12 dezembro 2007

palavras para quê?

As duas sondagens que publicámos, em simultâneo, ao longo desta semana, registaram uma participação inaudita de leitores. No conjunto, totalizaram 264 votos, repartidos quase equitativamente. Curiosamente, ambas levantavam questões sobre o «liberalismo português».

A primeira («O liberalismo português é:») obteve os seguintes resultados: 1º Está a falar de quê? (54 votos, 40%); 2º Não é (31; 23%); 3º Nunca será (28; 20%); 4º Vai ser (14; 10%); 5º Já foi (7; 5%).

A segunda («O liberalismo português não funciona por causa:») obteve as seguintes votações: 1º De falta de substância (38 votos; 29%); (2º Das peixeiradas frequentes entre os seus adeptos (37 votos; 28%); 3º Das influências nefastas da Opus Dei (22; 16%); 4º Da falta de protagonistas (19; 14%); 5º Das influências nefastas da Maçonaria (14; 10%).

Como diria o outro, «palavras para quê? É o liberalismo português!»

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