03 dezembro 2014

consequências indesejáveis do socialismo miserabilista

Eugenics (/juːˈdʒɛnɪks/; from Greek εὐγενής eugenes "well-born" from eu, "good, well" and genos, "race") is the belief and practice of improving the genetic quality of the human population. It is a social philosophy advocating the improvement of human genetic traits through the promotion of higher reproduction of people with desired traits (positive eugenics), and reduced reproduction of people with less-desired or undesired traits (negative eugenics).

Wikipedia


A maior parte dos agregados familiares, em Portugal, está isenta de IRS, mas os que suportam este imposto, pelo contrário, estão sujeitos a taxas verdadeiramente confiscatórias. Ao ponto de não lhes sobrarem recursos suficientes para o básico.
O básico, para uma família é “crescer e multiplicar-se”. Ter um tecto, pôr comida na mesa, educar os filhos, etc.. E o enorme aumento fiscal da coligação PSD/CDS, ameaça este básico.
É neste contexto que surge a proposta de deduções, em sede de IRS, para os filhos. A uma família com filhos passaria a ser permitido ficar com um pouco mais do seu rendimento – sublinho o seu – para as despesas do dia-a-dia.
Não se trata de uma medida regressiva, como afirmou o PS (menos progressivo não é regressivo), trata-se apenas de aliviar um esforço fiscal que impede as famílias da classe média de terem filhos. Para quê? Para que as famílias das classes baixas se continuem a reproduzir à custa das da classe média.
Ora sempre que se adoptam medidas que favorecem a reprodução de um determinado grupo social sobre outro entramos no capítulo da eugenia. Promovemos as características genéticas do grupo que favorecemos e eliminamos a do outro.
Nos EUA, por exemplo, esta perspectiva do PS, a ser implementada, favoreceria a reprodução dos afro-americanos e dos hispânicos e prejudicaria os caucasianos. Em Portugal o efeito não é tão claro, mas é inquestionável que se está a promover um determinado “pool genético” sobre outro.
Estou convencido que pessoas como o João Galamba não defendem a eugenia e até é possível que a considerem revoltante, como eu. Agora, uma coisa são as profissões de fé, outra são o resultado de determinadas políticas.
Se nos continuarmos a preocupar mais com os dependentes do OE do que com os que alimentam o OE, é natural que, daqui a duas ou três gerações, tenhamos menos individualismo, menos QI, menos espírito de iniciativa, menos criadores de riqueza e, claro está, menos OE para redistribuir.
Ler também este post do Carlos Guimarães Pinto: Uma lógica fantástica

14 comentários:

lusitânea disse...

Tudo pela salvação do planeta, nada contra a salvação do planeta
Black is beautifull

Pedro Sá disse...

De maneira nenhuma. As famílias numerosas estão quase todas entre os mais ricos e os mais pobres. Na classe média quase ninguém quer ter famílias grandes. Isto só beneficia os meninos ricos e as dondocas. Escandaloso.

Luís Lavoura disse...

Portanto, temos aqui uma luta entre dois eugenistas: o Galamba, que pretende favorecer a reprodução dos pobres, e o Joaquim, que pretende favorecer a dos ricos.
Para eugenista, eugenista-e-meio.

muja disse...

Sim, realmente a cretinice é tão grande que uma pessoa quase se vê forçada a concordar com os xuxas de serviço. Aliás, rapaziada, o vosso papel é cada vez menos relevante aqui.

E, o que é mais grave, não vos vi a defender o menino de oiro, pelo que não tarda terão que entregar o cartão do partido.

É preciso não esquecer o menino de oiro! Já passaram três dias sem insultos a quem não presume a sagrada inocência do menino de oiro e de todos os presos preventivos!

Liberdade para o menino de oiro!

muja disse...

Se realmente quiserem baixar as despesas de quem tem filhos, poderiam fazê-lo com simples medidas:

por exemplo: instituir livros únicos na escola, e actualizados, no máximo, de três em três anos.

De caminho, poderiam exigir dimensões máximas e um razão mínima entre texto e imagens.

Poupavam a carteira dos pais e as costas das crianças.

muja disse...

Quanto a beneficiar ricos e pobres, é claro que a cretinice prefere falar em patacoadas sensacionais como "eugenia", em vez de coisas sérias.

Por exemplo, o absurdo dos valores do IMI que faz com que apenas os ricos e muito ricos possam possuir boas propriedades.

Uma autêntica retro-escavadora para o fosso ricos-pobres...

muja disse...

Ah, já me esquecia:

Liberdade para o menino de oiro!

Ricciardi disse...

Um segundo filho e subsequentes, numa altura em que daqui a 30 anos teremos a população reduzida em 30% e envelhecidíssima, deviam ser considerados meninos de oiro. Cotados ao peso do oiro.
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A medida que reduza impostos às familias que pagam IRS parece-me sempre bem, mas se o objectivo da mesma é, digamos, induzir a natalidade a medida é claramente coxa.
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Para lhe meter uma prótese a sugestão do muja parece-me bem.
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A Camara Municipal de Braga (PSD) fez isso pela primeira vez este ano.
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Grande Ricardo Rio. «Todos os alunos do 1.º Ciclo do ensino público e do privado, serão abrangidos porque, para nós, a Educação não é uma área para fazermos redistribuição fiscal”.
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Só faltava tirar o monopólio e a sem-vergonhice cartelizada de exigir compras de livros todos os anos à populaça.
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Rb

Ricciardi disse...

E joachim, não é preciso ir por aí. Eugenias e coisadas do genero. Isso é conversa à la kkk.
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Ao estado não escolher que grupos ou classes se vão reproduzir mais. Isto não é criação de bicheza.
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Ao estado cabe criar condições melhores para as familias sentirem que podem ter mais filhos.
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Rb

Ricciardi disse...

E isto das finanças é apenas um lado do problema. Ele há outros, na volta tão importantes como este.
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A figura e papel da mãe, por exemplo, no mundo laboral.
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Se tivesse de escolher (governar é escolher) entre dar RSI's indiscrinadamente (boa parte vai parar a traficantes de droga) ou atribuir 'salário' a mamãs eu nem hesitava.
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Rb

Ricciardi disse...

Mas pronto, se nada for feito, daqui a 20 anos a realidade vai impôr medidas extraordinarias.
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A Imigração (pessoal que entra) vai ter de acelerar. E se a Imigração é coisa boa pelos motivos certos, também é coisa má se feita pelos motivos errados.
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Os motivos certos é aquela Imigração que tem a ver com a importação de mão-de-obra por carências nas qualificações do país. Vêm acrescentar conhecimento ou técnica.
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Os motivos errados é fazê-lo porque o país está sem gente. A definhar vá.
Quando um país está sem gente (envelhecido) o custo da mao-de-obra disponivel torna-se caro demais e pouco competitivo. A solução só pode ser a Imigração.
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A prazo se as necessidades de Imigrantes não for colmata, outros problemas surgirão. Os Imigrantes são úteis, mas geram pouca poupança. Normalmente enviam o que podem para os seus países.
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É como em Portugal. O 'sector' maior de exportações portuguesas são os Emigrantes e as remessas que enviam. A curto prazo é excelente, mas a medio e longo prazo é muito mau.
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Rb

Ricciardi disse...

E nós, graças a Deus nosso senhor, por obras do principal anjo caído, temos tudo para dar errado.
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A todos os níveis. Até é dificil conjugar num só país todos os problemas. Ele é uma classe politica sem classe. Ele é divida estonteante. Ele é Emigrantes às paletes. Ele é as familias a terem 1,2 filhos por casal. Ele é uma txa de envelhecimento assustadora.
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Ainda se tivessemos marinheiros estrelares a ver se colonizamos planetas recheados de ouro, marfim, especiarias e outras riquezas que tais...
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Rb

zazie disse...

Neotontismo é socialismo in progress

Parafraseando o morgadinho da cubata

marina disse...

segundo um estudo qualquer de q os jornais fizeram noticia , sete em cada dez familias , sete ! da UE n tem filhos. eh assim aterrador.
pode ser q os do estudo , q n li , tenham incluido no conceito familia as pessoas q vivem sos e o retrato fica tremido e dificil de ver sendo assim , pq ha muita gente a viver sozinha. e jornal gosta de espantar e pode omitir informaçao.