16 setembro 2014

um dos melhores do mundo

Portugal considerado um dos melhores países do mundo para viver.

You might be surprised to know that Portugal is one of the most peaceful countries in the world, but it’s true. The country has been a member of the EU for roughly 26 years and it forms a part of the European Monetary System and use the single European currency. Portugal is the world’s 43rd largest economy according to the World Bank and it has one of the highest GDP growth rates among the OECD countries. The country has the low crime rates, great standards of living and a stable government. Plus, fascinating sandy beaches, golden plains and impressive mountains, a millennial heritage and vibrant cities make Portugal one of the best places to live in.

29 comentários:

Anónimo disse...

Joaquim,
sendo dito por estrangeiros é certamente verdade. E, ainda por cima, "em estrangeiro".
É verdadíssima.
PA

Anónimo disse...

E eles só agora é que começam a saber.
Mau sinal.
PA

zazie disse...

Só os carteiristas do 28 fazem baixar uns 10 pontos em 20.

zazie disse...

O problema é que ninguém os corre a pontapé, excepto eu

":OP

Luís Lavoura disse...

É uma grande verdade. Portugal tem talvez o melhor clima do mundo, e só isso já faz uma enorme diferença.

lusitânea disse...

Mas atendendo ao que os democratas cá têm andado a importar e nacionalizar um dia destes os "meets" vão dar em "festas"...

Unknown disse...

Só espero é que não tornemos o país num paraíso para turistas e um Inferno para os "residentes". É bom termos Muito Turismo mas que nos visitem pelo que fomos e somos e não... modificarmos a nossa forma de ser e estar para agradar ao visitante, numa atitude subserviente.

Acho muito bem que sejamos visitados, até porque temos muito património por aí, por esse país fora e que eu gostaria que fosse mais valorizado até por nós, Portugueses... pode ser que agora que os "Estrangeiros" nos querem visitar os "Portugueses" queiram também conhecer o seu próprio país.

Uma coisa que acho mal é a pouca importância dada à existência de Guias, havendo tanto licenciado em História no desemprego e que até deveria gostar dessa ocupação. Por exemplo, quando visitei o Convento de Cristo, em Tomar, achei mal que não tivesse um Guia, até porque face à magnificência da Obra e às múltiplas historizainhas que cada parede deve ter, seria muito mais interessante se houvesse um Guia. Seria um serviço que eu não me importaria de pagar bem e serviria para manter ou melhorar a conservação.

Só espero que não estraguem o Douro tal como o fizeram com o Algarve

Unknown disse...

Estava também a recordar-me que a Zazie já o disse, por essa blogosfera fora, que em pesquisa teve de percorrer dos locais mais recônditos em Portugal, e poderá testemunhar que o que não falta é património por esse país fora, julgo que a maior parte edificado pela e para a Igreja Católica que julgo já não deter capacidade financeira para conservá-lo. Não noto também interesse estatal no mesmo, talvez pelo seu carácter "laico" ou talvez mais propriamente anti-ICAR.

Mas a Zazie poderá dizer-nos que Portugal é ou não um país encantador e com muito para visitar.

Esperava era maior interesse na divulgação da oferta e melhores conteúdos informativos nos locais para visitantes menos cultos e com maior necessidade de acompanhamento por guias e prospectos.

zazie disse...

É verdade. Fiz Portugal inteiro- incluindo Madeira e Açores, de mochila às costas e para fazer levantamento fotográfico de tudo o que era gótico, tardo-gótico, manuelino.

Já foi há uns anos. Voltei a algumas localidades, outras não.

Em resumo- o património religioso é fabuloso. Podíamos ter turismo religioso-cultural porque não faltam igrejinhas medievais. Nem incluí as do românico, mas existem e escaparam à destruição total, graças ao Salazar.

Há muita coisa ao abandono, é um facto. E ainda mais qeu foi vandalizado e espatifado para sempre com as Invasões Francesas.

Comprado com Espanha somos uma vergonha. Eles lá têm as igrejas abertas e bem preservadas.
Cá, memso para mim, que tinha carta com autorização de todas as entidades, era difícil convencer as "senhoras" e velhotas que tinham a chave a irem lá abrir.

Pior que isso era com a tropa que ainda vive nos mosteiros.

Mais grave é o recheio de talha, as esculturas, as pinturas a fresco e os quadros que são roubados por profissionais estrangeiros.

De um modo geral fiquei com a ideia que a guerrilha entre Patriarcado e Instituição estatal não ajuda muito.

Eles têm razão em se queixar que o Estado só vai lá para levar as obras para exposições e depois não devolve nada.

Claro que também vi "restauros" populares de escultura nos Açores que eram uma loucura kitsch.

Mas a diferença é que esses ainda acarinham as suas igrejinhas e os seus santinhos. Os outros apenas valorizam o que lhes disseram que "é arte" e nem percebem o seu sentido popular.

zazie disse...

Posso acrescentar que na Madeira e nos Açores quem cuida e até acaba a fazer publicidade turística ao património é a Igreja. Não é mais ninguém.

Os outros gostam é de palhaçada de galeria contemporânea que alimente vedetismos.

Também fiquei com melhor impressão do Norte de Portugal, em comparação com o Alentejo.

Mas, o Algarve, das terrinhas da serra ou das que não se tornaram turísticas também foi uma boa surpresa.

zazie disse...

Acrescente-se que o património do tardo-gótico e manuelino algarvio é um espanto e supera, sem comparação, o que os espanhoís têm da mesma época.

Já o românico deles é muitíssimo mais rico mas também temos igrejas e eremitérios deliciosos.

Olivença é um bom exemplo de como qualquer patriotismo se esvai, vendo como eles preservaram o nosso manuelino.

Unknown disse...

Não sei se é ou não do seu interesse divulgar mas esse acervo todo que a Zazie reuniu pode ser consultado nalguma obra?

Pode responder para aqui:

email: neyhlupjosand@gmail.com

zazie disse...

Olhe, não. Estupidamente não acabei a tese e não creio que vá acabar.

Mas tenho publicado artigos e guardei outra coisa- o caderninho de viagem onde ia apontando pequenas histórias.

Quando me reformar, se calhar, tenho com que me entreter e publico isso.

é um mundo que está a desaparecer.

Eu própria notei como aquilo era o resto de um povo em desaparecimento.

Por exemplos- as estações de caminhos de ferro. Muitas já acabaram.

Tenho uma história deliciosa por ter sido a última pessoa que desceu no Alvito.

Nem imaginava que aquilo ficava longe da povoação.

O guarda da estação chamou a mulher e vi o album de família. Depois foi o padeiro que me levou na carrinha.

Para regressar do Alvito a Beja ainda foi uma história mais louca.

Já não tinha praticamente tempo para ir apanhar outro comboio que fazia a ligação e o único taxista da terra estava desaparecido.

Perguntei por ele em todo o lado, incluindo estação de correios e nada.

Ninguém sabia do único taxista da terra.

Até que um velhote me chamou de lado e me disse em segredo: "está com a espanhola. Se a menina quiser dou-lhe a morada".

E deu. E o desgraçado apareceu à porta praticamente com as calças na mão

ehehehe
Mas levou-me e depois há-de ter acabado o outro serviço

":O)))))))

Unknown disse...

É uma pena mas dado que não se quer expôr aos rigores académicos podia muito bem publicar isso num livro tipo album fotográfico e umas historietas que compilou.

É um desafio ;)

Até porque assumo a minha ignorância e não sei se há muita gente a fazer isso ou se a sua colecção é valiosa o suficiente para ser apreciada. De qualquer forma gostaria de poder consultá-la... um Dia :)

zazie disse...

Não se trata de não querer. Tenho tese de mestrado que podia ter sido de doutoramento.

Foi por me ter chateado com aquele mundinho de sinecuras onde até uma pascácia em 3 meses me copiou a tese e teve direito ao mesmo grau que eu.

Não dá. Andei 4 anos a fazer trabalho sério, citando sempre vivos e mortos e depois uma palerma copia-me tudo e ainda tem "orientadora" que nem se deu ao trabalho de confrontar com o original.

Não dá. Perdi-lhes o respeito. O mundinho académico também é retrato do país- tudo "primos das choças". Quem não faz de porta-estandarte e até foi pioneiro numa cena em que nenhum estudou- serve para piratear.

zazie disse...

Mas publiquei alguns textos no Cocanha, numa linguagem mais descontraída.

Por acaso, um deles, também serviu para a vigarista incluir na teses porque já tinha ido a umas comunicações que eu dei e ouvido a coisa.

Como as actas nunca foram publicadas, deu para roubar.

E agora estou numa assim- só publico assinando Zazie que é para depois gozar com a cambada e citar também eu a Zazie do Cocanha.

zazie disse...

Mas tenho um espólio com mais de 8 mil fotografias que tenciono legar à Gulbenkian.

Também devia digitalizar tudo isso.

Como ainda estou no activo e a fazer outras coisas, não tenho tempo.

zazie disse...

A minha colecção de marginalia tem detalhes que nem os Monumentos ou IPPAR conseguiram.

Mas há outros que agora têm sido fotografados.

Agora os textos, não é por nada, mas são únicos. Nunca ninguém tinha estudado com a profundidade que eu estudei esses assuntos.

A minha tese de mestrado não me envergonha.

Têm de a piratear para poderem fingir que estão a "desenvolver a temática".

O tanas. Estão a copiar, a repetir mal e a esconder a fonte.

Que se lixe. Ao Rui Carita já disse por mail o que pensava do assunto.

Esse também achava que podia escrever sem sequer me ler, para falar de coisas que eu estudei e escrevi aprofundadamente.

Mas é simpático e aceitou o insulto em troca de informações.
E enviou-me fotografias com melhor definição

AHAHAHAHAHAHHA

zazie disse...

Por mail e por telefone.

Mas esses também estão perto da reforma.

O resto fica entregue à bicharada bolonhesa que saltam de um 12º mal parido para um pseudo-doutoramento por cópia.

Em Antiguidade é que a fraude é mais difícil porque já ninguém sabe latim.

Ainda assim, o Justino Maciel também não é convidado para o que devia e esse tem trabalho sério.

Mas não é vedeta e o mundo está para as vedetas.

zazie disse...

Mas olhe, um bocado ao lado, mas nem tanto- o José. do Portadaloja tem um espólio online que é uma raridade.

E muito mais em casa.

Ele diz que não vai publicar livro porque ninguém lê livros e ficava por uma fortuna ter em papel o que tem online.

O futuro é este- deixar online.

O resto, quanto a mim, são mais peneiras que outra coisa.

Dá sempre bom ar dizer-se que se vai "lançar" um livro, ainda que seja um treta sem o menor interesse.

As coisas de investigação também só interessam a meia dúzia.

Mais que isso, também só raros o conseguem e eu não sou um Roberto Calasso.

À minha escala faço cruzamentos parecidos mas nem tenho talento para escrita e muito menos a cultura que ele tem.

zazie disse...

Agora o blogue do José, sim. É serviço público que mais ninguém faz.

Não há um único joralista ou historiador ou o raio que o parta que publique o que ele publica.

Vão lá roubar. Mas aparecem nos jornais e dão na tv e pronto-ser-se gente é isso.

zazie disse...

Já o Dragão também escrevia e há-de escrever como mais ninguém o faz em Portugal.

Nunca o vi ser citado por ninguém.

Fingiam até que nem liam e nem conheciam.

zazie disse...

E porquê?

Qual a razão para só falarem do José por indirectas cretinas, tipo pachoco a falar em "josés anónimos?

E do Dragão então é que zero. Nunca nenhum com acesso mediático se lembrou de referir o melhor blogue de Portugal e arredores.

Por inveja. Por inveja e por não serem escardalhos.

Aliás, passam mesmo por serem "uber-fascistas".

zazie disse...

E sem clube. Não fazem parte do clube neotonto que é o único clube que a escardalhada tolera sem ser o deles.

Unknown disse...

Isso do José é porque tanto dum lado(dos comunas) como do outro(liberalóides) fazer qualquer associação ao Estado Novo é quase atrair a Lepra.

Caetano e Salazar eram Leprosos e onde tocassem... A nuvem negra lançada sobre o regime é muito espessa mas está a desvanecer, porém, à falta dum movimento/partido organizado para defender esses valores ( O CDS-PP já abandonou a democracia cristã há bastante tempo) e como tal duma agência propagandística, tal nuvem não é tão facilmente dissipada. Além disso os blogues não são assim tão lidos e uma vez que o José não decidiu expandir-se para redes sociais e o Dragão deixou de escrever, as suas ideias e obras não são tão facilmente propagadas.

Por outro lado a ideia de Livro, mesmo que digital, julgo ser mais fácil de ler uma vez que um blogue implica pesquisar no arquivo e ligação à internet e a maior parte(para já) ainda não lê em tablet, pelo menos o público que lê. Por isso, meta lá a sua cunha e decidam-se a meter mãos à obra(contactem o Dragão e convençam-no, é que não há nenhum português a escrever no seu estilo e com a sua qualidade e é uma perda ficar perdido na vastidão da Internet).

zazie disse...

Pois é, tem razão.

O Dragão sabe o que pensamos dele.

Mas nem sei se não está mesmo a escrever o tal Tratado da Besta.

Agora, se o José pode passar por fascista, o Dragão ia de cana

ehehehehe

Unknown disse...

Lol.

Mas o José é mais perigoso nesse aspecto porque é de mais fácil compreensão e mais explícito para a generalidade das pessoas, ou seja dá mais nas vistas embora considere que ele é tudo menos fascista.

É que ele mostra jornais e isso é prova chapada nas caras dos "antifácistas".

A mim deu-me a descobrir uma realidade que não conhecia porque não é mostrada em lado algum e embora não ache possível nem desejável o modelo político dessa Era, não deixo de perceber que há razões para ter orgulho em Portugal e para perceber que é possível outro rumo e outros valores.





Euro2cent disse...

> Mas levou-me e depois há-de ter acabado o outro serviço

A melhor história do mês, obrigado ;-)

Passei este ano pelo Alvito, que tem no "castelo" uma pousada agradável, com uma piscina para demolhar no jardim arquitectado por Ribeiro Telles. A ermida próxima, de S.Sebastião, creio, ainda tem uma curadora (das tais senhoras com as chaves) que explica o local aos visitantes.

O que era de luxo no Alvito era a biblioteca, com arquitectura modernaça de grandes paineis de vidro, ar condicionado notório e Wi-Fi para os visitantes. Abastecida de livros, vídeos e jornais, e com cadeirões para sentar.

zazie disse...

Pois é. tem isso tudo e eu fui às cabeças de javali que dos muros do paço. Parecem gárgulas mas são falsas gárgulas. São mísulas, como existem na Igreja de S. Francisco de Évora e...

E isso podia ser uma pista para essa nave de S. Francisco ter levado acréscimo em altura, em tempo posterior...

E isto não interessa nem ao menino Jesus e as séries do Columbo até têm casos mais complicados de resolver

AAHAHHAHAHA

O que eu curtia na investigação era mesmo este lado policial.

Um palpite, seguir pistas, ir fazendo puzzles e depois ter a sorte de encontar um papelito de contrato e assim...

Como diria a outra- pour faire chier les cons.