03 julho 2015

é perigoso tentar educar a populaça

Ver mais gráficos aqui

3 comentários:

Harry Lime disse...

Pois...

Rui Silva

Unknown disse...

Portugal tambem está bem classificado em que os serviços publicos de educação, subsidiados pelos contribuintes, mais colaboram no fornecimento de cerebros formados para as eficientes emepresas da UE.
Numa mostra de grande solidariedade, toda a nossa esquerda de quermesse apoia tão meritorio esforço sem reservas. Só se ouvem umas vozes mais recalcitrantes quando o P Coelho diz o que já acontece e é obvio.
Cansados de esperar que partidos, sindicatos e governo criem empregos para além da propaganda)como se sabe apesar das narrativas nunca as entidade mencinadas criaram ou criarão um emprego decente. Quei cria empregos são os empresarios que curiosamente nunca são ouvidos!!
Ter eleitores distraidos rende bem.

Rui Alves disse...

Estes gráficos dizem-me zero. Estamos a comparar a percentagem de jovens efectivamente aptos, formados e com competências, ou comparamos a percentagem de indivíduos que atingiram determinados níveis escolares em cada país, à luz dos critérios e exigência de cada um desses países?

É que já deu para ver que os gregos não primam pela exigência e rigor...

Por cá, bem recentemente, conseguia-se que alunos perpetuamente engatados no 6º ano de escolaridade conseguissem no espaço de um ano concluir cursos vocaionais que lhes davam qualificações legalmente equivalentes ao 9º ano.

Isto para já não falar das Novas Oportunidades, que permitiam saltar de "diplomados na escola da vida" para diplomados com o 12º ano enquanto o diabo esfregava o olho (acho que até o diabo ficava surpreendido).

Ah, e os famosos exames ad hoc de admissão na universidade, que ofereciam a oportunidade de entrar na universidade simplesmente por ter atingido 23 anos. Assim, apenas com a 4ª classe, bastavam nove anos de estudo para ser um "dótor". Fantástico, não é? Ou melhor, não era?.

Estas comparações só dão percentagens secas, nada mais. Aliás, se na Grécia foi como por cá, ou pior até, então este suposto "investimento na educação" foi mais uma causa para desbaratar dinheiros públicos.