11 agosto 2014

ainda a PACC

Até que enfim que alguém explica para que serve a PACC

Serve para eliminar do ensino os professores que foram "os piores alunos, os mais pobres e os menos cultos". Para que não sejam "alguns dos piores das gerações do presente a preparar as gerações do futuro".

Depois de lhes conceder graus universitários, o Estado não lhes reconhece capacidade. Não seria melhor mandá-los cavar batatas antes de irem para a universidade?

PS: Estas afirmações não serão horrendas? E o que foi feito entretanto para melhorar o ensino superior dos candidatos a professor?

6 comentários:

Anónimo disse...

Não me parece que sejam formados em universidades oh Joachim. Ouvi dizer que muitos se formaram em escolas-superiores-de-educação ou organismos similares.
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O ministro não os tem no sitio. Porque se tivesse fechava esse tipo de ensino. E em vez de selecionar no fim selecionava no principio.
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Rb

Anónimo disse...

Caro Rb,

Exacto. É um conto do vigário.

Joaquim

Anónimo disse...

E não se esqueça que é o Estado que paga esse ensino

Luís Lavoura disse...

Rb, disparate.
Não se seleciona no princípio. Seleciona-se no princípio E NO FIM.
Por quê? Porque o facto de alguém entrar para a universidade com má nota não implica que não vá fazer um bom curso universitário; e o facto de se fazer um mau curso universitário não implica que se vá ser um mau profissional.
Conheço montes de gente que se formou na universidade com nota medíocre e se tornou excelente profissional; e também o contrário - excelentes estudantes universitários que na vida profissional se tornaram medíocres.

Luís Lavoura disse...

O artigo de Homem Cristo é verdadeiramente horrendo. Por exemplo, ao sugerir que o facto de um estudante universitário ser de classe social baixa significa que ele será um mau profissional. E ao sugerir que o facto de um curso ter baixa nota de entrada significa que todos os estudantes desse curso são atrasados mentais.
Eu formei-me em física, curso que é famoso por ter lá pessoas muito inteligentes, mas que, porém, tem notas de entrada bastantes baixas.

Anónimo disse...

Caro Luís Lavoura,

O artigo é repugnante