20 agosto 2014

MEC deixa escapar a sua religião

"nas guerras, é preciso ser-se de um lado ou de outro"" em Escolher Israel

Vamos passar a apoiar sem neutralidade um dos lados em todos os conflitos nacionalistas por aí foram que não nos dizem respeito, ou, como lhe chamo, as guerras para decidir quem tem o monopólio da violência em que km2 do planeta.

E acrescenta: "É preciso escolher Israel – tanto pela causa de Israel como pela nossa. O resto é cobardia, aldrabice, desprezo e estupidez."

Só falta (será que falta?) a acusação de anti-semitismo a quem quiser (por todos os motivos e mais alguns) manter-se neutral. Ficaria perfeito.

83 comentários:

sampy disse...

A última frase do post mostra que o seu autor também já fez a sua escolha.

CN disse...

Ser neutral é escolher, claro, sabemos quem.

O MEC também podia ter escrito isso.

zazie disse...

Ele é um marrano fantástico.

Um "convertido social", para entrar no clube.

zazie disse...

Eu escolho Portugal.

Ser a coisa tomasse proporções maiores, escolhia o catolicismo e o resto era como no tempo das cruzadas, tudo à espadeirada por igual.

":OP

muja disse...

Um "convertido social", para entrar no clube.

Já me chegou aos ouvidos indicação semelhante, de quem testemunhou lambe-cuzisse dele na Covilhã.

Os judeus em causa fizeram pouco dele.




zazie disse...

Ele nem é crente. Foi mesmo para entrar no clube dos ricos como o Quevedo e o Viegas.

Anónimo disse...

neutral ? mas desde qdo é que v. é neutral ? não pode ser neutral quem usa todo o argumemntário dos seguidores do LE PEN e dos grupelhos extrema esquerda relativamente a Israel.

CN disse...

QED

muja disse...

Estes filhos da puta têm a língua tão acima no cu dos judeus que não conseguem ladrar sem na morder.

Os seguidores do Le Pen e grupelhos de extrema-esquerda ahahaha!
Sim porque toda a gente sabe que têm tudo que ver uns com os outros.
Mas olha grunho, de onde vem o cacau para os grupelhos de extrema-esquerda?

muja disse...

A última frase do post mostra que o autor está lúcido.

Ou é mentira que se use o "anti-semitismo" para silenciar que ousa criticar aquela bosta de país ou a influência dos judeus?

Ou não temos tomatinhos para dizer as coisas como elas são?

Eu, pessoalmente, não tenho problema nenhum em dizer que, por princípio, me oponho a Israel.

Na net claro. Porque não estamos a lidar com meninos de coro. Em França e nos EUA, por exemplo, uma pessoa pode ver-se em grandes apertos. Desde censurado, a despedido, a ameaçado ou agredido.

Por exemplo, a Ligue de Défense Juive - a versão francesa da Jewish Defense League - que é considerada organização terrorista até nos EUA e outros sítios, age em impunidade total em França e inclusivamente sob protecção da polícia. E há vídeos que o provam. Na recente manif proibida em Paris, os da LDJ a provocar e carregar sobre os pro-palestinos. Quando a relação de forças se inverte dão à sola para detrás da linha de polícias de choque, e avançam estes...

Há vídeos em que os dirigentes aparecem a ameaçar todos quantos se oponham a Israel e aos judeus. Apelo ao ódio? Isso é lei para goy. Há vídeos de tipos refugiados em Israel que assediam desde "negacionistas", a humoristas, a dissidentes, a jornalistas, fazem falsas denúncias e gozam com a polícia.

Enfim, um rol de merda que nunca é punida, nunca é denunciada. Há dois pesos e duas medidas. Uma para eleitos, outra para goyim.

Os poucos (que não são tão poucos quanto isso) judeus que se opõem a toda esta merda, que não pensam em sintonia com a trampa talmúdica etno-cêntrica levam como os outros.

Por isso, não é questão de escolher entre Palestina e Israel. É questão de escolher entre lamber o cu a facínoras, ou não. Eu escolho não.





muja disse...

E a questão dos palestinos é esta e esta apenas: para Israel e os judeus zionistas somos todos palestinos.

Todo o mundo é Palestina e todos os goys são palestinos. Todo o mundo usa escudos humanos contra os judeus, e há toda a moralidade em liquidar centenas de crianças, mulheres, tudo.

Foi assim na Rússia com os bocheviques, foi assim em Espanha com as brigadas internacionais, e é assim lá.

Com o que eles não contavam era que aqueles miseráveis lhes dessem água pela barba.







zazie disse...

Os judeus ortodoxos que são contra a guerra e anti-sionistas também deve ser seguidores de Le Pen e de extrema-esquerda.

Esta gajada é besta.

Anónimo disse...

Israel não persegue minorias cristãs ou outras, Israel é uma democracia, Israel é um Estado de empreendedores e prémios nobel sem os quais não existiriam muitos dos recursos tecnológicos actuais, Israel é um país de liberdade que integra todas as raças e religiões em todos os escalões da sociedade, Israel usa a força militar para se defender de uma forma responsável e humana com muito menos baixas civis que qualquer outro país, Os Israelitas não se explodem para matar outros, não andam a agredir e destruir propriedade de palestinianos ou outros
Quando vejo comunistas, nazis e islâmicos juntos contra Israel eu também sei escolher... Israel sempre, sempre, sempre.
http://www.gatestoneinstitute.org/

zazie disse...

Papagaio.

Anónimo disse...

Na verdade, a escolha não é entre este ou aquele. É simplesmente estar do lado da justiça e do bom senso em cada momento.
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O Muja é contra a existência de Israel (palavras dele), e portanto, disse ao que vem. Nada mais importa quando se é contra a existencia de um país. Se lhe desse para ser contra a existência de Portugal era tambem contra tudo o que Portugal pudesse fazer para se defender.
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Portanto, não há argumentos racionais que o possam fazer mudar de ideias. Ficará preso a uma ideia e nada mais conta. A ideia é simples. Os judeus não tem direito algum a terem um pedaço de terra. A serem Israelitas como foram desde tempos imemoriais.
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Os arabes da jordania, do libano, da siria já podem. Ter repartido aquele território (que era do império Otomano) pelos arabes já lhe parece bem; repartir tambem pelos judeus é que não.
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Mesmo que um gajo tenha o dever de se defender para se preservar, se o Muja considera que eu não sou digno de viver não tenho nada que me defender.
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São assim as coisas. Com o Hamas a coisa tambem é assim. Não aceitam que Israel é um país, quando o povo que eles próprios representam, parte dos palestinianos, nunca foram um país nem uma nação. Mesmo quando lhe foi dada a oportunidade de o serem, rejeitaram.
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É-lhe mais fácil aceitar a criação de um país que nunca existiu - a palestina - do que aceitar a legitimidade histórica da existencia de Israel.
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Argumentam que porque foram expulsos sucessivamente aos magotes, já não têm direitos e que as pessoas que entretanto lá moravam (arabes) tinham mais direito.
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É certo que moravam arabes sem nacionalidade, mas com naturalidade da região, por ali. E foi exactamente por causa disso que a liga das nações optou por repartir o território numa atitude de muito bom senso atendendo à historia passada e ao presente da altura que, para quem se esqueceu tem a ver com o nazismo e holocausto.
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Rb

muja disse...

Os Israelitas não se explodem para matar outros, não andam a agredir e destruir propriedade de palestinianos ou outros

Ah pois não:
http://www.bbc.co.uk/news/magazine-27883685

Israel sempre, sempre, sempre.

Estes devem ser nazis, comunistas e islâmicos:

Iranian Jews protest against Israel
https://www.youtube.com/watch?v=JkU_8gn4Zm0

Iranian Jews protest in favour of Iran's nuclear program
https://www.youtube.com/watch?v=2_giGbsN4Ng

Iranian Jews to Israel - Our National Idenity is Not for Sale
https://www.youtube.com/watch?v=zXTgYapTV8g

http://www.haaretz.com/news/iranian-jews-blast-offer-of-cash-for-immigrating-to-israel-1.225507

muja disse...

Rb,

eu oponho-me a Israel não pelo facto de ser um país, mas pelo que faz e pela ideologia que lhe está subjacente.

Porque é que não é aceite o direito de regresso das pessoas que foram expulsas dali? Ou nega que houve expulsão de milhares e milhares de pessoas?

Porque é que os cristãos na notícia da BBC têm que ceder a terra deles aos judeus emigrados da Rússia, França ou Polónia?

Se tem que ver com o holocausto porque razão é proibido por lei, na maior parte dos países ditos civilizados (excepto nos EUA, honra lhes seja feita), discutir o holocausto? Se calhar por isso mesmo...

Que direito têm esses filhos da puta de virem acusar-me no meu país e de ousarem ditar aquilo que eu posso ou não discutir só porque se dizem "judeus"? Porventura cometi algum holocausto? Sou culpado por "inerência"? Será que sou culpado porque não sou judeu?

Os judeus eram uma minoria ínfima naquele sítio quando o império otomano foi desagregado, e se V. diz que estavam é mentiroso. Não há outra forma de dizer.














muja disse...

E eu nunca seria contra a existência de Portugal nem tal coisa faria nenhum sentido e aviso-o já que se vai por aí, a conversa azeda num instante.

Contra Portugal é V.

Faz-lhe mais confusão que critiquem Israel do que insultem Portugal e, principalmente, os portugueses.

Talvez esteja na altura de fazer a sua aliyah e, como dizem os bárbaros: put you money where your words are.

zazie disse...

Esta cena israelo-palestiniana é uma porcaria que há-de continuar depois do mundo acabar.

Não gosto de nenhuns, sejam mais bárbaros e atrasados, sejam igualmente bárbaros mas mais inteligentes e evoluídos.

zazie disse...

Ev isto é para arrumar e nem perder tempo com valorizações culturais e cenas assim de diferenças entre religião e ideologia.

é merda porque é tudo farinha dos mesmo saco.

Se não fosse a diáspora os tais que financiam Nobeis para os ganhar, eram iguaizinhos aos dos turbantes.

muja disse...

Sim Zazie, mas com um pequena gigante diferença: só uma das partes é que passa a vida a tentar impor a sua alegada superioridade moral e limites ao pensamento e à expressão em sítios que não lhes dizem respeito, ao mesmo tempo que pedincha e gane e extorque.

Ninguém sabia quem eram os palestinianos antes de irem para lá os judeus...

zazie disse...

Completamente.

Em termos políticos e até modo de ser, consigo embirrar ainda mais com os pencudos e sionismo é nazismo.

É mais grave precisamente pelo oposto que os papagaios debitam- é mais grave porque os tipos são mais evoluídos, ricos e ocidentalizados.

Tinham obrigação de não serem colonialistas quando o dito colonialismo é diabolizado como marca de um passado.

Mas, se a ONU lhes deu e a Torah dita porque foram eleitos pelo Altíssimo, qum somos nós para inteferir em tão nobre lebensraumzinho (não sei quantas vezes maior que o espacinho inicial oferecido em troca).

tric disse...

Eu escolho a Cristandade do Levante! video do Cristão Ministro dos Negócios Estrangeiros Libanês falando do ISIS e de Israel...
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www.youtube.com/watch?v=Z-gFRvPAt-4

Anónimo disse...

«Ninguém sabia quem eram os palestinianos antes de irem para lá os judeus...»
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Os judeus são identificados com Israel desde... sempre.
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Repitam comigo. Jesus era judeu e nasceu em Israel.
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Os judeus toda a gente sabe de onde vieram e de onde foram expulsos. Os palestinianos um gajo não sabe bem. Eram sirios, egipcios, turcos etc que por ali paravam e foram ficando.
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Os judeus nunca sairam completamente de Israel aquando das sucessivas expulsões. Muitos continuaram e ficaram por lá. No sec 19 houve mais um impulso de regresso. Para o efeito judeus de todos mundo organizaram-se em torno de um fundo e passaram a comprar terras aos turcos que dominavam militarmente a região. O pessoal que por lá habitava achou bom negócio vender o deserto aos bocados. Foi-se formando a ideia de regresso em massa. Afinal de contas a terra não era oficialmente de ninguém. Os turcos desprezavam a região porque não tinha riqueza alguma. Essa ideia foi impulsionada pelo chamdo sionismo, a ideia de regresso à terra que sempre foi.
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Os mais ortodoxos acham bem a ideia de regresso mas ão tão religiososinhos que ainda esperam um sinal do Altissimo que lhes permita o regresso em pleno direito celestial.
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Mas eu pergunto, porque é que este pessoal que é contra a existencia de Israel não se indigna com igual intensidade com o Libano ou com a Siria ou com a Jordania. Não ficaram tambem eles 600 anos sob dominio turco?
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Vá, expliquem lá essa parte que ainda não percebi. Ou será apenas uma questiuncula racial do tipo judeu não tem direitos porque é infra-humano?
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Eu vou mais om a teoria contrária. Na linha hitlariana. Os judeus incomodam esta gente porque é um povo que, apesar de várias vezes destroçado, conseguiu manter laços que os identificam como um povo. E é tão visivel que se trata de um povo educado e culto que faz inveja a muita gente. Os invejosos de sempre. Hitler, na verdade, admirava tanto este povo que, na cabeça dele, era a única ameaça à elite das raças - a ariana.
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Rb

Anónimo disse...

As questiunculas com os arabes começou devido ao facto de Israel ser um corredor natural entre o norte e o sul, entre a Asia e a Africa, por onde passavam as caravanas.
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O interesse de controlar a região era esse. E, portanto, não admira que essa região passasse por sucessivas conquistas e desconquistas. Os judeus eram quem lá estava e portanto era com quem lá estava que os arabes faziam a guerra.
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Depois veio as acusações da Igreja que colocavam os judeus no centro da culpa pela morte de Cristo. Até há bem pouco tempo, em Portugal se acusavam os judeus disso. tambem aí a região e quem lá estava (os judeus) foi determinante.
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Seguiram-se as perseguições para dominar a corja que matou Cristo. E de arrasto os arabes tambem foram na enxurrada, por causa das coisas, na época de Saladino e das cruzadas. Em nome de Deus nosso senhor.
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E depois vieram os protestantes que pediram aos judeus a ver se finaciavam a demanda contra a Igreja. Como os judeus não financiaram Lutero este passou a, literalmente, odia-los. Os judeus preferiram manter-se ao lado da Igreja. Mal por mal pelo menos já sabiam com o contar.
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Depois, bem, depois veio um tipo bastante inteligente. Tão inteligente quando maldoso e desatou a intuir que os judeus estavam a dominar economicamente a alemanha e que isso não podia ser que os arianos é que deviam estar a fazer esse papel. E toca de afastar essa corja. Dizima-los a ver se não restava descendencia.
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Mas perderam. Perdem sempre. E sempre perderão. Porque são movidos pela intolerancia e pelo ódio.
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Rb

tric disse...

sim...os Israelitas são uns tadinhos...

muja disse...

Os judeus ao lado da Igreja ahahahahah! Essa é de rebolar!

Ó Rb, poupe-nos.

O Hitler explica muito bem no Mein Kampf porque é que não gostava dos judeus. E não tem nada que ver com arianos nem meios arianos nem com esse folclore.
A sua história de algibeira pode ser boa para ignorantes, mas não convence quem perde meia dúzia de horas a documentar-se.

E Jesus não nasceu em Israel. Já que está com merdas, que eu saiba era uma província imperial romana, chamada Judea.
Portanto, se não existe Palestina, também não existia Israel.

E essa de comprar terras aos turcos é boa, ou não viesse de quem vem, mas é igual ao que fazem as corporações de óleo de palma (às tantas detidas por judeus) na Indonésia por exemplo: os tristes que vivem nas terras que eles querem explorar lá, como viviam os pais, e os avós e os avós do avós, e que não fazem ideia do que é um título de propriedade porque nunca precisaram de nenhum, são expulsos porque as empresas chegam lá com as autoridades e os pobres diabos não têm papel nenhum nem sabem o que é.

Portanto, os judeus, se compraram, não foi aos palestinianos. Foi aos senhores feudais turcos que mandavam lá. Os palestinos descobriram no dia em que dali foram corridos.

Quanto à Jordânia e ao Líbano, não os vejo aqui a chagarem-me a cabeça. Se tanto, via os mesmos lambe-cus a dizer que era preciso escolher Israel quando os judeus decidiram nivelar o sul do Líbano (e liquidaram outros tantos milhares de civis - porque o Hezbollah, convenientemente, também usa escudos-humanos. Todos os inimigos de Israel usam escudos-humanos, coincidências) e levaram na tromba do Hezbollah.

Que são os mesmos lambe cus que não sabem meter-se na vidinha deles e queriam bombardear a Síria em nome da "democracia". E acharam muito bem bombardear a Líbia, e o Iraque, e o Afeganistão, e a Sérvia, e e e e...

Intolerância? Ódio? Foooda-se... Leia o talmud se é que já não leu e não nos chague mais os cornos com essa merda de gente. É preciso ir buscar lá umas pérolas sobre os goyim para a gente ver onde está a intolerância e o ódio?

Talvez a parte em diz que os goyim nascem para servir os judeus. Ou que matar judeus é pecado mas se for goy já não faz mal?
Ou talvez as partes sobre matar as crianças dos goys?


tric disse...

Ministro do Negócios Estrangeiros Libanês, o Cristão Bassil !
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16 minutes ago Bassil: Israel is destroying Christians in Palestine, takfiris are eliminating Christians in Syria, and ISIL is eliminating Iraq's Christians.

17 minutes ago Bassil: The persecution is aimed at erasing the message of Christianity.

17 minutes ago Minister Jebran Bassil after Change and Reform bloc's weekly meeting: The developments in Iraq threaten the fate of Christians in the region.
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http://www.naharnet.com/

Anónimo disse...

«... e não nos chague mais os cornos com essa merda de gente.»
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Hummmm. Mas, então não eram os judeus que vc acusava de dizerem que os goyins eram sub-humanos e mais isto e aquilo?
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Afinal de contas, para si, essa conversa de judeus é brincadeira de crianças. Consigo um judeu é logo etiquetado como trampa.
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Uma trampa que vc não quer que lhe chegue aos cornos. Como é que eles cresceram? vieram de origem ou é por ser assim tão mauzinho que eles cresceram?
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Rb

Anónimo disse...

Parafraseando o Eça este mujaedin é uma grande besta, tão grande que até custa a acreditar que foi parido. Enfim fica-se a aguardar que saia de Portugal e vá morar para ao pé dos amigalhaços.

zazie disse...

Já tu assinas com o apelido paterno.

Anónimo disse...

Ui ui como isto deve doer a alguns comentadores. Não, espera, se as mortes não foram, afinal, deliberadamente provocadas por Israel, então está tudo bem, são ossos do santo oficio em nome de um santo designio:
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http://oglobo.globo.com/mundo/fatah-acusa-hamas-de-forcar-prisoes-domiciliares-em-gaza-13645733http://oglobo.globo.com/mundo/fatah-acusa-hamas-de-forcar-prisoes-domiciliares-em-gaza-13645733
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Rb

Anónimo disse...

A verdade é apenas uma. O Hamas estava completamente arruinado. Nem massa tinham para pagar a um cego para usar uma venda.
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Gastam onde não devem, a abrir buracos e a comprar bombas, e depois dá nisto. Aflitos e sem cheta, e sem a irmandade mulclmana para financia-los, encontram sempre boa solução em provocar uma guerra a ver se conseguem mais uns donativos para a causa terrorista.
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Agora parece que estão a negociar com o Qatar a ver se enviam alguns dolares.
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Israel terá, depois desta operação, mais dois anitos com menor actividade hostil. Como se passou, aliás, com o Hezbolah. Entraram por ali adentro e emilinaram boa parte do stock militar. Nunca mais se ouviu o Hezbolah. Melhor, nunca mais se viu capacidade para voltar a entrar por Israel.
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Infelizmente, com este tipo de gente, que são terroristas, a única forma de acção é limpar. Infelizmente por causa da população arabe.
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Rb

Anónimo disse...

"Os poucos (que não são tão poucos quanto isso) judeus que se opõem a toda esta merda, que não pensam em sintonia com a trampa talmúdica etno-cêntrica levam como os outros"

Nem mais. Inteligência, clareza, objectividade.

Sou insuspeita, tenho um judeu na família por afinidade e ele pensa exactamente como o Mujahedin descreveu o problema. Só que ele não é faccioso e é sobretudo suficientemente inteligente para saber dividir as águas. Ah, e sendo ele português d'origem judaica, foi no entanto educado catòlicamente, baptizado, fez a primeira comunhão, etc. Hoje é neutro, distanciando-se de qualquer religião.

Um pormenor interessante. Sendo este nosso familiar um judeu d'origens ancestrais, um dia em conversa sobre as guerras permanentemente localizadas naquele território, deixou escapar uma opinião curiosa sobre aquele (seu) povo: "eles, os judeus, são uns quezilentos, é sempre ali que começam todas as guerras".
Maria

Anónimo disse...

Sou insuspeito, tenho um arabe na família por afinidade e ele pensa exactamente ao contrário como o Mujahedin descreveu o problema. Só que ele não é faccioso e é sobretudo suficientemente inteligente para saber dividir as águas. Ah, e sendo ele português d'origem arabe, foi no entanto educado catòlicamente, baptizado, fez a primeira comunhão, etc. Hoje é neutro, distanciando-se de qualquer religião.

Um pormenor interessante. Sendo este nosso familiar um arabe d'origens ancestrais, um dia em conversa sobre as guerras permanentemente localizadas naquele território, deixou escapar uma opinião curiosa sobre aquele (seu) povo: "eles, os arabes, são uns quezilentos, é sempre ali que começam todas as guerras".
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Mario

tric disse...

Ministro dos Negócios Estrangeiro do Libano, o Cristão Bassil
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"Israel is destroying Christians in Palestine, takfiris are eliminating Christians in Syria, and ISIL is eliminating Iraq's Christians." - Ministro do Negócios Estrangeiros do Libano, o Cristão Bassil ( 20-08-2014 )
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"É preciso escolher Israel – tanto pela causa de Israel como pela nossa.
O resto é cobardia, aldrabice, desprezo e estupidez."- Miguel Esteves Cardoso, o Judeu Português (20-08-2014 )
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não admira que a Cristandade Libanesa esteja em perigo...como a restante de todo o médio-oriente, afinal ela é cobarde, uma aldrabice, desprezivel e ...

Anónimo disse...

Eu penso que o meu homonimo Mario está mais perto da verdade, não querendo, contudo, diminuir a opinião do judeu ancestral familiar por afinidade da Maria. O médio oriente, esmagadoramente habitada por muculmanos, é zona de conflito permanente. Uns com os outros. Os judeus só aparecem de vez em quando e sempre em resposta a agressões.
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Rb

Anónimo disse...

Pseudonimo, aliás.
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Rb

JSP disse...

Desculparão o meu basismo e falta de sofisticação , mas parece-me que as palavras do MEC se podem definir como puro bom-senso.
E não sinto qualquer simpatia pelo sionismo.

Anónimo disse...

Desde 17 de Junho até agora o Hamas já quebrou sucessivamente, pelo menos por 13 vezes, o cessar-fogo.
Mas o que é que pode haver para negociar com este bando de energúmenos?
Respostas válidas apenas de quem se identificar e prontificar a levar 13 bordoadas sucessivas sempre, e só, de cara alegre.
JM

Anónimo disse...

Como o Vladimir Putin - o único estadista dos nossos dias com coluna vertebral e os tomates no sítio - já demonstrou, só há uma forma de lidar com estes animais palestinianos: tratá-los como tchetchenos.
Curiosamente o José Eduardo dos Santos também já lhes disse que se querem rezar que o façam em casa, que Angola não precisa de mais mesquitas.
Para um tipo que até sabe o que era Iskitim ou Kolyma, é extraordinário acabar a pensar que a defesa dos valores da liberdade e da democracia é feita hoje pelo Putin e pelo José Eduardo…

Anónimo disse...

A Júlia Boutros ainda tem clitóris? A «gaja» que aparece no vídeo não será um árabe mascarado de mulher? É que isso das mulheres andarem de cara destapada, lá para aqueles lados é coisa de herejes...

Anónimo disse...

Entre a civilização e a barbárie e entre Israel e os vizinhos é muito fácil escolher.

Viva Israel

tric disse...

"Entre a civilização e a barbárie e entre Israel e os vizinhos é muito fácil escolher.

Viva Israel"
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Viva Israel!!??? Viva a Cristandade do Levante!!! os Israelitas que vaiam pastar...os takfir...

Anónimo disse...

O judaísmo mainstream há muito que deixou de ser uma religião, para ser uma marca. Uma marca de riqueza, de poder e influência política e económica. Os verdadeiros judeus, neste caso os religiosos, (e não os judeus ateus que segundo se diz correspondem a 50% de Israel), aqueles que só leem e não trabalham, estão-se um pouco a cagar para Israel. Judaísmo é uma religião sem nação. O D-us deles não precisa de um estado. A ideologia política não tem lugar no judaísmo.

E não se esqueçam que aqui por Portugal depois do Afonso Henriques ter visto que os judeus eram bons era a tratar das finanças e por influência espanhola que os gostava de cozinhar em lume brando, também não fomos as pessoas mais simpáticas. Muitos tipos narigudos que andam por aqui foram roubados de famílias judias e entregues aos cristãos. Isso provavelmente explicaria muitos narigudos aqui em Portugal.

Tiago

muja disse...

Ó Rb, para si, os nazis não eram uma merda de gente?

Se não eram, então tiro-lhe o meu chapéu humanista que não lhe conhecia virtude tolerante tão católica.

Mas provavelmente V. considera-os uma "merda de gente"

Ora, é exactamente - sem tirar nem pôr - nesse sentido que eu faço as minhas considerações.


O que V. persiste em não compreender - e provavelmente sempre persistirá, porque lhe convém - é que o judaísmo, ou melhor, o ser-se judeu é, para os efeitos que hoje em dia interessam, uma ideologia.
Em bárbaro percebe-se melhor: Judaism é a religião. Eu posso praticar o judaísmo se quiser. Qualquer pessoa pode, enquanto religião. Jewish-ness porém, é outra coisa.

É uma ideologia etno-cêntrica talmudista. Não é racial porquanto há muitas raças de judeus, ou aliás, judeus de muitas raças. Não é religiosa porquanto os mais activos dessa ideologia são, pela maior parte, ateus (como os marxistas) ou, em todo o caso, militantes do laicismo.

E, no entanto, continuamos a ver toda a espécie de grupos centrados na componente étnica: aos grupos marxistas judeus do início e meio do século (e.g. Bund) passámos às "ONG", igualmente centradas no exclusivismo judeu: não é preciso olhar mais adiante que para as de apoio à Palestina e as envolvidas no movimento BDS. "Judeus pela paz", Judeus não sei quê, etc, etc.
Ou seja, paradoxalmente (ou não), temos movimentos que subscrevem exactamente a mesma ideologia a que se dizem opor.

Porque Israel é fundamentalmente uma criação dessa ideologia.
Já aqui foi dito que a base não é religiosa, porquanto tem a oposição dos judeus verdadeiramente religiosos. E não pode ser racial porquanto isso pressupõem uma homogeneidade que não existe.

É a essa ideologia que eu me oponho simplesmente. Uma ideologia que é uma espécie de maçonaria hereditária.

Ora, não se nasce com ideologias. Elas são aprendidas e inculcadas.
Como tal, deve haver gente que delas se liberta. E há.

Há judeus que deixam de ser judeus. E já eram ateus!
Quando deixam de ser judeus passam a ser o quê?, perguntarão.
Nada mais que pessoas, responderei.





zazie disse...

Muito bem dito, Mujah. Israel é fruto de uma ideologia. É a última utopia quer persiste, depois da queda do comunismo, do fim dos "fascismos" e do nazismo.

A ideologia do sionismo está na base do nazismo e não o inverso. Hitler é que se inspirou neles.

zazie disse...

Só há uma maneira coerente da defender, como v. disse.

Defendendo a legitimidade de colonialismo e de racismo de estado.

O que não dá é para se aturar malta que insulta os seus e ainda anda com a trampa da vergonha do "colonialismo tuga, desde as Descobertas e, ao mesmo tempo, santifica um país que não é o seu, apenas por ter percentagem de sangue judaico.

Os judeus ortodoxos são mais judeus que esta malta e são anti-sionista.

Nunca admitiram a "oferta" de Israel pela ONU, pois não é isso que vem escrtio na Torah.

zazie disse...

Mas agora mistura-se tudo para fazer passar a mensagem.

Misturam essa barbárie do dito Califado na Síria e Iraque com os palestinianos.

Claro que há que travar essas alimárias da ideologia jihadista. Quanto a isso não tenho dúvidas.

Anónimo disse...

Bom, então rectifique as palavras que usa. Chamar merda a nazis parece-me adequado. Já não me parece bem chamar merda aos alemães.
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Compreende a diferença?
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Sionismo não é o que vc quiser que seja. É um movimento que surgiu com uma ideia subjacente que defende o direito do povo judeus à autodeterminação, regresso a terras de Israel e o acabar com a diáspora.
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Nada mais justo.
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Quando compara Sionismo com Nazismo não está a ser sério. Vc e a Zazie.
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O Nazismo é uma ideologia que tem os seguintes elementos-chave: o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo, a eugenia, o antissemitismo/antijudaísmo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.
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Vê a diferença e o ridiculo que é misturar as coisas?
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Não basta dizer que é um ideologia e por ser uma ideologia agora passa a ser igual ao Nazismo?
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Isto só colhe mesmo para quem engravida pelo ouvido.
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Rb

muja disse...

Mas a questão é mais profunda ainda.

É no etno-centrismo dessa ideologia que está o problema fundamental.

É uma ideologia que encerra em si a divisão do mundo - da humanidade - em dois: os escolhidos e os outros.

Qualquer pessoa pode aderir ao comunismo, ou nazismo, e sê-lo-á integralmente.
Igualmente para as religiões: qualquer pessoa pode converter-se ao cristianismo - católico, ortodoxo ou protestante - ou a qualquer escola de pensamento islâmico, e sê-lo-á integralmente.

Mas isso não se verifica no caso da ideologia judaica. Mesmo que eu me converta à religião judaica e respeite todos os preceitos codificados nela; ou, o que é mais revelador e grave, mesmo que eu me converta a essa ideologia judaica (como os neo-conas), para um judeu nunca deixarei de ser um goy. Nunca deixarei de ser "o outro". Porque existe uma componente hereditária (completamente arbitrária porém, pois não é racial).

Ou seja, essa ideologia encerra em si própria e contém na sua base fundamental o princípio da exclusão, da divisão, da exclusividade fatal e determinista à qual é impossível escapar.
E é por isso que não faz sentido nenhum - é, na verdade, completamente paradoxal - falar-se em cultura, e mais ainda em moral, judaico-cristã: são princípios completa e fundamentalmente opostos: o cristianismo é o universalismo; o judaísmo é o excepcionalismo.

Uma visa a inclusão, a união. A outra encerra em si a exclusão, a divisão.
Uma diz-nos que todos somos iguais perante Deus. A outra diz-nos que há uns mais iguais que outros.

Para mim, civilização é a primeira. Barbárie é a segunda.




zazie disse...

Eu estou a ser séria e já deixei fontes para verficares.

Não vou agora repetir os textos do Narsau.

O sionismo foi uma ideologia do super-homem que encarnaria o ideal do "homem novo judaico".

Claro que as práticas dos campos de concentração não tem equivalência. Porque o contexto é outro.

Mas o germen, a teoria, o ideal de pureza é o mesmo e a cópia de segunda é a invenção "ariana".

A questão é que o nazismo é proibido. O sionismo é até idolatrado como algo civilizado e que se deve defender.

zazie disse...

Por outro lado, também sempre separei judaísmo de sionismo.

Não defendo racismos de espécie alguma.

Não tenho pavor a árabes nem a judeus, nem a pretos, ou amarelos.

Posso é embirrar com os grupos.

zazie disse...

Aliás, quando a coisa aparece sob o manto do ateísmo militante, sou a primeira a defender todos.

zazie disse...

Agora como portuguesa acho perfeita anedota que também se faça disto mais campeonato de bola com "torcida".

zazie disse...

A questão que "mordo" há muitos anos e que está online- porque até a coloquei ao sujeito do "Minisciente" é outra.

A tara do politicamente correcto, com hierarquias de pseudo-valores da moda, consegue tornar as pessoas ainda mais bestas e intolerantes.

O mero facto da existência das burkas e das excisões clitorianas que até são praticadas por pretos, leva-os a diabolizar os árabes e a defenderem o extermínio de tudo o que possa ser associados ao islamismo.

Isto é besta. Isto já dizia o Swift no gozo, a propósito dos extermínios dos colonizados espanhóis.

São de tal modo bárbaros que temos de os exterminar.

muja disse...

Desculpe lá Rb. O Nazismo é nacional-socialismo.

Do que V. diz para aí, e que lhe é fundamental, contém apenas a "oposição ao liberalismo económico". A outra que é fundamental e V. não disse é o nacionalismo. Daí, nacional-socialismo.

O pangermanismo não foi inventado pelos nacionais-socialistas, nem é requisito para esse sistema. O mesmo se aplica ao antisemitismo.

Anticomunista é-o por definição porquanto todo o sistema que respeite a propriedade privada - e o nacional-socialismo respeitava - o é.

O racismo e o eugenismo foram ideias em voga na época e que, em boa verdade, estavam bem mais implantadas noutros países com regimes ditos liberais e democráticos, como por exemplo o RU e os EUA. Essa é que é a triste realidade.
Pois por essa ordem de ideias, a democracia é fundamentalmente racista, pois foi-o durante a maior parte do tempo nos EUA...

Rectifique V. os conceitos que usa.




zazie disse...

E a "torcida por Israel" tem este mesmo tom imbecilódio do lado do politicamente correcto.

O outro marrano fantástico do FNV, aquando do shock and wave do Líbano, também dizia que estaria sempre do lado onde existem bibliotecas, putas e marchas gay.

Anónimo disse...

Bem, mas não se está a discutir religião. Discute-se Israel.
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E Israel é um país com uma população etnica e religiosa variada.
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Cerca de 20% da população é muculmana ou cristã ou hindu, percentagem muito maior que, por exmplo, em Portugal.
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E, portanto, acusar Israel de etno-centrismo é redondamente falso.
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O que há é a possibilidade de poderem adquirir nacionalidade Israelita quem prove a descendencia judaica. Da mesma forma que um filho de emigrantes Portugueses pode requerer nacionalidadse portuguesa se provar a sua ascendencia.
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Rb

Anónimo disse...

Muja, eu trancrevi da wiki a definição de Nazismo. Se quiser reclamar faça o favor de se dirigir à wiki e reclamar.
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Rb

muja disse...

E neste aspecto posso estar em desacordo com a Zazie, porque distingo o regime nacional-socialista alemão, do nacional-socialismo per se.

Mas o nazismo - entendido como nacional-socialismo alemão - é realmente parecido no sentido em levou cunho etno-cêntrico.

Portanto, não vejo contradição nenhuma em comparar as duas coisas.



Anónimo disse...

O cum caraças, mas então agora eu vou andar aos tiros na net porque a arabia não me aceita porque eu não sou arabe?
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Isso é lá com eles. São um país independente e tem as suas regras.
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Coisa distinta seria se a Arabia perseguisse as etnias que lá estão. Como se faz na Siria.
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Em Israel não existe perseguição alguma. Só não percebe isto quem nunca lá foi. Vc é livre como um passarinho.
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Rb

muja disse...

Lá está V. a fazer figura de urso outra vez.

Transcreveu mal.

Na wiki diz isto:

Usually characterised as a form of fascism that incorporates scientific racism and antisemitism, Nazism originally developed from the influences of pan-Germanism, the Völkisch German nationalist movement and the anti-communist Freikorps paramilitary culture in post-First World War Germany, which many Germans felt had been left humiliated by the Treaty of Versailles.

German Nazism subscribed to theories of racial hierarchy and social Darwinism,

Se os burros que traduziram isto para pretoguês não sabem o que fazem e V. vai na cantiga deles, é problema seu.

Anónimo disse...

Vc não existe.
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Rb

zazie disse...

Por mim, como já disse, não discuto Irael porque o erro está feito.

Tamanho não tenho a menor esperança em qualquer solução pacífica.

Acho que o conflito resume a luta eterna Abel/Caim.

Mas, os mitos e as diabolizações parecem-me mais inquietantes porque são sempre estúpidas.

Transcrevo aqui uma passagem de uma maluquinha vega anti-touradas.

Disse ela isto que se segue:

«Eu se fosse toura preferia não existir de todo, nem ter filhotes, nem ter pais, nem nunca ter pisado o Planeta. Se fosse toura ou se fosse judia, outrora. É a mesma lógica. Abominável.»

zazie disse...

Aliás, cada vez penso que é menos perigosos estar-se nas tintas (ser-se neutro, nas palavras do CN) que viver agarrado ao televisor e depois "tomar partido" ao som dos memes mediáticos.

zazie disse...

Tomar partido e viver permanentemente os males do mundo, embrutece de forma perversa.

Porque embrutece em nome de um pseudo-humanismo.

Mais vale ignorar e nem ouvir noticiário, não ver "videos chocantes" e passar à frente.

Tomar conta da pequena escala à nossa volta já era suficiente.

Anónimo disse...

Tendo em atenção a expressão empregue pelo mujahedin - «pretoguês» - depois dos israelitas os pretos e os brasileiros que se cuidem...
Pois é, quando os animais se entusiasmam mostram a bestialidade, faz lembrar a tirada do Arménio Carlos - esse mouro de trabalho cheio de hérnias - quando se referiu ao «escurinho» da toika.

zazie disse...

A mãe do filho de pai anónimo é preta.

Anónimo disse...

RB, respeitando a sua opinião e as dos demais comentadores e longe de mim entrar em polémicas ou ser provocatória (não está no meu feitio) permita-me que lhe faça uma pergunta com toda a honestidade que me é possível.

Há algo que me faz imensa confusão, pelo contraditório que representa, mas estranhamente há muita gente inteligente que o aceita como facto consumado, o que por mais que tente não compreendo. Pelo que depreendo o RB faz parte daquelas pessoas.

Diga-me lá qual o motivo por que diz que Hitler era racista e anti-semita e que odiava todos os judeus (na verdade só os judeus sionistas afinam pelo mesmo diapasão, contràriamente aos muitos judeus, alemães ou não, que se consideram anti-sionistas e lutam tanto quanto podem contra esta ideologia, como, só para dar um exemplo, o judeu Norman Finklestein tem sido incansável em desmascarar o sionismo mundial) quando é facto, designadamente através dos inúmeros vídeos com as fotos dos militares que o comprovam, que uma multitude de judeus-alemães integravam as fileiras das SS (e não só)?

(Racistas há-os em todos os países do mundo, até em Portugal, o que não significa que os povos o sejam no seu todo. O país mais racista do mundo são os E.U.A. (para, por agora, deixar de lado a Rússia, igualmente ultra-racista, sobretudo durante o regime soviético cujos dirigentes iniciais eram na sua maioria judeus e onde, não por acaso, nasceu o sionismo) e contudo os seus governantes têm hipòcritamente levado a vida a criticar o racismo dos outros povos não democráticos... e a tentar (e a conseguir) introduzir a 'democracia' em muitos deles, para, não se cansam d'afirmar os seus governantes-fantoche, ir libertando esses povos das ditaduras e acabarem com o racismo e a xenofobia... Cinismo puro. Mas também não admira, esse foi o país escolhido pela maçonaria/sionismo mundial para fazer dele o seu quartel general e através daquele irem destruíndo a respectiva economia, a moral e a ordem social - conforme afirmado pelos vários ex-presidentes norte-americanos, alguns dos quais acabaram assassinados pela frontalidade e verdade expressas - bem como de todos os países não democráticos onde conseguem penetrar. Não é preciso ir mais longe para constatar a verdade dos factos do que tomar como exemplo as nossas ex-Províncias Ultramarinas, a Reública da África do Sul, os países recentemente 'democratizados', sistemàticamente à força das armas, do norte d'África, alguns países da América Latina, etc., todos eles agora saudável e gloriosamente democráticos, pois naturalmente).

Consegue dar-me uma resposta convincente para um tão enorme quão (aparentemente) inexplicável paradoxo?
Sendo embora de ascendência judaica, como creio que é, esqueça por um minuto essa sua origem (é difícil mas não impossível para uma pessoa inteligente, como é) e tente ser totalmente imparcial e objectivo na resposta. Antecipadamente agradecida.
Maria

zézinho disse...

A porra foi não terem instalado essa merda de Israel onde hoje é a Namíbia, como chegou a estar previsto.

Quanto à outra merda (o mec) nunca lhe achei piada, apesar de ser frequentemente ridículo. Quanto ao frete à judiaria, é de crer que haja ali moeda de troca, porque o gajo nunca dá ponto sem nó. Nem que seja a bater palmas a uma tasca da moda, para depois passar a comer lá à borla.

Anónimo disse...

O filho do pai que não é anónimo, e que tem muito orgulho na mãe, tem uma enorme dificuldade em responder a prosa flatulenta travestida de intelectual de uma asquerosa rameira coprófaga. Por isso limito-me a fazer um exercício da mais elementar higiene: puxar o autoclismo e mandá-la para junto dos seus. Bye, bye.

Anónimo disse...

«Diga-me lá qual o motivo por que diz que Hitler era racista e anti-semita...» Maria.
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Maria, se o holocausto não lhe serve de medida, talvez se vc passar os olhos pelo livro de Mein Kampf de Hitler compreenda melhor como ele era racista, especialmente anti-semita.
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Rb

Anónimo disse...

Eu não sou assim tão inteligente porque não consegui perceber bem a sua pergunta. No entanto se o sentido da mesma é indagar por que motivos existiram pessoas (incluindo judeus) que estavam ao lado de Hitler na matança e particparam no festim, eu não lhe sei responder a isso. A maldade humana não escolhe etnias, nem religiões.
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Aliás, olhe, há pessoas que participaram na matança que hoje se estranham a si próprias pelas atitudes que tomaram no passado.
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Talvez seja parte de uma onda de alucinação colectiva que alguns lideres sabem muito bem inculcar. Os lideres mais inteligentes tem esta caracteristica: conseguem transformar pessoas naquilo que querem.
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O facto de haverem judeus a participar com as SS e uns serem contra isto ou favor daquilo é perfeitamente normal. Não pensamos todos da mesma maneira, felizmente. Cada pessoa é uma pessoa com as suas motivações e interesses pessoais.
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Mesma no verdadeiro caminho da desgraça o ser humano consegue sempre descobrir uma vantagem na desgraça para tirar partido.
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Rb

Anónimo disse...

Mas pode ler neste blogue, Maria, parte do pessoal judeu que participou com os nazis:
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http://alessandroberthold.blogspot.pt/2014/06/os-judeus-do-fuhrer.html
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Em alguns casos pode-se ver a motivação de cada um que, na esmagadora maior parte das vezes, nada tem a ver com teorias conspirativas de alegadas parcerias sionisto-nazis, mas antes com a sobrevivência individual.
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As explicações mais simples devem ser as mais correctas. Um oficial das SS, judeu, diz neste texto que se fazia passar por ariano porque tinha medo.
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Rb

Anónimo disse...

E, mesmo aqueles com aspecto ariano mas com um qualquer contacto com ascendencia judaica tinham receio. A minha familia, e muitas familias portuguesas, receberam crianças austriacas que os pais conseguiam enviar para fugir da guerra. Na casa de familia a minha avó recebeu duas meninas loirinhas austriacas.
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Rb

Anónimo disse...

As leis de Nuremberg:
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«Tendo como base a origem dos quatro avós de um indivíduo, se estabelecia se este era alemão (os quatro avós alemães), judeu (quatro ou três avós judeus) e mestiço se descendia de um ou dois judeus.
Baseados nesta distinção, os nazistas determinaram leis de segregação racial, que proibiam a união matrimonial, coabitação e relações sexuais entre judeus e alemães, por exemplo, além de estabelecer uma divisão social que relegava os judeus a cidadãos de segunda categoria.

Artigos:

Art. 1º
1) São proibidos os casamentos entre judeus e cidadãos de sangue alemão ou aparentado. Os casamentos celebrados apesar dessa proibição são nulos e de nenhum efeito, mesmo que tenham sido contraídos no estrangeiro para iludir a aplicação desta lei.
2) Só o procurador pode propor a declaração de nulidade.

Art. 2º - As relações extra-matrimoniais entre Judeus e cidadãos de sangue alemão ou aparentado são proibidas.

Art. 3º - Os Judeus são proibidos de terem como criados em sua casa cidadãos de sangue alemão ou aparentado com menos de 45 anos...

Art. 4º - 1) Os Judeus ficam proibidos de içar a bandeira nacional do Reich e de envergarem as cores do Reich. 2) Mas são autorizados a engalanarem-se com as cores judaicas. O exercício dessa autorização é protegido pelo Estado.

Art. 5º - 1) Quem infringir o artigo 1º será condenado a trabalhos forçados. 3) Quem infringir os arts. 3º e 4º será condenado à prisão que poderá ir até um ano e multa, ou a uma ou outra destas duas penas.

Art. 6º - O Ministro do Interior do Reich, com o assentimento do representante do Führer e do Ministro da Justiça, publicarão as disposições jurídicas e administrativas necessárias à aplicação desta lei.» wiki
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Rb

Anónimo disse...

Mas deixe-me dizer-lhe uma coisa.
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Qdo se houve falar e acusar de anti-semitismo por dá-cá-aquela-palha, isto é explicavel e tem uma razão de ser. Tudo começou assim na alemanha. Com pequenas coisas que foram evoluindo no sentido da segregação total dos judeus.
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É natural que os judeus antevejam em qualquer atitude um principio.
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Às vezes exagera-se. Frequentemente, aliás. E é este exagero que parece estar a cair numa rotina e faz com que gente inteligente e culta comece a desconsiderar, pela banalização, as acusações de alegado anti-semitismo.
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Eu não sei bem a fronteira entre o dever de alertar para 'o princicio' e evitar males maiores, e o cair na banalização de alertar para tudo e mais alguma coisa que faz desvalorizar alguns sinais.
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É dificil descortinar isso.
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Por isso, compreendo perfeitamente um lado e o outro. Aqueles que estão acossados e qualquer serve para acusar de anti-semitismo e aquele-outros que nem pensam no que aquilo pode vir a dar.
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Rb

zazie disse...

E o anti-islamismo, não existe? Não pode ser igualmente perigoso?

Quem fala mais alto?

Quem estabelece as tabelas dos "crimes de ódio" e das "vítimas" de racismos oficiais?

zazie disse...

O reco deu corda ao rabo.

Anónimo disse...

Rb, primeiro, muito obrigada pela sua resposta. Ainda não fui ver a ligação que deixou, mas irei de certeza.

Realmente dou-lhe razão quando diz que há susceptibilidades de parte a parte quanto à questão do semitismo e do anti-semitismo.
Eu, por conhecimento directo, sei que há judeus extraordinários (tenho provas disso) e há outros extremamente retorcidos e mesmo mauzinhos, não só no temperamento pròpriamente dito, como no relacionamento com familiares, amigos (geralmente muito poucos...) e com o próximo. Claro que há pessoas não judias que poderão padecer destes mesmos defeitos... mas, concordará comigo, a desproporção é incomensurável.

O Rb não terá provàvelmente tido oportunidade de ter lido o que tenho vindo a escrever uma vez por outra sobre esta temática, desde há alguns anos.
Os meus Pais foram amigos de vários casais judeus. O meu Pai por motivos profissionais travou relações d'amizade com alguns deles, amizade que ficou para a vida. Destes casais, os maridos eram todos judeus d'origem europeia e não praticantes, excepto um casal de judeus-ingleses praticantes que seguiam à risca a sua ortodoxia, os restantes, um polaco, outro alemão, outro russo e um deles norte-americano. Quanto às mulheres, eram todas católicas e também de várias nacionalidades (inglesa, norte-americana, italiana). Sendo eles nessa altura mais ou menos da idade dos meus Pais, a maioria já faleceu tal como os meus próprios Pais.

Tenho as melhores recordações de todas estas pessoas, mas devo dizer em abono da verdade que eles, os maridos, tinham uns feitios extremamente difíceis. O Rb deduzirá d'imediato o porquê de todos eles terem casado com católicas e não com judias (excepto aquele em que ambos eram judeus ingleses), não é assim?

Sobre as crianças estrangeiras recolhidas por famílias portuguesas durante a guerra, também posso dar testemunho directo. Duas famílias nossas amigas recolherem crianças, uma alemã, outra austríaca, durante os últimos anos de Guerra. Eu tive oportunidade de anos depois, numa viagem de férias à Áustria, conhecer essa criança, na altura já casada e com filhos, que conservava boas recordações da sua estada em Portugal, bem como muita estima e gratidão relativamente à família que a havia recolhido e com quem acabou por viver durante dois anos.
(cont.)

Anónimo disse...

Pelo exposto compreenderá que tenho basto conhecimento dos defeitos e virtudes dos judeus religiosos e dos não praticantes.

Voltando ao tema principal, o Rb desculpará mas a minha visão sobre o carácter destas pessoas difere da sua, isto pelo facto de o Rb ter uma visão muito própria do problema, o que é perfeitamente natural, enquanto que eu não sendo judia mas tendo tido contacto directo durante muitos anos com estes amigos da família e entre nós termos tido oportunidade de partilhar inúmeras confidências, tenho que ter forçosamente uma visão diferente, fruto do que me foi sendo transmitido por quem viveu o problema de perto e podendo testemunhar mais tarde o que lhe fora dado observar in loco: a Alemanha na pré-guerra, o nazismo, o judaismo, o sionismo, o comunismo (este interligado àquele), Hitler como simples cidadão e mais tarde como Chanceler, os judeus residentes na Alemanha antes da Guerra (aqui dando testemunho por transmição directa dos pais, avós e familiares próximos) e, no pós-Guerra, dos que permaneceram no país porque se consideravam alemães embora também judeus e justamente por isso não queriam deixar a Pátria em que haviam nascido e que consideravam como sua. Muitos destes não quiseram abandonar o país nem antes da Guerra, nem durante, nem depois, mesmo que fortemente instados a fazê-lo. Mas a verdade é que aquele número imenso que teve mesmo que partir foi efectivamente forçado a isso sob ameaça. Sabe-se que havia um acordo tácito entre o representante máximo da comunidade judaica alemã e o Ministro do Interior, secundado pelo regime, para a deportação voluntária (ou não) do maior número possível de judeus para a Terra que lhes havia sido pré-destinada (ou predestinada, como se queira) pelas entidades supra citadas, a mesma Terra que poucos anos depois viria a ser de facto e definitivamente a sua.

Muito mais haveria para dizer sobre um tema que é delicado para muita gente, mas é-o ùnicamente pela sua demasiada susceptibilidade e desconfiança permanente de tudo e de todos. Susceptilidade e desconfiança que fazendo parte intrínseca do seu carácter jamais delas se consegue abstrair. Mas o RB que é inteligente (embora diga que não...) e parece não ser muito susceptível nem desconfiado, extrairá deste meu relato incompleto, mas garanto-lhe que honesto e verdadeiro, o que nele está subentendido, tenho a certeza absoluta.
Maria

Obs.: Peço desculpa de não ter assinado a primeira parte do comentário. Força do hábito de escrever em espaços que o encimam automàticamente.

Anónimo disse...

Tic tac...isso nao interessa porque é lá entre eles. Antes que a mosca apareça vou já usar o Dum Dum.