Há aqui uma falácia. Nas condições em que foi feita a experiência, as consequências da decisão eram indiferentes para o sujeito. É esperável que nessas condições o cérebro tenha mecanismos próprios para "lançar dados" e tomar uma decisão à sorte. Quero ver até onde resiste esta teoria no mundo real, com decisões como casamento e profissão, onde as escolhas têm consequências.
2 comentários:
Há aqui uma falácia. Nas condições em que foi feita a experiência, as consequências da decisão eram indiferentes para o sujeito. É esperável que nessas condições o cérebro tenha mecanismos próprios para "lançar dados" e tomar uma decisão à sorte. Quero ver até onde resiste esta teoria no mundo real, com decisões como casamento e profissão, onde as escolhas têm consequências.
Caro Rui Alves,
Pensei o mesmo. Ainda era um simples problema "geométrico".
Joaquim
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