29 maio 2014

Suicídio colectivo


Uma cultura no corredor da morte. Mas feliz.

9 comentários:

Kruzes Kanhoto disse...

Podem ter tudo mas não têm a maior alegria e a maior riqueza que a vida me deu. Os meus filhos!

alice goes disse...

Acho que as pessoas são livres para ter essa opção de vida.Entretanto como são células de uma sociedade colectiva, que tem participação desse mesmo colectivo,não cumprem a parte que lhes compete, ou seja a perpetuação da espécie,a manutenção do colectivo. Deveriam pagar o triplo dos impostos cobrados aos que cumpriram essa função. Possivelmente assim teríamos famílias com mais crianças afim de cobrir esse rácio.
Aos animais compete preservar sua espécie e não mais.

Rui Alves disse...

Aborto a pedido, casais sem filhos, liberalização do aborto, banalização das uniões de facto, eutanásia, suicídio assistido...

Quo vadis, Europa?

De que servem moeda comum, exército comum, política externa única, unidade comercial e económica, quando por toda a parte se deteriora o tecido social deste velho continente?

Oscar Maximo disse...

Uma vez que o mundo não aguenta tanta gente a consumer tanto, essa noticia é excelente.

Anónimo disse...

Óscar, o Joaquim tem aí uns contactos para si...

Anónimo disse...

Óscar

Trate-se. Ou morra, de preferência.

Luís Lavoura disse...

Alice goes,

não me parece correto escrever
Aos animais compete preservar sua espécie como se os seres humanos fossem vulgares animais.

De resto, a espécie humana não necessita de preservação, está muito bem preservada. O número de seres humanos sobre o planeta tem vindo a crescer sem cessar.

zazie disse...

Os vega são os novos malthusianos.

Tudo obra dessa trampa ateia-materialista, com o Peter Singer a liderar.

Pedro Sá disse...

O que a Alice defende é um monstruoso disparate que significa defender que o Estado tenha opinião sobre decisões da vida mais privada das pessoas.