15 setembro 2014

indigesto

Li o primeiro capítulo e desisti. O texto é enfadonho e repleto de lugares comuns. Aparentemente os bifes também o acharam indigesto.

53 comentários:

Anónimo disse...

Enfadonho e presunçoso, como se os portugueses não tivessem também defeitos e precisassem do livro do Magueijo para não se sentirem complexados.

Só não percebo porque é que dois jornais ingleses (este e o Sunday Times) dedicaram espaço a este livro. Só estão a dar publicidade ao Magueijo.

Carlos Faria disse...

Não li o livro, mas sei o tema e sei que é preciso ter muito tato e humor para se fazer uma obra do género, tal como Rentes de Carvalho o conseguiu com os holandeses.

Anónimo disse...

Anónimo das 9:00, o Telegraph e o Sunday Times dão "publicidade ao livro" ao livro, como vocês diz, pelo mesmo motivo pelo qual o post foi feito, você aqui o comenta e milhares de outros o comentam também nesses jornais: porque interessa. Presunçoso é fazer de conta que desdenha. Aliás, se comenta o livro, é porque o leu. Ou não leu?

muja disse...

Ah pois, claro que é enfadonho e tudo e tudo. Vindo de um bife-lover - ou gringo-lover, que é pior ainda - que outra apreciação se poderia esperar.

Eu fiz como o último comentador: li o texto e gostei.

Está muito bem e não destoa nada da minha experiência.

Se fosse um livreco a desancar no portuga, a dizer que é atrasado, que é burro, que tem o que merece, cá tínhamos os bife-lovers a tecerem-lhe loas e encómios. Se fosse escrito por um bife, então...




Anónimo disse...

12:19 da tarde

Não li, nem vou ler.

muja disse...

Os portugueses o que mais têm é gente - estranja-lovers de toda a espécie - a dizerem-lhe que tem todos os defeitos deste mundo e do outro e que lá nos outros sítios é que é bom.

São os estranja-lovers que são os complexados. Que necessitam de acordos ortográficos, de novilíngua dos "ódios", de "feedbacks", "welcome centers" e de toda a sorte de merda sem jeito nenhum que vem de fora.

O português pode ser fanfarrão - bravado, para vós estranja-lovers -, mas sabe sê-lo; agora não ser fanfarrão para se ser snob de meia-tigela, se isso não é complexo, não sei o que será.

Este também era presunçoso e complexado? Enxergai-vos estranja-lovers dum cabrão!

"O vinho do Porto: processo de uma bestialidade ingleza" por Camilo Castelo Branco
http://www.gutenberg.org/ebooks/24691



zazie disse...

Também não li nem vou ler.

Esse Magueijo é um palerma que vive a julgar que é famoso por ter dito que o Einstein estava errado.

Na comunidade científica ninguém lhe dá bola.

zazie disse...

Ele por cá até foi expulso do Colégio Moderno e depois, à conta de uns papers a que ninguém liga, foi logo dar entrevistas ao Expresso e a mais não sei quantos a falar do Mário Soares e da Maria Barroso e como o Einstein era tolinho e ele o tinha topado.

zazie disse...

Mas a piada é outra. Por cá ninguém lê.

Não se vê ninguém a ler nos transportes públicos. Nas salas de espera de consultórios, só se for revista cor-de-rosa.

Mas depois existe este fenómeno: um povo cada vez mais inculto, que vive agarrado ao televisor, a escrever livros.

Não há-de haver bicho careta semi-analfabeto que não tenha já publicado "um livro".

Anónimo disse...

Cá para mim o problema do Magueijo foi ter apanhado um granda par de cornos em Inglaterra... E de certeza que o livro vendeu 20 mil cópias? Nunca vi isso à venda.

Zazie, na comunidade cientifica ninguém lhe liga porque é de mau profissional fazer a afirmação que ele fez sem sustentação. Eu, em conversa de café, posso dizer isso. Um cientista tem de ser rigoroso, tem de fundamentar, e se possível provar o que afirma, ainda para mais tratando-se de questionar Einstein, comprovadamente um dos cientistas mais importantes da História.

zazie disse...

Pois é. O tipo é uma fraude e toda a comunidade científica se ria dele.

Mas por cá, como sempre foi tratado como vedeta, até vende livreco de humor.

zazie disse...

Simplesmente, hoje em dia, nesse campo saem 17 ou 19 papers por dia a dizerem tudo e o seu contrário.

O Magueijo tem o lugar dele na ficção em que também se tornou a dita Ciência.

zazie disse...

Há-de ser um comediante e agora, com este livro, até está no campo dele.

Há os que sendo comediantes se fazem vender como filósofos.

Este é comediante mas precisou de se fazer vender como cientista para vender a comédia cá.

zazie disse...

Fazer-se vender como cientista no estrangeiro.

Assim é que é. Só depois de ser cientista no estrangeiro é que tem publicidade nos jornais como comediante da estranja.

Estou mesmo a ver a quantidade de cientistas física quântica que vão fazer cursos intensivos de português para poderem comprar o livro à Gradiva.

muja disse...

Se ele é uma fraude, quem é que não é?

Pelos vistos é fraude o suficiente para ter lugar na Imperial College a ensinar Física e um doutoramento em Cambridge.

E mesmo que fosse isso e tudo o mais, é porventura o livro sobre física?! Então qual é o interesse disso?

Vs. têm uma coerência que até dói...

Bife-lovers... enfim...

muja disse...

O livro é indigesto porque adjectiva francamente a bosta que vocês todos têm como o supra-sumo da cultura humana: o anglo-saxonismo.

zazie disse...

O interesse é dele. Fazer publicidade.

As fraudes académicas dão aulas.

zazie disse...

Todos quem?

Estamos agora numa cena de ou és pelo tolinho ou és pelos bifes?

Eu não lie nunca na vida iria perder tempo a ler uma treta menor.

Têm péssima comida? o gajo é imbecil. Come-se melhor em Londres que em Lisboa ou Paris ou Bruxelas.


Que são selvagens basta ler o jornal. Pois são. e são psicopatas e bebem muito.

Onde está a novidade para vir no jornal?

zazie disse...

Ele escreveu isto em português porque uma cena destas só vende num país onde praticamente ninguém conhece nada fora do seu cantinho.

Ele vive lá e de lá não tenciona sair. Fazia sentido era vender o livro em inglês.

muja disse...

Todos os que dizem que o livro é indigesto, ou presunçoso, ou de complexado - particularmente sem o lerem.

V. gaste o tempo a ler o que quiser.

E come-se melhor em Londres onde, já agora?

zazie disse...

Em todo o lado.

Come-se muito bem em Londres em todos os restaurantes que não são ingleses

":OP

zazie disse...

E lancha-se muito bem em todos os que são ingleses

":OP

Em Paris, não se lancha nem almoça nem janta bem em parte alguma.

Anónimo disse...

"O livro é indigesto porque adjectiva francamente a bosta que vocês todos têm como o supra-sumo da cultura humana: o anglo-saxonismo."

A única coisa que sei sobre esse livro é o que veio nos jornais e foi o suficiente para não o comprar, como não compro outros livros do género. O livro evidencia uma série de clichés e preconceitos nos quais não me reconheço, não porque seja "anglo-saxonista", mas porque já estive na Inglaterra, conheço relativamente bem o país e não tenho qualquer razão de queixa. Se calhar cada qual tem o que merece.

Dizer que o norte de Inglaterra é feio, por exemplo, só de alguém com dor de cotovelo, ou então nunca esteve em York, Durham, Windermere, Harrogate, Newcastle, Liverpool, etc. Também quem quisesse desqualificar o norte de Portugal pegaria em Vila Nova de Gaia como um exemplo, como se fosse a regra. Quem quer embirrar, tem sempre por onde pegar.

muja disse...

Eu do que li no link do Púbico não vi nada que afirmasse que o sítio era feio...



Anónimo disse...

A Zazie tem a mania que sabe de tudo e entra a pés juntos como se fosse dona da razão. Dizer que cientificamente ninguém liga ao Magueijo é uma idiotice chapada de quem nem deve saber quanto é a primitiva de x^2 (ou o que isso é).
Experimente ler, por exemplo, "O romper das cordas" do Lee Smolin e, além de ler um extraordinário livro de divulgação científica, sobre os limites e as incongruências da física actual, vai ver o que ele diz do João Magueijo e depois, se morder a língua, vai ter muito medo de morrer envenenada (também costuma fazer considerações semelhantes - com a mesma vacuidade fácil - quando se desmascara a vergonhosa e risível fraude do suposto aquecimento global antropogénico, o que, além de impedir o continuar da discussão, não há pachorra! só mostra que emprenha pelos ouvidos e que lhe faltam bases para ter um espírito minimamente crítico sobre ciência).
Só para lhe dar uma luzinha, entre outras coisas, o que o João sugeriu não é que o Einstein era tolinho (completamente tolo é quem representa dessa maneira o que ele disse) mas que a velocidade da luz pode variar à escala de tempo da existência do universo (Einstein trabalhou a escalas de tempo muito mais curtas - vão ver qual a idade que se calculava para o universo quando ele elaborou as suas teorias da relatividade e o queixo vai-vos cair - e percebeu como a constância da velocidade da luz, a essas escalas, tinha implicações fantásticas e explicava uma série de diferentes fenómenos que nem se pensava estarem correlacionados; depois, porque a teoria funcionou tão bem, a estas escalas temporais e espaciais, foi aceite e admite-se que a sua aplicação é geral - isto é o que acontece sempre com qualquer novo paradigma, antes de suficientemente desenvolvido não se sabe quais os seus limites e se o Einstein tivesse nascido outra vez, a esta hora seria ele próprio a trabalhar nos limites da teoria e a debitar ideias que a poriam em causa - já agora também não acha que o Einstein veio dizer que o Newton era tolinho, pois não?).
A sugestão do João Magueijo dá uma explicação alternativa a um "fenómeno" (" " porque, nestas dezenas de anos que já lá vão, não se mostrou existir, não se aventou qualquer explicação para a sua possível existência, nem se relacionou com nenhum outro tipo de fenómeno, é apenas uma hipótese ad hoc), a inflação (ou seja, um crescimento acelerado, que depois cessou subitamente e sem razão, tal como terá começado, do universo nos seus instantes iniciais). Acresce que a ideia da inflacção não é testável (porque não se correlaciona com mais nada) e a ideia do João pode ser testada (e está a sê-lo), através de múltiplas implicações e correlações com vários outros fenómenos. Ou seja, a ideia do João, válida ou inválida (e não certa ou errada, porque todas as ideias em ciência são, na melhor das hipóteses válidas, ou seja aplicáveis num dado domínio) é ciência da melhor que alguém pode desejar fazer (já agora, procurem o que José Ramalho Croca também fez, "Towards a nonlinear quantum physics" - talvez o culminar dum esforço que começou com Planck, Einstein, Scrodinger, De Broglie e tantos outros que tais, incluindo o nosso mestre João Andrade e Silva, que nunca se renderam a deixarem de querer entender o fundamental; é tempo muito melhor passado do que a expelir os maus fígados através de barbaridades fáceis e ocas - isso chega para falar do engenheireiro de Domingo corrupto parisiense e da chusma aventalada, mas apenas porque essa gentalha espremida, não deita nada, o seu campo de aplicação é esse, não o resto do mundo e muito menos a ciência em geral - e AGW não é ciência, é charlatanice - ou o Magueijo em particular).

Anónimo disse...

Ah e quanto a esse livro do Magueijo, não conheço, nem faço qualquer questão de conhecer.

Anónimo disse...

Ah e agora não te esqueças de dizer outra vez que o Joaquim está a inventar um físico; já agora o que o teu estilo tem de tonto é que, podendo até servir para quando se está cara-a-cara e se pode facilmente contradizer e ser contadito - mesmo aos berros, que gente civilizada pode discutir aos berros, exaltada, gesticulando e falando alto, porque isso é apenas a manifestação das emoções e não passa daí - nestas situações isso impede o debate, porque o desfoca das ideias para a caricatura que se faz das ideias e da pessoa, uma coisa que vocês, tão bem, apontam ao "discurso" - cassete - dos comunas e outros que tais.

zazie disse...

Mas quem é este caralho abaixo de animal?

Vai pedir à tua mãe que te ponha um nome e desorelha.

zazie disse...

Ó imbecil: ewu sei que ninguém ligava ao Magueijo dentro da comunidade científica.

Dentro- por conhecer cientistas dentro dela.

zazie disse...

Animaloides que nem nome têm deviam ser proibidos de comentar o que quer que fosse.

Qualquer animaldoméstico tem nome.

zazie disse...

Este é o mijo d'oiro. Só pode. O animal quando não tem um único argumento, chama logo comuna a toda a gente.

Claro que eu, por conhecer cientistas que não ligavam corno ao Magueijo, e por saber que o Magueijo é um xuxa vaidoso que só sabe fazer publicidade a ele próprio, tinha de ser comuna.

Comunismo é tudo o que mostra que o Birgolino é tosco.

zazie disse...

Se quiseres até te dou nomes de cientistas que diziam que o tipo é uma fraude.

Só por coisas.

Ou eras tu, mijo dourado da Mossad, que ias estar a par da Física Quântica praticada em Oxford, Cambridge, Harvard, França ou Alemanha?

zazie disse...

E o animal a tratar o tipo por "João"- a ideia do João.

Cada imbecil à solta que faz favor.


Vai mijar lá para o infiel e desorelha.

zazie disse...

Este é o memso animal que também me perseguia no Dragoscópio.

Um cientoino militante dos mija-nos-finados.

O animal é tão besta que nunca ouviu sequer o próprio Stephen Hawking a chamar ficção a tudo isso.

Claro que é ficção com matemática; não é ficção com poesia.
Olha a descoberta.

Estes animais andam um ano no Técnico a aprender o famoso "método científico" leccionado pelo professor karamba e depois julgam que com essa palermice sabem distinguir vários tipos de ficção.

zazie disse...

Aliás, neste caso nem discordei do Birgolino porque não li o livro.

o Mujah é que apareceu logo a chamar apoiantes do Bush e do Cameron a quem diz que o Magueijo é um palerma.

ehehehehe

V.s é que só sabem aplicar a k7 até às sopas knorr.

zazie disse...

Os palermas acham que detectam preconceitos nos outros bajulando eles tudo o que parece "científico".

Este Magueijo só pode ser um português muito importante porque até dá aulas no Imperial Coledge e fez doc em Cambridge.

Portanto, não sendo porteiro de hotel, o que ele diz tem de ser uma coisa que merece todo o respeito.


É literalmente sabendo que os tugas são pacóvios a este ponto que o tipo faz publicidade ao umbigo.

Anónimo disse...

Zazie, não sei qual é a sua especialidade, mas sou capaz de apostar que apenas estaria habilitada, quando muito, para discutir com o João Magueijo a qualidade da comida inglesa, não física teórica. O Magueijo é doutorado por Cambridge e é professor no Imperial College, sendo que nenhum deles é exatamente o politécnico de Torres Vedras. Se acha isso, então a Inglaterra é bastante pior do que diz o Magueijo…

zazie disse...

Pois. E eu disse-lhe que conheço a opinião de cientistas de Cambridge, de Harvard, de Lyon e da Alemanha.

Não são propriamente a literatura imbecil que v. lê contra os esquentamentos globais.

zazie disse...

Volker Schomerus; Krzysztof Gawedzki; Ian Kogan (falecido)

Dizem-lhe alguma coisa?

Claro que não. V. é uma besta quadrada que nem nome tem

zazie disse...

O palerma devia era publicar um livro a contar os desenvolvimentos da tal teoria que teve há 10 anos.

Como é? de há 10 anos para cá que mais é que desenvolveu?

zazie disse...

Eu sou a comuna por dizer que o tipo é um convencido.

Já agora, para o retardado mental que nem nome tem; o que é que ele é, debitando estes chavões políticos:

http://www.cincotons.com/2013/01/um-grande-artigo-de-joao-magueijo-no.html

Anónimo disse...

Sim, o que quiser, e no entanto, zazie, o homem é docente no Imperial College, uma das melhores universidades do mundo, onde você apenas entraria para varrer o chão dos laboratórios, se estivesse qualificada para isso.
Portanto, há cientistas que o defendem e há cientistas que o destestam, coisa normal na comunidade científica. E, depois, a meter-se no meio, em bicos de pés numa caixa de comentários de um blog, há... a zazie ;)...
Continuo a achar curiosa uma coisa. Alguns aqui dizem que o João Magueijo é um pobre tuga, desejoso de atenção. O facto é que o homem e este seu livro têm tido de facto muita atenção na Inglaterra, bastante mais do que aqui, apesar de o livro nem sequer estar lá publicado. Uns insultam-no, outros aplaudem, outros discutem entre si o que ele diz. Resta só dizer que a sua principal obra, a cientifica, foi também bastante citada e discutida, contra e a favor. Ninguém lhe ficou indiferente. Portanto, quando ele se ri, está também a rir de alguns de vocês, tipicos tugas invisíveis e mesquinhos.

zazie disse...

E há sempre lambe-cus que nem nome têm.

Vai-te catar

Anónimo disse...

zazie is faster than the speed of light. Well done, João Magueijo

Anónimo disse...

Zazie,
Lá as Zitas lhe terão lavado o corpo e a boca (no pune intended,óviste?) com sabão e pimenta...
Mas cá essa almita...
Populaça, estarrecido.

Harry Lime disse...

Não posso deixar de concordar.

Vivi um ano entre os nativos e voltei (pista: não voltei pelo dinheiro)

Mas este tipo é mau. além disso, se não gosta porque é que continua lá?

Ah... já sei é pelo deinheiro

Rui Silva

Harry Lime disse...

Erm... o Norte de Inglaterra é um sitio sui generis.

De resto, eu li o livro (é a parte boa de matar tempo na FNAC antes do cinema) e tem algumas verdades mas parece-me que não passa do lugar comum.

Sim, os ingleses gostam de andar à porrada, sim, a comida não presta, sim, os ingleses bebem como animais, sim, o tempo é um nojo, sim, as miudas inglesas são taradas sexuais (esta parte é fixe).

Mas não fala das coisas muito boas: a qualidade das livrarias, da vida cultural, a muito boa educação em qualquer serviço publico, o rugby (e todo o desporto em geral), a excelente cerveja (a melhor do Mundo!).

Também não fala do que eu achei realmente muito mau: uma ditadura do polticamente correcto. Não há sitio (cafe, bar, supermercado...) onde não haja nada a falar na igualdade, não há marca de peixe congelado que não dê dinheiro para os pobrezinhos de Africa.

Este politicamente correcto não seria mau se fosse inofensivo: existe uma quase subserviencia em relação às minorias e aos seus costumes (chocou-me a merda de ver mulheres de burka na rua).

E sim, nisto o Magueijo não fala.

Rui Silva

zazie disse...

Podes crer. Essa cena do politicamente correcto vai ao ponto do Instituto Warburg abrir vaga para bibliotecária e dizer que dão preferência a pessoa de minoria étnica.

Isto fede.

zazie disse...

O melhor que eles têm é a verdadeira paixão pela natureza. Os parques, as flores, tudo cuidado como um gosto incrível.

zazie disse...

E a urbanização tradicional. Os bairros fechados com jardinzinhos nas traseiras. Tudo com árvores e plantas.

Eu vivo num urbanismo lisboeta que é cópia desses, à inglesa.

A diferença é que só as velhas ainda mantêm as nespereiras. De resto, é só chatice com vizinhos sempre a embirrar com as trepadeiras.

O jardim ideal dos tugas é uma garagem.

Anónimo disse...

iiiiii o Zazie, não tomes o comprimido, não... foda-se!

zazie disse...

òh imbecil, toma-o tu que não tens argumentos.

zazie disse...

Foda-se a tua mãe que ainda não te deu nome.