29 novembro 2022

Um juiz do Supremo (129)

 (Continuação daqui)



129. A amante


Olá, bom dia, sou Pedro Arroja, o verdadeiro.

Tenho uma declaração para fazer aos leitores do Portugal Contemporâneo.

Há meses que ando por fora e sem acesso a computador, muito menos ao blogue.

Acabei de chegar e deparei-me com esta tralha toda escrita acerca do juiz Francisco Marcolino, já vai no episódio cento e tal.

Queria apenas informar os leitores que não fui eu, não vá o juiz colocar-me 137 processos  por difamação, mais 345 por injúrias, e pedir-me dez milhões por ofensas à sua honra que, apesar de muito gasta, tal o uso que ele lhe tem dado, continua a valer uma fortuna.

Alguém me apanhou os códigos de acesso ao blogue e escreveu toda aquela tralha por mim.

Sinto-me como o juiz Marcolino (cf. aqui).

No caso dele, foi a mulher. No meu, foi a amante.


(Continua acolá)

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