13 outubro 2014

dons e qualidades

O Vaticano considera que os homossexuais têm «dons e qualidades a oferecer» e questionou, através de um documento oficial, se o catolicismo poderá aceitar os gays e reconhecer os aspetos positivos que podem existir nas uniões entre pessoas do mesmo sexo.

17 comentários:

Anónimo disse...

Joaquim,
O catolicismo sempre aceitou os homossexuais.
Veja o Catecismo.
PA

Zephyrus disse...

A Igreja aceita e acolhe os homossexuais.

Por outro lado a Igreja condena os actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo.

Ou seja, o homossexual no seu aprimoramento espiritual tem como cruz terrena controlar os impulsos homoeróticos.

Tal como o heterossexual promíscuo deve controlar os seus impulsos sexuais.

Zephyrus disse...

O que o Papa quis dizer é que as comunidades devem acolher com amor os homossexuais mas devem ajudá-los a perceber que os actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo não são correcto aos olhos de Deus.

O papel do católico deve ser aconselhar e ajudar, acolher e amar. Mas isso não implica, por outro lado que aceite a agenda do casamento e adopção.

Zephyrus disse...

Portugal, como Nação católica, deve dar liberdade a cada um para seguir o seu caminho e aprender com as lições da escola da vida.

Mas não deve reconhecer as uniões e as adopções.

Ou seja, o reconhecimento das uniões de facto era suficiente. Mais que isso viola as nossas tradições e a estabilidade social.

zazie disse...

Essa cena de querer fazer dos homossexuais gente virgem e casta é cá uma ideia mais perversa

eheheheheh

Zephyrus disse...

Zazie,

está tudo em Dante e no mito de Sodoma.

É que está lá tudo e ponto final.

zazie disse...

Não sei.

São assim e e pronto.
Podem é ser mais luxuriosos. Por isso mesmo é que me ri com essa ideia da Igreja de lhes pregar castidade.

zazie disse...

O que é isso do homossexual controlar os seus impulsos homoeróticos?

É fazer deles uns recalcados que depois ainda dão em serial killers?

Só se for. Quem tem essa panca são os prot.

Aceita-se como seres humanos e mais nada.

Não há casal com filhos nisso.

Zephyrus disse...

«São assim e e pronto.
Podem é ser mais luxuriosos. Por isso mesmo é que me ri com essa ideia da Igreja de lhes pregar castidade.»

Por isso as bichas casamenteiras não fazem sentido.

Zephyrus disse...

«O que é isso do homossexual controlar os seus impulsos homoeróticos?

É fazer deles uns recalcados que depois ainda dão em serial killers?

Só se for. Quem tem essa panca são os prot.

Aceita-se como seres humanos e mais nada.

Não há casal com filhos nisso.»

Talvez passe por não andarem malucas nas prides e nas saunas a fazer asneiras.

zazie disse...

Isso, sim. Claro mas ess@s não vão à Igreja.

Devia era começar por não haver padres a fazerem militância pela causa.

E há. E até o nosso patriarcado lhes dá acolhimento e templo para isso.

Zephyrus disse...

«Isso, sim. Claro mas ess@s não vão à Igreja.

Devia era começar por não haver padres a fazerem militância pela causa.

E há. E até o nosso patriarcado lhes dá acolhimento e templo para isso.»

Padres e capelões.

Há padres até bispos que são bichas e sorrateiramente apoiam a agenda rosa.

Zephyrus disse...

Conheci um da JSD que foi colega de curso, filho de deputado da Assembleia.

Apareci um dia de surpresa em sua casa e estava lá um bispo a almoçar. Perguntei como se conheciam e a história parecia fabricada a martelo. O moço baixou-se para abrir um armário e para meu espanto vi que tinha umas cuecas fio dental vermelhas.

Ainda hoje desconfio desta cena e daquele bispo. Entretanto afastei-me mas soube que o sujeito dá aulas na Católica.

Zephyrus disse...

E há o caso do capelão do São João e do bispo. Lembro que isto fez capa na Visão.

Zephyrus disse...

Há lobby gay na Igreja Portuguesa e há bichas no CDS, PS e PSD que sabem e subtilmente vão pela causa.

zazie disse...

Cuecas de fio dental vermelhas?
ahahahhaha

è o que eu digo- não confio na Igreja em matéria de sexo.

Aquilo sempre foi antro de mariconços.

E as proibições ainda devem espicaçar mais a imaginação

zazie disse...

O maior paneleiro que se pode imaginar trabalhava na biblioteca da Católica.

Pintava as unhas, andava com rimel e rouge na cara e só faltava andar de saias porque até os sapatos tinham tacão alto.