06 julho 2015

a smart Grexit

The idea here is simple. Greece leaves the eurozone (a Grexit) and returns to the drachma. Greece declares one drachma is worth one euro. They then print about $300 billion worth of drachmas (it would really just be electronic money for the most part, so the mechanics are simple). They use about $260 billion to pay off the ECB and IMF, redeeming all their bailout funds and technically avoiding a default as long as the ECB and IMF play along. Greece then uses the remaining $40 billion or so to recapitalize its banks so they can reopen and depositors can withdraw their funds freely. Greece’s remaining debt load is manageable with their current fiscal policy, so no major tax increases or austerity should be needed.
But, wait, you say, what about inflation? To avoid that, we simply need the ECB and IMF to leave the drachmas in their vaults. Then the money supply is only increased slightly and there will likely be only a moderate devaluation of the drachma, leading to “acceptable” inflation considering the alternatives. Since the ECB and IMF got paid, they do not need to declare a loss, or shortfall in capital. If the drachma devalues, they lose a little, but likely less than they would eventually have to write off regardless. Perhaps, they can sell their drachmas for euros slowly over a number of years, thereby avoiding placing too much downward pressure on the Greek currency.

18 comentários:

Harry Lime disse...
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Harry Lime disse...

Pois... é basicamente isto :-):-)

A manipulação da moeda é uma cena do caraças. :-)

Rui Silva

Euro2cent disse...

Esse tipo tem futuro em Hollywood.

Ricciardi disse...

"Perhaps, they can sell their drachmas for euros slowly over a number of years..."
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Esta é a melhor parte. Os Dracmas regressarão mais cedo do julgam. Não faltarão empresas a usar esses dracmas parqueados para investir na Grécia. O FMI e o bce repassarão os dracmas aos bancos centrais de cada país e estes cede-los-ao a empresas interessadas em investir na Grécia. No turismo, estaleiros e, ao q parece na exploração de gás.
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Rb

Ricciardi disse...

A Mercedes vai ter interesse em usa-las para uma fabrica. E a danone. Até o nosso Amorim ou o Nazir do Sanahoteis vai aproveitar os 4 mil milhões de dracmas para investir num resort numa ilha.
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Os troi(k)anos vão vender cavalos e receber títulos de burros q nem uma porta.
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Rb

Unknown disse...

Que ideia mais idiota. Imaginem se o Tsipras dissesse que 1 euro valia 0,000001 Drachmas e imprimisse 500 mil biliões.
Depois, podiam comprar o mundo inteiro.
O valor do Drachma não vai ser aquele que o idiota do Rui Silva, do Tsipras e do Ricciardi quiserem.
Neste blog também começa a fazer falta chegarem os adultos.

Ricciardi disse...

Valerá o mesmo se a massa impressa não inundar o mercado. Se ficar parques do nos cofres do bce e FMI.
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O problema, porém, desta opção de sair do Euro e recuperar o dracma é ser feito por um partido da extrema esquerda com ideias mais propensas a inflaccionar a torto e a direito.
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Rb

Ricciardi disse...
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Ricciardi disse...
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Carlos disse...

Finalmente Ricciardi descobriu qual é afinal o verdadeiro problema. Já tardava.

Ricciardi disse...

Pensa vexa que eu percebi o q vc percebeu. Mas está enganado. Eu percebo que um dos partidos do poder (PS ou PSD) devem começar a discutir/defender uma saída da zona Euro para q não venha um terceiro partido extremista a substituir um deles na preferência dos eleitores. De preferência gostava q fosse o PSD a fazê-lo porque no PS um gajo não sabe bem q grupo toma o poder.
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Rb

Ricciardi disse...
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Ricciardi disse...
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Rui Alves disse...

Especialmente à atenção do Prof. Arroja (meus destaques):

The Greeks may not recognize this, but they are in the vanguard of a movement that is wrenching the techno-industrial nations back to much older, more local, and simpler living arrangements. The Euro, by contrast, represents the trend that is over: centralization and bigness. The big questions are whether the latter still has enough mojo left to drag out the transition process, and for how long, and how painfully.

Aqui

lusitânea disse...

A rapaziada de esquerda tem uma imaginação muito fértil.Basta ver a quantidade de partidos de esquerda que nós cá temos...

Luís Lavoura disse...

Basicamente, este artigo está correto.
Desde que o FMI e o BCE aceitem, não há problema nenhum em que se monetize a dívida grega. Ou seja, paga-se a dívida grega com dinheiro impresso de fresco. Faz-se um reboot do sistema e ele volta a funcionar.
A inflação não é um problema, porque o dinheiro não circula. E, mesmo que circulasse, trata-se de uma quantidade ridiculamente pequena de dinheiro. A dívida grega é muito grande em relação ao tamanho da economia grega, mas pequeníssima relativamente ao tamenho da economia europeia.
O problema, pois, não é económico nem financeiro. É político.

marina disse...

pode ser q ponham em pratica o filosofico e vanguardista e sensato decrescimento sustentavel , pois pode , Rui Alves ... da grecia vira novamente o saber :) e
small is beautifull eh sim .

zazie disse...
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