16 maio 2014

são todas de comer


Fim do dia, chego a casa, ponho os calções de banho, e ala para a praia. Está repleta de jovens nem-nem, presumo. Jovens entre os 15 e os 30.
As miúdas rebentam de boas nos seus biquínis arrojados. Estão produzidas e apetitosas. São todas bonitas, todas de comer e chorar por mais.
Os rapazes, coitados, não acompanham. Parecem franzinos e efeminados em comparação com as “mulas”. Débeis, delicados e depilados. “Sin téson”... passeiam entre o “muledo” com uma indiferença assustadora.
Estamos a falar de um grupo etário esmagado pela pornografia, em termos de disfunções e de orientação sexual. Um problema, claro está, que afecta quase só o sexo masculino.
As meninas agora, se quiserem machos a sério têm de olhar para os cotas.

:-) 

15 comentários:

Euro2cent disse...

> As meninas agora, se quiserem machos a sério têm de olhar para os cotas.

Já fez algum inquérito a averiguar, ou estas fantasias lisonjeantes não são para estragar com tanta facilidade?

Espera-se de um MBA, no mínimo, a análise de "cota" de mercado.

(Sim, pois, o case-study do camarada Jorge Nuno, mas note-se que esse teve de ir pescar mais longe.)

Anónimo disse...

:-)

Joaquim

muja disse...

Veja lá não apanhe uma que lhe cause alguma indigestão...

ou até intoxicação alimentar...

Anónimo disse...

Joaquim. Os cotas normalmente têm muito boa imaginação.

O Viagra foi revolução. Viva o verão.

Pedro Sá disse...

Essa do "esmagado pela pornografia" é que não percebi.

De resto, é a metrossexualidade. ARGH.

Anónimo disse...

http://www.cienciahoje.pt/files/45/45576.jpg

Lindão

Luís Lavoura disse...

As estatísticas dizem dos cotas o seguinte: as 40 anos de idade, 30% dos homens são impotentes; aos 50 anos de idade, 50% dos homens são-no; e aos 60 anos de idade, 70% dos homens não conseguem levar a cabo a penetração.

Perante esta perspetiva, eu diria que as jovens fazem bem em não olhar para o Joaquim. Elas devem preferir um pénis que funcione sem comprimidos nem injeções.

zazie disse...

As estatísticas são a maior mentira que se podia ter inventado.

ehehehhe

zazie disse...

Por essa lógica completamente monga, o melhor é suicidarem-se logo aos 20.

Luís Lavoura disse...

É que as jovens que desejam um engate na praia esperam que, na altura exata do dito engate, o pénis do parceiro se levante com naturalidade e sem hesitação. Não esperam, de forma nenhuma, que o parceiro tenha que planear o engate para dali a uma hora ou duas e então tomar o Viagra ou fechar-se na casa-de-banho a dar uma injeção no órgão.
Planear as coisas é muito bom com a nossa cara-metade, no contexto de uma relação estável. Não é viável nem expetável num engate de verão.

Luís Lavoura disse...

Outra coisa que os estudos dos sexólogos indicam, sem ambiguidade, é que os homens de uma certa idade, mesmo que ainda sejam potentes, não conseguem aguentar a ereção por muito tempo. 10 minutos já é um pau para um homem da idade do Joaquim.
É natural que uma miúda de 20 anos, que deseja o prazer, queira uma relação sexual prolongada e requintada, e não uma coisa feita à pressa para aproveitar o curto tempo de ereção do cota.

zazie disse...

Eu não acredito em nada disso.

tal como não acredito minimamente que alguma garina fosse perder tempo com o Birgoluino.

Tão simples quanto isto.

Para um velho chegar a uma miúda é preciso muito mais erecção e carteira.

é preciso estilo e bué de status.

zazie disse...

Agroa a cena dos 10 minutos para um homem de 62 anos é uma anedota ou um insulto ao seu paizinho.

lusitânea disse...

O maior problema a é a carteira.O que mais se vê por aí são amores platónicos de meninas por velhinhos muito ricos...que dispensam a penetração mas não a mamada...

Anónimo disse...

ó lavoura, inventaste essas estatisticas?
é que isso parece-me um disparate monumental.
de qualquer forma sempre ficas a saber, se alguma coisa entra nessa cabeça dura, que aquilo que é verdade para os usa, donde essas estisticas costumam vir, não o é para portugal. Tem a ver com a dieta alimentar.

De qualquer forma há uma coisa com que podemos contar, na lavoura cada cavadela cada minhoca.

ocni