16 abril 2018

relambório

Quanto ao último trabalho do Observador.

Claro que há imaturidade dos jornalistas que procuram fazer do assunto uma questão política e não têm ainda maturidade sequer para ocultar as suas próprias preferências políticas.

Assuntos de crianças são para ser tratados por mulheres e homens adultos que tenham experiência na matéria. Pelas fotos, os jornalistas parecem muito jovens para isso. Lá chegarão.

Os jornalistas propõem-se responder a três questões que têm respostas muito simples e que não necessitavam daquele relambório para nada.

1. O que está a falhar?
R/O cumprimento por parte do HSJ da Cláusula 1ª do Protocolo ("Cedência do espaço") que assinou com a Associação Joãozinho e o consórcio construtor.

2. Porque está a falhar?
R/ Porque o HSJ não cumpre.

3. Como se resolve?
R/O Governo obrigando o HSJ a cumprir.

Mas o artigo tem um grande mérito. Continua a falar na Associação Joãozinho, que é aquilo que até há uma semana ninguém falava e muitos não queriam falar.

Quando a Associação Joãozinho se tornar central aos olhos da opinião pública, tudo será resolvido. A verdade virá então ao de cima, o HSJ desocupará imediatamente o espaço e a obra recomeçará.

Estamos a caminho.

Neste momento, o mais importante é que se continue a falar do assunto e, de preferência, que a Associação Joãozinho seja mencionada (bem ou mal não interessa tanto). Quanto mais frequente e intensamente isto acontecer mais rapidamente a obra será recomeçada.

Eu continuo a agradecer, em nome do Joãozinho, aos leitores do Portugal Contemporâneo. Aquilo que este blogue tem conseguido nos últimos meses em prol da obra do Joãozinho (edifício da direita, na imagem) é extraordinário.

Sem comentários: