17 outubro 2013

última linha

No post anterior, o intelectual e ideólogo, que prefere o ideal de igualdade à sua mulher, acaba a divorciar-se e a destruir a  família. É um destruidor.

Este é o mesmo intelectual que supostamente tinha escrito um livro onde defendia sofisticada e persuasivamente a ideia de igualdade e, em particular, de igualdade do género.

Mas, então, o que é que há de errado, o que é que falta ou existe a mais, nos argumentos do intelectual, de maneira tal que, embora sendo um homem de boas intenções, acaba a tornar-se um destruidor?

A resposta está na última linha deste interessante artigo.

1 comentário:

Francisco disse...

Aquilo que me deixa curioso agora é o que é que o PA acha que aconteceria se em vez de ser o homem, for a mulher a introduzir a ideologia equalitária no casal. Seria a mesma coisa? Penso que o conflito seria menor, pelo menos seguindo o que o PA tem vindo a dizer.
Atrevo-me até a dizer que a mulher até era bem capaz de converter o homem à ideologia equalitária.