21 dezembro 2014

O Mestre e o discípulo

Depois de ter seguido o Professor no caminho do liberalismo, Carlos Abreu Amorim faz o mesmo percurso na direcção oposta, mais uma vez com uns anitos de atraso. A sua conversão ao catolicismo também já esteve mais longe.

8 comentários:

zazie disse...

ehehe

Ele diz que até está comovido.

Mas foi pragmático, o que já é um grande avanço.

Quanto a conversão aposto mais que dê em cripto-marrano.

rui a. disse...

Carlos,

Depois de ter escrito isto (http://blasfemias.net/2014/12/21/conversoes/), verifiquei que tinha escrito uma coisa muito parecida com a tua. Juro que não foi imitação, mas apenas inspiração. Comum, ao que parece. Abç.

Anónimo disse...

Mas onde PA se converteu?

PA usa o catolicismo unicamente para defender um modelo político.

lusitânea disse...

O CAA ainda vai sair do armário e começar a papar hóstias dum qualquer senhor abade...

Anónimo disse...

O BES estava encostado ao Estado. Usar as falências para deixar de ser liberal é ridículo. Quem promoveu este modelo da bancarrota foi o Estado português. Quem começou com o financiamento às IPSSs e às Fundações, com a política de destruição da agricultura e das pescas, com os grandes eventos e com a política do cimento, ou com a engorda do Estado com funcionários públicos? Não foram Cavaco e Guterres?

Anónimo disse...

Mas uma coisa é liberalismo clássico.

Outra é neotontismo.

zazie disse...

Copyright no "neotontismo"

":OP

Nuno disse...

Só não concordo que sejam Mestre e Discípulo porque não considero que o PA seja um oportunista.