11 julho 2015

um cobarde

Depois da vitória do NÃO demitiu-se e no dia da votação do memorando meteu baixa

5 comentários:

Anónimo disse...

Um dia ainda se vai saber em pormenor esta história do Syriza no poder e porque é que agora deu uma volta de 180º. Mas suspeito que quem os andou a encorajar lhes tirou o tapete porque a Grécia esteve mesmo com um pé fora do euro, e o Syriza tem de engolir um terceiro resgate ainda mais austero do que os anteriores, depois de andar a boicotar os anteriores governos. Nem por acaso, conselheiros do governo francês foram a Atenas ajudar o governo grego a elaborar propostas que pudessem ser aceites pelo Eurogrupo, em particular pela Alemanha. A França deve ter sido um dos países que tirou a mão ao Syriza.

Que sirva para memória futura. Os gregos claramente não leram Sun Tzu. Pensam que são os "300 de Esparta" contra os credores. Não foram eficazes a negociar com os credores e assim levaram com muitas propostas punitivas, devido à desconfiança entre as partes. Não se esforçaram por implementar o acordado, para pelo menos demonstrar que o que os credores queriam estava errado, e poderem depois ajustar. Pelo contrário, o que foi implementado foi a arbitrariedade sob o povo grego. Medidas sem nenhum impacto estrutural, como o ridículo imposto sobre as piscinas, algo que até tenho sérias dúvidas que tenha partido da Troika.

Agora, todo o esforço que os gregos fizeram desde 2010 perdeu-se e o terceiro resgate é o mais duro de todos, embora com menos dinheiro. Ou seja, está tudo por fazer, até porque reformas não se fizeram quase nenhumas. Mas como não há "know-how" na Grécia para fazer muitas destas reformas, tal como a criação de um sistema fiscal eficaz, teriam de ir técnicos de outros países para ajudar os gregos a criar estes mecanismos. Mas depois entra o orgulho nacional e eles não querem que vá gente de fora dizer-lhes o que devem fazer, não é isso que se ouve na Praça Syntagma? Ainda para mais com um governo de teóricos de índole marxista mais difícil se tora. De modo que ficamos assim, até à próxima crise grega.

Ricciardi disse...

Grande Varoufakis.
.
(Riccoufakis)

Ricciardi disse...

Grande Varoufakis.
.
(Riccoufakis)

Ricciardi disse...

Grande Varoufakis.
.
(Riccoufakis)

Anónimo disse...

Oh, o Varafukis. Foi de férias para a ilha de Egina, e depois regressará à Áustria. Tem uma vida muito "povo".

O que é pena porque o Varafukis faz "falta". Era ele que devia estar hoje no Eurogrupo, e não o infeliz que parece um professor de escola primária de há 40 anos. Não dá para imaginar o enxovalho que este desgraçado está a levar naquela reunião. Hoje é a vingança. Hoje uma qualquer Eslováquia (até parece que é um país desenvolvido para dar lições de governação aos outros) tem os seus 15 minutos de fama. E até a porra da Letónia e da Eslovénia, uns "caga-tacos" que nasceram ontem, pensam que são muito importantes para o resgate grego.

Mas os burros dos gregos puseram-se a jeito. E nós já sabemos o que a "casa" gasta. A Alemanha tem sempre os seus "lacaios" a dizer "esfola" nestas coisas. Há sempre as putas das Eslováquias, esses "grandes contribuintes" líquidos da UE, para fazer o trabalho sujo. Isto tudo mete muito nojo, em particular estes "revolucionários jet-set" do Syriza que lixaram o que ainda faltava lixar. Burros!