09 abril 2014

o CO2 é o novo colesterol

Um artigo engraçado que compara o consenso sobre a influência do CO2 no aquecimento global com o consenso acerca das dietas para baixar o colesterol.

Nunca é demais realçar que o consenso é contrário ao espírito científico que deve "questionar tudo e todos".

Eu identifico-me com pessoas como o físico Freeman Dyson, de Princeton, que desafia o consenso quando afirma que ‹‹o aumento de CO2 na atmosfera é positivo para o planeta e para os seres vivos››.

‹‹Eu penso que todos os bons cientistas têm de ser céticos›› - Freeman Dyson.

Ora nem mais!

30 comentários:

Anónimo disse...

Sem dúvida.
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O CO2 é mesmo essencial para o planeta. Na sua devida conta. Parece que as plantinhas respiram esse gas e transpiram O2 para o pessoal respirar.
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Logo, matematicamente, quanto mais CO2 houver, mais plantinhas haverão a debitar O2. É isso?
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Por outro lado, Joachim, propiciando o CO2 temperaturas mais elevadas no planeta (efeito de estufa), todo o planeta transformar-se-à numa estufa gigante onde as plantinhas crescerão e se multiplicarão com o calorzinho. É isso, não é?
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É a chamada lógica cartesiana da batata.
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Que plantinhas crescerão e que plantinhas morrerão? sim, há plantas de calor e há plantas de frio.
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O cientista parece colocar as plantinhas todas no mesmo saco. Um pinheiro da sibéria deve reagir ao aumento da temperatura como reage a bananeira de angola?
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É a globalização do clima. Estancias de ski no cairo e praia na islandia?
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Parece-me bem para desenjoar os destinos turisticos.
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Afinal de contas. O cientista do artigo disse qual seria a quantidade optima de CO2 na atmosfera?
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Não disse. Para cientista é demasiado generalista.
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Tudo se quer na sua devida conta. Uma certa quantidade de gas de estufa, oxigenio, metanos etc. Quando se altera a produção de um desses gases, não pode ser coisa boa.
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Confúcio já dizia que em água demasiado puras não há peixe.
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Rb

Anónimo disse...

Poluição é quando é alterado o equilibrio dos diversos compostos ou elementos. Se o valor do oxigénio no ar for superior ao normal, há poluição.

Esse cientista também me parece um filósofo da treta. Mais um gajo a mandar bitaites e o Joaquim a aplaudir.

aeiou

Anónimo disse...

Pensamento do dia:

"Nunca pude estudar Direito." (O Corcunda de Notre Dame)

zazie disse...

E eu a pensar que se identificava mais com o seu colega John Locke que não era "céltico"

Carlos Faria disse...

Mesmo trabalhando há décadas em ambiente, o meu ceticismo sobre as verdades quase indiscutíveis em matéria ambiental aumenta, nomeadamente os impactes do CO2 no clima.

Anónimo disse...

Eu identifico-me mais com o cuzinho da sara. Manda-lhe um beijinho meu, artolas.

Ljubljana disse...

Um beijinho no da sara é um botãozinho, que só cresce com CO2, à farcanzana, para os generalistas ou em quantidades ecológicas, para os rigorosos.

Anónimo disse...

Cépticos sim, inteiramente de acordo. Já os quase 10.000 que publicaram no último ano sobre o assunto? Só idiotas. Mas, felizmente que temos o Joaquim, sem qualquer carga ideológica, aqui a lembrar-nos isso diariamente.
Quanto ao aumento do CO2, aos porcos triunfantes, não lhes basta ser porcos e triunfantes. Querem o resto. Digo-lhe uma coisa, a vida na Terra vista daqui era luxuriante antes da revolução industrial (humana).
Relativamente ao colesterol, sempre foi assim que os ignorantes discutiram o assunto, nos pasquins, no blogue do Quim e na Fox News. Nada de novo, é mais tirada popularucha, menos tirada popularucha. Publique essa correlação nos jornais científicos e depois falamos. E já agora "Dyson agrees that anthropogenic global warming exists", link para os artigos climáticos do Freeman Dyson, ou ele nem estuda o clima sequer e só lhe deu jeitinho a frase? (De qualquer modo nunca o compararia com os dilitantes que tanto gosta de citar e basear os seus conhecimentos.) Que indigência caro Joaquim. Mas é indigência sem carga ideológica! -- JRF

Anónimo disse...

Caro RB o homem é físico teórico, nunca estudou o clima ou biologia na vida… mas eu acho que os físicos teoricos são os "know it all" do mundo científico. É como os engenheiros no nosso Mundo… sabem tudo os sacanitas, devia ter acaba esse curso eu.
Mas, os blogues do Quim que por aí proliferam, felizmente sem qualquer carga ideológica, só publicam as partes que lhes interessam e quando apanham um verdadeiro cientista, embora não especializado em clima, é como cães a ossos… -- JRF

Francisco disse...

Estas discussões do aquecimento global são sempre uma maçada. Eu se tivesse que apostar, dado o aparente consenso científico esmagador diria que é um problema real, mas admito que não tenho bagagem para argumentar seriamente contra os cépticos. O problema é que suspeito que os cépticos aqui da blogosfera não têm muito mais bagagem do que eu. Cita-se um blog com agenda política aqui, um escândalo ali (como se não houvesse desonestidade comprometedora dos 2 lados), uma entrevista de um cientista avulso acolá, mas isto não refuta absolutamente nada. Em qualquer domínio, por mais consensual que seja há sempre um "especialista" a desmentir. E a bem do cepticismo não podemos acreditar em nada sempre que há uma alminha com credenciais científicas a dizer que é tudo treta. Nem quero imaginar o estado da medicina se o mesmo critério se aplicasse.

Mas no fundo já sabemos onde tudo vai dar neste assunto: em termos estatísticos, os liberais são os cépticos, e o resto da malta são os crentes. Os argumentos são soundbites posteriores para encaixar na ideologia correcta.

Indo ao assunto: quais são as revistas científicas relevantes para o assunto? O que têm dito? E que objecções têm sido feitas em artigos posteriores? Só de pensar nisto até me dá dores de cabeça o trabalho que iria dar para eu poder ter uma opinião minimamente decente, mas também não vejo este trabalho a ser feito por quem tenta desmistificar o aquecimento global.

Francisco disse...

Claro que em teoria os cientistas têm que ser cépticos quanto ao problema do aquecimento global e atirar todas as objecções possíveis. Mas isso não significa que nós leigos na matéria devemos duvidar de tudo a todo o momento quais baratas tontas, se fosse assim a ciência era completamente inútil. Mas pronto, este tema do aquecimento global já está tão contaminado por ideologia que um leigo que não se deixe levar por ondas só se pode mesmo sentir como uma barata tonta.

Anónimo disse...

Caro Francisco,

Climate Change Reconsidered II: Biological Impacts
describes thousands of peer-reviewed scientific
journal articles that do not support, and often flatly
contradict, IPCC’s pessimistic narrative of “death,
injury, and disrupted livelihoods.” The impact of
rising temperatures and higher atmospheric CO2
levels in the twentieth and early twenty-first centuries
has not been anything like what IPCC would have us
believe, and its forecasts differ wildly from those
sound science would suggest.

Ver aqui:

http://heartland.org/media-library/pdfs/CCR-IIb/Summary-for-Policymakers.pdf

Há uma tentativa de suprimir opiniões contrárias. Mesmo aqui no PC, quando deixo links de autores e revistas perfeitamente insuspeitos, são tratados como lunáticos.

Joaquim

Francisco disse...

Joaquim,

obrigado, sempre em cima do acontecimento. Claro que me incomoda esse artigo ser publicado por um auto-proclamado "libertarian think tank" e não numa revista científica devidamente revista. Mas pelo menos é escrita por gente que aparentemente estudou o assunto. Que diz o resto da comunidade científica desse relatório?

Por outro lado, os relatórios com conclusões opostas a estas do IPCC são peer-reviewed e envolvem um conjunto muito mais vasto e heterogéneo de cientistas que igualmente estudaram o assunto. Claro que também não acredito que toda a gente lá seja inocente (climategate). Mas como distinguir o trigo do joio nesta situação?

Pergunta que honestamente não sei a resposta: há revistas peer-reviewed, com boa reputação, que não estejam associadas ao IPCC com credenciais no assunto?

Anónimo disse...

Bem, olhe, Francisco, há certas coisas para as quais não precisamos de grandes estudos e investigações. Quando eu vejo uma coisa e me estão ao lado ao dizer que eu não posso estar a ver aquilo que vejo, fico preocupado.
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Este pessoal de que falou (pró e contra o aquecimento antropogénico)estão de acordo com uma coisa. Que existe aquecimento. Que existem emissões de CO2 em excesso.
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Estamos tambem todos de acordo que existem alterações climáticas sérias. Furacões, gelo dos polos a derreter, nivel da agua do mar a subir (a minha praia está cada vez mais pequena), neve em locais impensáveis (cairo) etc etc etc. Por outro lado tambem estamos de acordo que existe muitissimo mais poluição nos rios, nos mares, no ar que respiramos.
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Ou seja, por um lado estão os cientistas de acordo que existem emissões de CO2 a mais e que estas devêm da queima de carvão e petroleo. Por consequencia tambem estao de acordo que que esse gas cria um efeito de estufa.
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Por outro lado os nossos sentidos (de toda a gente) observam e sentem alterações no clima.
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Os contra dizem que não se pode ligar uma coisa com a outra. Que as alterações podem ter outra origem. Actividade solar, ciclos naturais climaticos etc.
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Os pró deduzem que as alterações no clima estão a ocorrer com frequencia muito grande e maior do que no passado e concentradas num periodo pequeno de tempo. Concluem que se o clima muda tão rapidamente deve ser por causa da introdução de alguma coisa que se acrescentou à natureza. O CO2 derivado do carvão e petroleo.
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Não vale a pena discutir. O que vale a pena é termos a consciencia que tem de se acabar progressivamente com a queima de carvão e petroleo. Se, eventualmente, não fosse o motivo que origina as alterações climaticas, nada se perderia. Ganhariamos energias mais limpas. Um ar mais limpo. Menos doenças respiratórias.
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Agora, se eventualmente for mesmo essa a causa das alterações climaticas, então, meu caro, se não acabarmos de imediato com o carvao e petroleo estamos mesmo a condenar as gerações vindouras.
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Em suma, de uma forma ou de outra, torna-se sempre necessário acabar com os combustiveis fosseis. Se não for a bem, será a mal.
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Eu compreendo que as petroliferas e todos os interesses que gravitam à volta do petroleo resistam o mais que podem. Afinal de contas é a vida dessa gente que está em causa. Mas bolas, quando se trata de coisas que nos afectam a todos, e com a própria vida, eu quero mais é que esses interesses se lixem.
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Rb

Francisco disse...

Sim, Rb, mas a loucura disto tudo é que nestes debates toda a gente vê coisas diferentes: os polos estão a crescer não sei onde, a diminuir noutro lado, uns dizem que as estações terrestres medem aquecimento, outros que os satélites medem arrefecimento, outros ainda que as medições dos satélites têm que ser ajustadas ao não sei quantos, uns garantem que na aldeia de baixo foi o verão mais quente desde o terramoto de 1755, outros que na aldeia de cima foi o inverno mais frio desde a batalha de Aljubarrota. Como é que eu saio daqui sem estudar o assunto como deve ser? Só mesmo por aposta na equipa com mais especialistas, o que significa que mais vale não estar aqui cheio de convicções e achar que estou cheio de convicções informadíssimas sobre o assunto.

Quanto à diminuição da poluição em geral, sim, realmente parece melhor preocupar-me com o assunto com ou sem aquecimento global, basta ver o lindo nevoeiro das cidades chinesas.

zézinho disse...


A cara do camarada sábio não me é

estranha. Acho que é o caramelo

que vai substituir o Jasus no

Benfica.

Anónimo disse...

O Heartland outra vez, a sério Joaquim! Sem carga ideológica!
Olhe uma coisa, a que links de autores e revistas perfeitamente insuspeitos que são tratados como lunáticos se refere? A desinformação também lhe começa a sair naturalmente… deve ser das companhias. Deve estar a brincar com os seus leitores, acho que há muitos que merecem mais respeito que isso… -- JRF

Anónimo disse...

O Francisco aparece com uma perspectiva mais ou menos neutral que o Joaquim aproveita imediatamente para se apresentar como moderado, quando na verdade ou é, ou faz o papel de ser profundamente anti-ciência.
O Francisco comete um erro habitual (que eu cometia) que serve o Joaquim e a seita anti-ciência que é tratar como igual aquilo que é fundamentalmente diferente.
Não se pode discutir tendo numa mão quase 10.000 autores que publicaram em jornais revistos pelos pares e na outra a Fox News, o blogue do Quim e pasquins tipo Daily Mail. Além de trabalharem sistematicamente com erros crassos e informação desactualizada, são selectivos. Por exemplo, o Joaquim, seguindo-lhes as pisadas, omite que o Freeman Dyson diz que o aquecimento de origem antropogénica é uma realidade. O que faz do Dyson um céptico não é isso, é a descrença nos modelos e a noção de prioridades dos problemas de espécie humana. -- JRF

Anónimo disse...

Outra coisa Francisco, são os cépticos. Na ciência é fundamental, mas os cépticos a que o Joaquim se refere e onde se inclui, são osauto-intitulados cépticos, uma chusma de diletantes, uns ideologicamente comprometidos, outros idiotas úteis, outros convencidos que o aquecimento é socialista (mas já demonstrei que socialistas são as ideias do Joaquim), outros nut jobs puros e simples. Cientistas que é bom, é que não há.
Ora estes "cépticos" o que nos dizem é para não acreditarmos na ciência. Em toda? Não, só em alguma. Então em que acreditamos? Em Deus? Talvez. Mas o melhor mesmo é acreditar no blogue do Quim, do Watts, nos pasquins e na Fox News. Para isso é necessária uma dose de fé, que eu, crente em Deus não atinjo. Já o Joaquim, ateu, nestes assuntos é floribundo de fé. Não é irónico? Começo a entender finalmente a ironia da boa a que o PA se referia… -- JRF

Anónimo disse...

Imagine Francisco que eu agora vinha para aqui dizer que a Terra tem 6.500 anos. Ou que o Sol gira à nossa volta. E o Francisco dizia e com razão — Mas isso está provado que não é assim, onde estão as provas?
— Ah é fácil! No blogue do Quim, no Daily Mail e na Fox News. Isto é cepticismo, ou é vontade de ser ignorante?
Não é um problema menos, porque a mais poderosa seita anti-ciência nos EUA, já conseguiu que em certas escolhas se desse o design inteligente em vez da teoria da evolução das espécies, ou essa patranha da Terra com 6.500 anos.
E o Joaquim, vem para aqui dizer que os universitários são industriados a acreditar no aquecimento global. Para mim, a Universidade é local de conhecimento. A maior parte dos papers sai das universidades ou de gente que lá andou. Também são industriados a acreditar que a Terra é redonda e tem milhões de anos; e são industriados em muitas teorias incompreensíveis para mim. Não vou partir do princípio que são todos idiotas. Quem está melhor posicionado para acreditar ou constestar teorias científicas que os universitários? O blogue do Quim, os pasquins e a Fox News? Isto é risível. -- JRF

Anónimo disse...

E insisto no paradoxo: para erro tão óbvio e conspiração tão evidente, as teorias auto-intituladas cépticas do Joaquim não aparecem demonstradas de forma simples e de forma a acabar já com a discussão em lado nenhum. Zero.
Não estamos em 1.500 quando Copérnico apresentou o heliocentrismo. Nessa época algo tão revolucionário não era fácil de demonstrar e na generalidade ninguém estava preparado para compreender. Imensas descobertas foram adiadas centenas de anos por escassez tecnológica.
Mas hoje, os cientistas climáticos têm tecnologia inimaginável à disposição. Há satélites em órbita que não fazem mais nada que monitorizar a Terra. E mesmo com tanto à disposição, são todos acabados idiotas manipuladores de dados, porque vá-se lá saber porquê, (todos!) querem demonstrar à viva força que a Terra está a aquecer por acção do Homem. Mas da mesma forma, estes cépticos da treta, com o mesmo equipamento à disposição não demonstraramm nunca o contrário aliás, nem às revistas científicas de consumo chegam. Amazing! -- JRF

Anónimo disse...

E por fim o IPCC… eu não li, nem vou ler sequer na diagonal o último relatório. Não me custa nada a crer que seja alarmista. Os modelos estavam todos errados, pecaram todos por defeito, a realidade tem-se revelado bem pior. Mas adiante.
O alarmismo deve ser uma tentativa para que a humanidade mude o curso, mas obviamente não há nada sob o Sol que vá fazer mudar o que quer que seja. Os porcos triunfaram e há que aceitar isso. Acho piada às preocupações do Joaquim com a tropa ecologista e o perigo que representa para a sociedade e a criação de riqueza. -- JRF

Anónimo disse...

E desculpem os erros, escrevi depressa, mas acho que se entende! -- JRF

Anónimo disse...

Ah e Francisco relativamente a revistas científicas eu publiquem isto no outro post: De Novembro de 2012 a Dezembro de 2013 foram publicados 2258 papers com peer-review de 9136 autores. Um (1) deles rejeita o aquecimento global de origem antropogénica.
A fé move montanhas. -- JRF

Anónimo disse...

Climategate é ir à Wikipedia, uma vez que os media lançam as atoardas, os "cépticos" fizeram o trabalho de casa e depois praticamente ninguém segue o assunto, o objectivo foi cumprido. Mas a história continuou para além dos cabeçalhos.
O resumo? Eight committees investigated the allegations and published reports, finding no evidence of fraud or scientific misconduct.
Mas ainda há pouco tive de levar com um bronco a berrar "e-mails" e a mandar-me ler outro blogue do Quim. Só visto. -- JRF

Francisco disse...

JRF, eu tenho essa ideia que em revistas peer-reviewed dão uma vantagem esmagadora ao aquecimento antropogénico. Estava era na dúvida se as mais importates são dodas do IPCC, porque também diz que os resultados deles estão empolados. Mas isto de ter que ir a este ponto de ir ao google scholar para verificar isto é uma maçada. Na maioria dos assuntos basta ir à wikipedia em inglês e toda a gente fica contente. E tenho que parar com isto que devia era estar a ler outras coisas :)

Anónimo disse...

Oh grande besta, se lesses os mails já não precisavas de comprar as conclusões encomendadas dos próprios aquecimentistas? Nunca vais à fonte? emprenhas sempre pelos ouvidos? Vai ler, otário. Falas de ciência mas ignoras sempre o que é o método cinetífico e no que se baseia, nunca respondes a nada, ofendes e fazes-te de vítima. Fico por aqui, não há tempo para otários como tu.

Anónimo disse...

Quanto à Nature basta ler (pois ler, outra vez, eu sei, dá trabalho, mas nestas coisas dá jeito) o que dela conta o João Magueijo (está traduzido pela Gradiva e tudo) e é um assunto que nada tem a haver com esta aldrabice de que vivem milhares de parasitas...

zazie disse...

Se nada tem haver, está tudo dito. Este é mais um aluno anónimo do professor Karamba.

Francisco disse...

"Quanto à Nature basta ler (pois ler, outra vez, eu sei, dá trabalho, mas nestas coisas dá jeito) o que dela conta o João Magueijo"

Isso é do livro "mais rápido que a luz"? Eu lembro-me quando li isso que ele mandava vir com os reviewers (mas qual é o cientista que não faz isso quando os seus artigos são rejeitados? :D obviamente que quando o mesmo cientista está rever, a culpa é dos autores :D). Mas já não me lembro de nada específico sobre a nature... Mas admitamos que por absurdo não podemos confiar mais na nature do que numa publicação de um think tank de uma certa ideologia, ou num manifesto político... então qual é o jornal de referência na área que podemos citar? Sou todo ouvidos.