se rege pela lei. E é só nesse campo que tenho de intervir".

Ionline

Comentário: O Sr. Munir está errado, profundamente errado. Os cartoons de Maomé não constituem nenhuma ofensa nem passam nenhuma "linha da liberdade".

16 comentários:

Pedro Sá disse...

Ora...isto basicamente, ao que parece, terá sido a Al-Qaeda a fazer prova de vida. E nada mais que isso.

Ricciardi disse...

Passei na Porta da Loja e apeteceu-me vomitar.
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Os acolitos beija-cus comentadeiros já não são, 'todos charlies'. Parabens.
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Descobriram que alguns dos mortos eram de ascendencia judaica, embora ateus.
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O que desvaloriza de imediato a barbarie. Ah afinal eram judeus.
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Em jeito de comparação, e para se perceber bem a coisa, eu diria que se por algum motivo a Porta da Loja fosse invadida por um grupo de fanáticos e explodissem as tripas de postadores e comentadores do tasco, talvez houvesse alguém, com o mesmo calibre (des)intelectual que esta gente, que justificasse a demanda pelo facto dos mesmos pertencerem ao grupo de fanáticos chamado 'acólitos do velho Estado Novo'.
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Os argumentos são fantásticos. Os jornalistas são desonestos porque percentualmente gozam mais com os islamicos do que por exemplo com o Jeohva ou com o Moises. E isso provaria a má fé dos humoristas.
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Ora bem, em termos estatisticos alguém tem de ser mais visado do que outrém. Não é possivel fazer humor ou escrever tendo uma tabela de entradas rigorosa por temas. Se usei o Moisés duas vezes tenho que usar o Maomet outras duas. Nunca mais, nem menos. E se Mamoet foi usado duas vezes, tenho que usar Jesus outras duas. Não três, nem quatro. Caso contrario vem o josé e acha-os falsos e desonestos. Falsos como ele diz como qualquer judeu. Qualquer.
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Não sem antes colocar um ponto a ver se ganha credibilidade moral. Atenção ele é contra a violência, 'no entanto'... eles são judeus. Daí à teoria da conspiração e dominação mundial dos judeus é um passo pequeno para o muja.
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Se a leviandade pagasse imposto o país estaria com superavite orçamental.
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Ainda, para não esquecer, o postador associa a previsivel prisão Preventiva dos assassinos com a Preventiva do 44. Ele acha que se os assassinos vão estar na Preventiva, por maioria de razões o 44 deve permanecer nela.
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Ele percebeu, mas não se descoseu, quão diferentes são as situações. Para baralhar os acólitos propõe similitude na coisa. Para ele é tão bem preso alguém sem acusação de facto ou provas como aqueles que são acusados e para os quais há provas da matança.
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É uma desonestidade intelectual a toda a prova. Intelectual e moralmente decadente que coloca o post no caixote do lixo virtual.
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Por fim, relativamente ao assunto, dizer apenas que conheço mal a obra dos assassinados. Até o mau gosto tem direito a viver e a liberdade de escrever o que pensa, caso seja o caso.
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Porque se assim não fosse era legitimo metralhar alguns postadores e escritores. A bem da nação.
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No entanto eu percebo o que quer dizer o sr. Munir. O pessoal não gosta lá muito que enfiem um preservativo no nariz do Papa. Eu pessoalmente acho de mau gosto. Mas não passa disso mesmo. Mau gosto e cada um toma o que quer.
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Outra coisa bem diferente era usar os cartoons para fazer acusações públicas a pessoas concretas. Por exemplo se explicitamente dissessem que o Papa era pedofilo era uma libertinagem passível de ser proibida. Pelos reguladores punido e pelos tribunais responsabilzadas as pessoas.
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Mas se disserem que que na Igreja há pedofilos deve ser permitido ou se fizerem um boneco a associar a ala sionista radical aos radicais muculmanos tambem me parece bem.
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Rb

Ricciardi disse...

A titulo de curiosidade, ainda não faz um ou dois anos que pensava fazer uma publicação deste género em Portugal.
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Mas vi o futuro do país tão mau que perdi a vontade de perder mais dinheiro. A bem do meu bolso e dos potenciais visados.
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Mas sou cobarde, confesso. Nunca colocaria o Maomet em cenas menos próprias. Colocava o lápis azulinho, por causa das coisas. É um estado de cobardia que não consigo livrar-me. Os meus filhos agradecem. Mas não me sai da cabeça que já me lixei por ter sido corajoso de mais.
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Rb

Anónimo disse...

As declarações do srº Munir só provam uma coisa: não pode haver contemporização.

Estes porcos devem ser varridos do ocidente.

Há pouco vi imagens de um colégio muçulmano, em Lille e fiquei chocado: jovens no feminino e no masculino com lenços na cabeça e vestimenta a condizer. Isso é muito bonito na Arábia, na Síria, no Kwait, etc. Na Europa temos de fazer que seja impensável.

Estamos assim porque a irresponsabilidade esquerdista a isto nos trouxe.

gaudio

Anónimo disse...

O Socretino está muito bem em Évora.
Ainda que a lei não fosse justa, coisa que não será verdade, ele seria a última pessoa a poder protestar. Julgou-a boa para os demais. O que ele quer é estar acima da lei e quem defende essas barbaridades, é prosélito do socialismo corrupto ou caiu de cabeça na pia quando era criança.

Euro2cent disse...

> não constituem nenhuma ofensa

Ah, bom, ainda bem que temos autoridades capazes de determinar taxativamente estas coisas.

simon disse...

Boa. Muito bem, agora é o Sr Dr Joaquim que define a linha da liberdade, por salvar sem apelo o Hebdo alinhado e terrorista .

Pode ofender-se a consciência de um tipo à vontade, a sua mãe e cultura. Acontece que o mesmo Presidente da República, outro que tal, solidário com a liberdade do Charlie de França, não perdoou ao alentejano que lhe berrou "vai trabalhar", por ver nisso grande ofensa.
E porém diz Joaquim, não há aí ultrapassagem nenhuma, liberdade é infinita. E vá dizê-lo ao Sr. Presidente .

Anónimo disse...

O presidente matou o alentejano a sangue frio?
Não soube de nada disso.

Muito mouro imbecil há neste país e nós sem saber porque tinhamos chegado a este ponto.
Há que voltar a pôr a mouraria no seu devido lugar:
Daqui para fora

Anónimo disse...

o sr munir diz que ultrapassaram uma linha e isso paga-se caro, com a vida. É verdade, segundo o Corão e os ensinamentos de MAOMÉ quem ofende o profeta deve pagar com a própria vida. Este é um mandamento sagrado de todo o muçulmano. Desmascarem o islão, editem até à náusea os versículos do corão que apelam à violência e assassinato de infiéis. Vamos desmascarar estes lobos com pele de cordeiro.

Anónimo disse...

Maomé é um exemplo a seguir ? a sério ? um homem que matou, degolou, tinha escravos e fazia das mulheres dos seus inimigos escravas sexuais. Um pedófilo que casou com uma menina de 6 anos e a violou aos 9 anos em conformidade com a prática islâmica. Desde qdo este é um exemplo a seguir ? só se for pelos Muçulmanos do estado islâmico e do boko harem

simon disse...

A minha liberdade termina onde começa a dos outros, de respeito pelos outros. Se ofendo a tua mãe, tu decerto não gostas. A tua mãe e os teus profetas. Depois tenho que o atentado visou mais que a revista e seus autores, afirma um protesto, descontentamento pela escumalha prepotente que a reflete, de um rol de governos ocidentais assassinos, belicistas .

Anónimo disse...

Eu não tenho profetas. Profetas têm os imbecis que comparam criticas ou ofensas com assassinatos.
Vocês são uns imbecis, são uns mouros de merda e o vosso lugar é na merda dos vossos países, nas Sírias e nos Iraques. Desta vez deu bem para ver quem é verdadeiramente humano e moral e quem são os selvagens que neste país vivem . Andavam escondidos a fazerem-se passar por Cristãos e ainda davam lições de moral.
Vocês são uns atrasados mentais de merda que acham que a liberdade de desenhar o que quiserem pode ser comparado a execuções sumárias.

Imbecis de merda que tudo conseguem justificar através de Deus.
A Europa vai acordar finalmente.
Acabaram-se as desculpas de a culpa é dos Americanos, a culpa é dos Judeus, a culpa é do capital, a culpa é do caralho que vos foda. A culpa é vossa que não sabem o que é civilização e é de quem achou que ficariam gratos em vêr o que são 20 séculos de evolução.
Para a vossa terra já.

Eu que me considero boa pessoa, não desejo a vocês o que vocês desejaram aos Judeus na segunda grande guerra. Por isso, apressai-vos.

Anónimo disse...

o Ricciardi não devia estar a depor?

Anónimo disse...

Ele é africano.

Anónimo disse...

Porque raio de carga de água hei-de éer tolerante com quem me quer matar ou no mínimo escravizar? Já não tenho paciência para aturar as bestas muçulmanas e as merdas do Maomé...

simon disse...

E porém o Charlie semanário é pencudo, bem sabe o que faz e que diz:

Maurice Sinet (nascido em 31 dezembro de 1928), conhecido como Siné , é um francês cartunista .
Seu artigo e cartoons na revista Charlie Hebdo , relativa a Jean Sarkozy casamento 's para Jessica Sebaoun- Darty , a herdeira judaica, desencadeou uma controvérsia, depois de o jornalista Claude Askolovitch descreveu-os como anti-semita .
O editor da revista, Philippe Val, ordenou Siné para escrever uma carta de desculpas ou rescisão face. O cartunista disse que preferia "cortar suas bolas fora", e foi prontamente demitido. Ambos os lados, posteriormente, ajuizou ações, e em dezembro de 2010, ganhou um Siné 40.000 euro sentença judicial contra seu ex-editor para demissão injusta . Maurice Sinet também relatou uma ameaça de morte postadas em um site gerido pela Liga de Defesa Judaica . O texto disse que "20 centímetros de aço inoxidável no intestino, que deve ensinar o filho da puta a parar e pensar".

http://en.wikipedia.org/wiki/Sin%C3%A9