09 outubro 2014

latinidade IV





Telegraph ridiculariza o sistema de saúde espanhol - parece um acampamento do ciganos

23 comentários:

Anónimo disse...

Incrível

Beemote

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Fizeram o mesmo com a Inquisição espanhola. Quem não conhecer os Ingleses que os compre.

Quando foi o caso Maddie fizeram o mesmo com a Polícia Portuguesa.

PS: se há coisa que eles são bons é no marketing e propaganda, principalmente a denegrir os outros.

zazie disse...

Mas foi verdade. Foi assim que esteve isolado o que missionário que morreu.

Cfe disse...

Inacreditável.

Unknown disse...

Que é vergonhoso é. Apenas digo que os Ingleses não fazem melhor.

A verdade é que os Hospitais europeus , regra geral, não estão preparados para uma epidemia de Ébola, caso ela venha a acontecer. Não é apenas Portugal ou Espanha.
O episódio da gripe A fez uma coisa terrível que foi descredibilizar completamente os alarmes de epidemias. Tipo o Pedro e o Lobo.

Agora será tipo a história popular de São Tomé. Além disso os hospitais estão descapitalizados e dar formação é caro, formação que efectivamente prepare para uma epidemia a sério, como seria a de um Ébola.

E envolve Obras, alterações arquitectónicas sérias. É só ver quantas Urgências têm capacidade para isolar um doente, com compartimentos com fluxo laminar negativo, essencial para termos segurança biológica.

Vão a um Hospital português, às suas urgências e vê-las-ão a abarrotar e o pessoal a correr dum lado para o outro. E se for alguém que necessite de Isolamento, por outro motivo qualquer, será igual ou pior.

Mas pode ser que esta abordagem resulte e se aproveite e se façam obras há muito necessárias para casos como os das pessoas com tuberculose e afins.

Mas não duvidem, nenhum país está preparado efectivamente para isto, muito menos a Inglaterra. E é uma vergonha o isolamento que está aí explícito em Espanha mas é o comum por esse Mundo fora e o Joaquim que pare de promover os Ingleses que eles nisto não dão assim tantas lições aos outros.

Rui Alves disse...

Acho que vale a pena ler isto

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/virus-ebola-o-embuste-1668502

zazie disse...

Sabe quem é esse imbecil do artigo?

Eu digo-lhe- é um retardado mental, que vende cura da calvície e tratamento da obesidade na Clínca Tállon.

E o que a besta diz é de tal modo idiota que só mesmo o Público podia publicar a trampa.

O retardado mental compara o èbola à malária (inteligente dadas as causas serem iguais) e depois ainda diz que o ébola é mentira porque a gripe das aves também foi mentira.

Uma besta destas precisava de ser largada no hospital espanhol onde está a enfermeira

zazie disse...

Mas é incrível como tanta gente linkou a imbecilidade sem se darem conta do teor da mesma.

Porquê?

Porque parece ser opinião de médico e médico é vaca-sagrada.

È opinião de idiota de medicina geral que vende porcaria em revista cor-de-rosa.

É sensacionalismo e compram-no como se fosse o inverso.

(Aliás, eu até sei o moitivo pelo qual tanta palerma andou a postar isso no facebook.

Quer saber? por causa do cãozinho. Se o ébola é mentira, tadinho do cãozinho.)

zazie disse...

Ah, é o tipo é doutorado em Ciências da Educação.

Bastava ler isto para se aferir a autoridade do dito cujo sem precisar de ler para comprovar.

Rui Alves disse...

Cara Zazie

Obrigado pelo seu esclarecimento. Confesso o meu desconhecimento. Apesar do nome do indivíduo não me ser estranho, eu nada sabia sobre ele.

Digo-lhe também que penso sempre três vezes antes de sugerir, a quem quer que seja, algum artigo do Público. Mas desta vez caí na tentação :-)

No que toca ao cãozinho, há uma questão que me coloquei imediatamente quando vi a polémica. E se em vez de estar em causa um animal estivesse um potencial ser humano? Ou seja:

Se a mulher estivesse grávida e fosse garantido que o ébola provocaria malformações no feto, qual seria a atitude desses activistas?

zazie disse...

Um cão não é uma pessoa.

Eu vi isso no facebook e fui lá ler.

É mesmo uma treta. Depois fui ao Google e deparei com a palermice do cv do sujeito.
Também não fazia ideia de quem era mas o que ele escreveu é uma palhaçada que cai por si mesma.

O Público é assim- um pasquim que dá voz a coisas destas.

zazie disse...

Engraçado é que no facebook a coisa foi colocada e comentada para se dizer que o povinho português é que é tolinho e ainda cai em asneiras.

E que os espanhóis são uns histéricos aos berros por nada.

Quando eu comentei idêntico ao que escrevi aqui, mas sem ainda ter visto quem era o pascácio, apareceu logo outro espartalhão a dizer que eu comprovava a tal tacanhez do povinho tuga que compra tudo o que vem nos media.

Está a ver a coisa?

Basta um imbecil fingir que é original para se comprar o mesmo que toda a gente compra, de forma acéfala, por vir nos media.

Eu cada vez acho que os jornais e tv destroem os neurónios. Pelo menos os nossos destroem.

Ou então que se lei apenas as notícias das agências informativas porque fora os factos, só se vende palhaçada e novela e pascáscios como esse.

Unknown disse...

Enviei comentário para o Público mal o artigo saiu a pedir que o retirem.
É de bradar aos céus este abuso do argumento da autoridade.

Ao menos convidassem alguém com formação em epidemiologia.

É muito perigoso este tipo de artigos porque incita à irresponsabilidade.

Para já não há motivo para pânico mas não é preciso abusar.

Na gripe morrem menos de 1% dos Infectados, principalmente idosos doentes. No Ébola quase 50%. É exactamente a mesma coisa!

E a transmissão da malária de humano para humano é extremamente difícil. No Ébola não.

Mas se quiserem ler de fontes mais sérias:

TRANSMISSION MODES
Ebola and Marburg viruses are highly transmissible by direct contact with organs, blood or other bodily fluids (e.g. saliva, urine, vomit) of living or dead infected persons or any soiled material.

Transmission by sexual contact can occur up to six weeks after clinical recovery. Viral genome was recovered in semen up to 3 months after onset of illness.
Transmission can also occur by contact with dead or living infected animals including bushmeat (e.g. monkeys, chimpanzees, forest antelopes and bats) or visiting caves colonized by bats.

Nosocomial transmission can occur. Healthcare workers can be infected through close contact with infected patients. The risk for infection can be significantly reduced through the appropriate use of infection control precautions and adequate barrier procedures. This is especially important when performing invasive procedures.
Filoviruses can survive in liquid or dried material for many days.They are inactivated by gamma irradiation, heating for 60 minutes at 60°C or boiling for five minutes, and are sensitive to sodium hypochlorite and other disinfectants. Freezing or refrigeration will not inactivate Filoviruses.

E

INFECTION CONTROL AND PREVENTION
The goal of outbreak control is to interrupt direct human-to-human transmission through the early identification and systematic isolation of cases, timely contact-tracing, proper personal protection, safely conducted burials, and improved community awareness about risk factors of viral infection and individual protective measures. Quarantine of infected patients has been shown to effectively stop the spread of the disease in previous outbreaks.

Healthcare workers have frequently been infected while treating patients with suspected or confirmed Ebola or Marburg infection. This occurred through close contact with patients when infection control precautions were not strictly practiced or haemorrhagic viral etiology not recognized. The risk for infection can be significantly reduced through the appropriate use of infection control precautions and adequate and strict barrier nursing procedures.

It is advised to avoid, in areas/countries where Ebola and Marburg disease were reported, habitats which might be populated by bats such as caves, and any form of close contact with wild animals (including monkeys, forest antelopes, rodents and bats), both alive and dead, and consumption of type of ‘bush meat’.

Implementation of appropriate infection control measures in healthcare settings, including use of personal protective equipment, is effective in minimising the risk for transmission of filoviruses.

http://www.ecdc.europa.eu/en/healthtopics/ebola_marburg_fevers/factsheet-for-health-professionals/Pages/factsheet_health_professionals.aspx

José** disse...

Suspeitas num centro infantil em França...

http://www.itele.fr/france/video/ebola-un-batiment-de-la-ddass-de-cergy-pontoise-boucle-en-raison-de-cas-suspects-96259

zazie disse...

Pois é, Josand.

Mas, para quem é bacalhau basta, como costuma dizer o José do Portadaloja.

O tipo é uma palerma de revista. Foi por isso que o convidaram para debitar merda.

zazie disse...

O artigo do tipo tem uma mensagem que aqueles imbecis gostam- a mensagem é que tudo isto são invenções dos laboratórios para depois venderem as vacinas.

E mistura o que tem invenção com o que é factual.

E a imbecilidade vai ao ponto de diminuir o nº das vítimas mortais quando aquilo em África ainda há-de é ser mais.

E depois a falácia argumentativa que até morrem mais pretos com malária.

È doença de preto, não há que preocupar porque não somos pretos.

Foi isto que o imbecil escreveu.

zazie disse...

O que assusta no caso da espanhola é a facilidade de contaminação, mesmo sabendo-se que se estava a contactar com doente (apenas por 2 vezes, com o missionário) e tendo fatos protectores.

Portanto, com este exemplo dá para imaginar como pode ser o contágio sem se saber e sem fato protector que é como toda a gente vive habitualmente.

Com isto também dá para perceber que com o cão nem valia a pena arriscar mais contactos pois o perigo está à vista.

Só não vê quem sofre de hipocondria e precisa de exorcizar o medo.

Unknown disse...

A Gripe A até pode ter sido um Logro... mas quem sabia na altura? Agora é fácil dizer que não se passou nada de especial mas se compreendermos como estas coisas funcionam ... quem era o Ministro da Saúde ou governante que se iria arriscar a estar errado se toda a gente estava a fazer isso? Não há 2ª hipótese nestas coisas. Seria linchado politicamente e provavelmente na forma literal.

Desperdiçou-se muito? Sim, mas desperdiça-se mais noutras coisas bem mais inúteis e muito mais em corrupção.

A partir do momento que o primeiro país ou organização entra em pânico e cujo pânico se antevê para o nosso lado, é muito difícil parar a turba. Quem quer ir para o meio duma multidão irada e tentar fazer-lhes ver a razão?

Neste momento não há qualquer motivo para perigo cá, se o surto se contiver em Espanha e se nos mantivermos activos e vigilantes.

Convém é que não se desdramatize porque o medo (na sua medida certa) é um bom conselheiro.

E claro, manter tipos como esse do Público fora dos Jornais...

zazie disse...

Sim, ninguém sabia e foram 360 mortes.

Neste caso, sabe-se o que é o ébola, nunca se inventou vacina alguma e já vai em 3 mil e 800 mortes.

zazie disse...

A questão são as fronteiras.

oproblema é esse e quem mais tem imigração africana em casa mais risco corre.

Não sei se v.s viram o último filme do Planeta dos Macacos.

Vi em Londres no Verão.

Achei piada porque a ideologia é igual à da moda- os macacos estavam com ébola por causa das experiências de laboratório.

É o fim da macacada este mundo às avessas.

zazie disse...

Eles não diziam que era ébola mas já tinha havido apocalipse na terra e depois a macacada ainda veio fazer maior vingança porque afinal até humanos.

Um dos macacos tinha um nome francês- não me recordo do nome mas lembro-me que soltei uma gargalhada.

Era o Monsieu quelque chose mas falavam amaricano.

Euro2cent disse...

> Ah, é o tipo é doutorado em Ciências da Educação.

O sinal infalível de um trapaceiro.

Já há trinta ou quarenta anos tinham má fama nos EUA (onde a coisa foi inventada), e depois a doença transmitiu-se a países antigamente saudáveis, como Portugal.

Uma espécie de Ébola do sistema educativo - provoca a deliquiscência dos orgãos vitais.