17 julho 2014

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Austrália elimina taxa de carbono

Portugal implementa taxa para o CO2

Actividade solar em mínimos de um século

Comentário: Preparamo-nos para ser os palhaços do "aquecimentismo"

5 comentários:

Anónimo disse...

Palhacos do tipo generico, sao a cambada de cretinos que governa a Australia. Gente deste calibre so se viu quando a trupe liderada por G Bush tomou o poder nos states. Gente muito perigosa.

Vejam o tratamento dado a asilos politicos, vejam como fazem back flips a promessas eleitorais. Vejam como destroiem tudo o que e seguranca social num pais que ja quase nao a tinha.

A Australia vai retroceder 10 anos a pala desta gentalha.

Governam para os red-necks (que infelizmente parece ser a maioria aqui na OZ),

Elaites

Anónimo disse...

Bem, a Australia parece-me ser grande produtor de carvão, gas e petroleo. Tenho a impressão que serão as principais fontes de receitas (divisas) do país/continente. Não admira, pois, que queira maximizar a produção de poluentes.
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O problema deste tipo de raciocinio é que os poluentes não se ficam pela australia. São socializados pelo mundo todo.
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Portugal não tem produção deste tipo de poluentes. Aquilo que Portugal tem de bom é mesmo aproveitar as potencialidades que tem e produzir aquilo que a natureza lhe faculta. Tem ventos, aguas agitadas, solinho, bons rios... tem o combustivel em bruto necessário para produzir energia nuclear... e tem algumas bolsas de gas natural algures na zona de Lisboa.
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É nesse tipo de energias mais limpas para o ambiente que Portugal tem de produzir e lutar, lutar muito, para que os paises que produzam a sujar o planeta sejam penalizados no preço dos seus produtos.
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Não deixa de ser curioso que, agora, os negacionistas afirmem que a actividade do Sol está em minimos históricos o que tem contrabalanceado o aquecimento que inexoravelmente a actividade humana tem vindo a promover.
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É, pois, caso para perguntar: se o solinho estivesse a bombar aos níveis normais os negacionistas estavam bem tramados. Com as quantidades de poluentes que anormalmente se debitam para o ar e com a actiidade solar a voltar aos niveis normais o colapso no clima deve ser cá uma coisa...
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Rb

Anónimo disse...

Caro Rb,

As apostas nas energias "que Portugal tem de bom" que se fizeram num passado recente estão a sair-nos muito caras. Todos os meses, na conta da EDP.

Essa coisa de querer ser o menino bem comportado fica bem a quem tem dinheiro para investir. Nós temos é que procurar baixar os nossos custos energéticos e potenciar o resto da economia.

Depois logo veremos de temos dinheiro para mais.

zeze

Anónimo disse...

Zeze, estão de facto a sair caras pelo simples facto de o governo anterior que tomou essas medidas ter exagerado (conluio) naquela 'paixão' e não propriamente pelo facto de não serem alternativas viaveis.
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É sempre assim, de resto, em Portugal, uma boa ideia é transformada pelos politicos num negócio ruinoso.
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A parte boa do exagero é que dependemos menos das importações de energia do que dependiamos. Uns 20% segundo dizem.
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O que eu defendo é um mix equilibrado de produção de energias onde o carvão e o petroleo devem ser progressivamente dimunuidos. A nuclear, o gas, os ventos, o sol, os rios, as ondas do mar devem fazer sempre parte da nossa produção.
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Mas olhe que existem subsidios estatais à produção de outras energias. Não é apenas às eólicas.
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Na genese do problema está sempre a mesma coisa: garantir rendas aos privados. É uma chusma de gente que só sabe investir sem risco. Esse é que é o verdadeiro problema.
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Rb

Anónimo disse...

O carbono é um elemento pura e simplesmente essencial à vida. Por isso uma taxa que leve «carbono» no nome, ou que o tenha como argumento para ser criada, é uma inanidade (para não ter de recorrer ao calão para qualificar).
Quanto ao aquecimento está mais do que na hora de julgar os pulhas que andam a impingir este conto do vigário, e que basicamente encapotou um gigantesco assalto às finanças públicas em muitos países do mundo a pretexto das mais imbecis ecotretices.
Aqui continuamos a promover a deslocação do consumo de bens que geram receitas para o Estado (caso dos combustíveis) para bens que são subsidiados pelas receitas dos primeiros. Basta saber aritmética elementar para compreender que o resultado da operação anterior vai ser negativo. Infelizmente a coisa não vai ficar por aí: seguem-se os efeitos catastróficos que esta medida pateta e criminosa vai provocar... Ainda não pagámos o défice tarifário é já estamos a criar mais uns monstro.