13 dezembro 2014

uma bomba atómica

A justiça lançou uma bomba atómica sobre a democracia - António Campos, fundador do PS

Comentário: Concordo, a prisão de um ex-primeiro-ministro demonstra que a democracia não funciona, pelo menos em Portugal.
Infelizmente António Campos não se manifestou contra a prisão preventiva sem acusação de vulgares cidadãos, mas pronuncio-me eu:
- Cada vez que a justiça prende preventivamente sem acusação dá um tiro na democracia.

11 comentários:

muja disse...

Tenho bomba melhor:

http://dragoscopio.blogspot.co.uk/2014/12/agora-e-serio.html

zazie disse...

Uau!!!


Que maravilha.

Anónimo disse...

Zazie espoldrinha-se

marina disse...

ainda bem. espero que morra depressa , a vaca sagrada cracia do demo. ainda que ja estivesse morta a nascença , diga-se , esses tirinhos eh soh fulminantes de carnaval ou assim para fingir que estah viva , suponho :)

que bom o Dragao voltar , ele nao se enrola em miragens.

Anónimo disse...

O normal funcionamento da Justiça, sem olhar a vacas sagradas como manda a CRP, é uma bomba atómica.
Claro que há um certo Paulo Campos também a contas com a bomba atómica...
Quando os cargos políticos deixarem de fazer milionários, esta maralha afasta-se pelo seu próprio pé.

Vivendi disse...

Grande Bomba mesmo!

Acho que o Dragão vai fuzilar de vez a democracia...

MBd'O disse...

O sr António Campo não sabe, na sua simplicidade, que a separação de poderes precede de muito a democracia. É um fundamento do Estado de Direito.

O Estado de Direito precede de muito a democracia, pois há Estado de Direito sem democracia, bastando para isso que o estado se fundamente no Direito, na lei, mesmo que essa lei seja anti-democrática.

É esse o caso de muitas ditaduras de direita, como era o caso do governo de Marcelo Caetano.

Destruir a separação de poderes para salvar a democracia é uma contradição de termos pois não havendo democracia direta em nenhum país do mundo, a democracia obriga ao estado de direito e à sedação de poderes.

Assim sendo, Sr. Joaquim, pode-se prender o Presidente da República, o Primeiro-MInistro, o Presidente da Assembleia da República e o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça.

É demasiada areia para o Campos, mas tenho esta esperança que o Joaquim compreenda.

Supraciliar blog

zézinho disse...

Mas o Campos não tinha já morrido?
Pelo menos era o que me diziam.
Ainda há tempos recebi uma mensagem de um amigo, a garantir : "Como estava combinado, faleceu o Campos".
Resumindo: já não se pode confiar em ninguém.

Anónimo disse...

O que tem Évora que a escumalha do PS sai de lá a dizer disparates?

Sempre desconfiei dos democratas abrilinos. Acheios sempre um bando de oportunistas a atacar a manjedoura.

ESte Campos defende uma justiça para os vulgares cidadãos e outra para os seus correligionários políticos.

É mesmo nojento. Deve temer que sobre para o seu filho Paulo Campos e este ainda vá fazer companhia ao recluso 44.

Abeiten

Euro2cent disse...

A liberdade (por metonímia, a democracia) é o primeiro refúgio de um patife.

Abundantemente provado estes dias. É vê-los fazer fila.

Pertinente disse...

Pois a mim parece-me o contrário. Se José Sócrates, com a história que tem, as fortíssimas suspeitas que sobre ele impendem, as poderosas influências de que dispõe e a total falta de escrúpulos para as usar, continuasse em liberdade ficaria demonstrado que a democracia não funciona porque a justiça pode ser intimidade e manipulada.