13 maio 2014

4

Medicina moderna

Há 50 anos a mortalidade relacionada com uma paragem cardíaca fora do hospital era 100%.

Actualmente é 80%. Como é que ficam os 20% que se salvam?

A CPC (Cerebral Performance Category) é uma escala que permite ajudar a responder a esta pergunta:


20% apresentam uma CPC de 1 ou 2, um mês após o evento.
80% ficam com uma CPC de 3 a 5.

Conclusão: A medicina moderna permite recuperar 4 doentes em 100, que tenham sofrido uma paragem cardíaca. Devolvendo-os à sociedade com um grau de deficiência ligeiro ou moderado.

39 comentários:

Anónimo disse...

Os 4 em 100 é que eu na percebi...

Anónimo disse...

São 20% dos 20% que sobrevivem

Luís Lavoura disse...

Exatamente. E, para salvar esses 4, deixa outros 16 em estado vegetativo.
Foi precisamente o que aconteceu à minha irmã. Paragem cardíaca fora do hospital, ressuscitada 15 minutos depois, e ficou transformada num vegetal.
Mais valia que não lhe tivessem mexido. Para fazerem esta merda, mais valia que não fizessem nada.
É a isto que conduz a merda da filosofia católica de preservar a vida acima de tudo. Preservam a vida e estragam tudo o resto - tanto a vida da própria como a dos outros.

Anónimo disse...

O meu pai foi um desses 4. Já o meu tio saiu fora desses 4 porque ficou com danos.
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A ideia é tentar. Tentar salvar uma vida. O estado em que a qualidade dessa vida especifica não pode ser antecipavel por ninguém. E mesmo que seja é coisa que não pode depender à priori de estatisticas. A estatistica não serve de modelo moral.
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Caso contrario as decisões morais seriam baseadas nas consequencias do maior numero de casos provaveis, excluindo a individualidade de cada ser.
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Se existe probabilidade em ter exito, ainda que pequena, vale sempre a pena tentar.
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Rb

Anónimo disse...

Caro Luís Lavoura,

Lamento muito. É uma tragédia terrível.

ABÇ
Joaquim

Luís Lavoura disse...

Joaquim, obrigado.

Ricciardi disse...

Mas v.exa, oh joachim, o que é q pretende de facto dizer?
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Diga frontalmente. Acha q os tratamentos ou intervencoes medicas devem ser circunstanciados aos casos estatisticamente favoraveis?
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Eu já o puvi dizer coisas, e corrija-me se estiver enganado, como a dispensabilidade de fazer operacoes financeiramente custosas a velhos, proque a vida sobrante nao valeria pena. Como se fosse dono e senhor da vida alheia. Mas tenho vindo a intuir que nao se tratar apenas do preço da intervencao. Mas tambem da qualidade que eventualmente possa resultar da intervencao medica.
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Eu, enfim, nao vejo grande mal tomar decisoes com base na experiencia. Pelo contrario. Mas nunca recomendo a um filho meu agir de uma ou de outra forma baseado na minha expefiencia pessoal. Eu apenas lhes digo o que aconteceu comigo, mas tambem lhes digo que nao acontece sempre assim, que podem estar seguros que com eles pode resultar de uma forma que nao resultou comigo. Caso contrario estariamos a direcionar a vida deles e nao deixavamos que as coisas pudessem ter um rumo diferente de pessoa para pessoa.
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Rb

Anónimo disse...

Gostava de ver as fontes - estudos - de onde retirou estas percentagens.

Anónimo disse...

Caro anónimo,

Aqui fica uma referência genérica sobre a mortalidade depois de uma paragem cardíaca fora do hospital:

90%

http://www.medscape.com/viewarticle/768357_1

Podemos aceitar 70 a 90%.

Dos pouco que recuperam, a maioria nunca volta a uma vida "normal".

Joaquim

Anónimo disse...

"Mais valia que não lhe tivessem mexido. Para fazerem esta merda, mais valia que não fizessem nada.
É a isto que conduz a merda da filosofia católica de preservar a vida acima de tudo. Preservam a vida e estragam tudo o resto - tanto a vida da própria como a dos outros."...
Então diga-me lá meu caro como é que resolveria essa situação? Como é que consegue saber, à priori, em que estado irá ficar alguém após uma intervenção médica? Já existe alguma forma cientifica de o fazer? Ou prefere, como nalguns comentários já foi referido, ir pelas estatísticas e assim sendo, sempre que alguém da sua família sofra tal problema (o senhor, por exemplo) nada de chamar médicos a não ser para declarar o óbito? É isso? Tem noção daquilo que acabou de escrever? Então agora já não vale a pena tentar fazer o possível para salvar a vida de alguém?
Sabe que já podemos ter acesso ao testamento vital? É melhor tratar do seu para que os médicos sejam poupados a uma intervenção desnecessária...
Já por mim... faço questão de lhes dar mais trabalho... ;-)
Maria Rebelo

zazie disse...

Ao menos agora ficou tudo claro.

Era isto, sempre foi isto, que estava implícito no outro post e que fez com que o Birgolino marinhasse pelas paredes por eu o ter dito e topado.

Os analfabetos não entenderam. Agora entenderam e agora fiquem lá a debater a qualidade de vida católica conta a bondade dos mortos ateus.

Caguei.

zazie disse...

Os ateus são nazis. Ponto final. Está sempre implícita a valorização da vida por um padrão colectivo.

São um perigo e os médicos que defendem estas eugenias deviam estar proibidos de exercer.

Acabo repetindo o que disse logo à primeira.

Anónimo disse...

O pior que uma "menina" pode fazer em público:

cagar

ahahahah

Joaquim

PS: Será que a Zazie é a Conchita Wurst da blogosfera?

Anónimo disse...

Zazie,

Ainda não parei de me rir...
Marinhasse ahahahah

Joaquim

zazie disse...

Apanhou? não se metesse por baixo.

V. sabe que eu acertei. V. sabe que estava a contar com o analfabetismo da maioria para deixar isto meio-dito e mal entendido.

Agora entenderam.

E agora eu repito-lhe a pergunta que tanto o chateou de in
icio:

E como é, que tipo de medicina é aquela que v. defende em que alguém com os pés para a cova pode comprar por 3 meses, desde que custe uma brugtal fortuna?

É medicina antiga e nada tem a ver com esta moderna que pode ter danos?

Vá. V. está biurso comigo porque conta sempre com o resto dos ursos que nem ler sabem.

Anónimo disse...

A finaceirizacao da vida tem destas coisas.
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Eu aposto que o Joachim nao consegue imaginar cenas sem um preço. Estamos formatados a pensar assim. Vc nao tem culpa disso. Pensa da forma como o ensinaram a pensar.
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Por exemplo os parquimetros. Mas que raios tem o estado que cobrar dinheiro pelo uso de uma espaço comum?
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Os mercadistas nao tem outra solucao para isso. Foram formatados a pensar que o preço resolve todos os problemas da humanidade.

O preço, afiançam, garante rotatividade nos parquimetros e evita o abuso de ocupar lugar eternamente.
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Mas nao garante coisa alguma. Se querem garantir rotatividade entao em vez de um preço porque nao um gajo meter o carta de conducao num coiso electronico e ter aceso imediato a 15 minutos por dia? Nao é preciso preço. A quantidade disponivel é gerivel atraves do tempo.
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Outro caso é o aceso à agua. Alguns escandinavos intuiram bem a coisa. A agua é de graça. Nao todo e qualquer consumo, mas tao somente o consumo suficiente à sobrevivencia de um bem comum. A partir desse consumo entao pagam os execessos.
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Os impostos servem para isso mesmo. Fazer infraestruturas que possam ser usadas em bebeficio de todos. Porque raios temos de pagar taxas de utilizacao?
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Já nao se pode ser pobre à vontade. Até para ser pobre é preciso ter dinheiro. E depois admiram-se que sejam indispensaveis os subsidios sociais. Que remedio.
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Em tempos de paz a saúde precede qualquer outra despesa de estado. Em tempos de guerra a seguranca precede a saude. No final, é sempre o valor da vida que precede qualquer outro. O mesmo é dizer que só se pode colocar o problema de restringir o acesso a cuidados de saude quando nao houver onde mais cortar. E essa restriçao nao pode ser feita atraves de um preço, já que a vida nao se mede assim.
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Rb

zazie disse...

Marinhou pois.- E finge que ri porque acertei em cheio.

E nem foi lá dizer nada ao Pável e mais aos outros analfabrutos para ver se escapava.

V. é contra uma medicina que, em vez de deixar morrer tem técnicas que não fazem milagres.

E essas técnica, tanto podem dar a vida como deixar alguém inutilizado.

Todos sabemos. Para isso mesmo os ateus militam pela eutanásia.

V. milita afinal por quê?

Por milagres científicos ou por não se usar técnicas de reanimação em função do roleta russa das consequências?

Como é

Se fosse médico fazia as contas às precentagens e deixava morrer porque, no seu padrão de qualidade de vida, antes morto que a viver em cadeira de rodas, ou pior?


Responda a isto e deixe de se armar em besta a disfarçar que eu é que nâo sei ler, quando é o inverso- eu li e entendi logo e v. é que disfarçou.

Anónimo disse...

Não é verdade Zazie, adoro os seus comentários. Temos um mapa do mundo diferente e por isso lê-la é como ir à HD 162826 e voltar.

É muito divertido.

Só não gosto que cague em público pk nos tira a pica.

Joaquim

Anónimo disse...

Depois, em termos psicanalíticos, remete-a para a fase anal.
Demonstra carência afectiva e docilidade para obedecer. Deseja ser treinada ahahahah

- Se não fizeres nada nas fraldas o papá gosta de ti.

Joaquim

zazie disse...

O problema do Birgolino foi a puta do MBA que tirou.

Deu-lhe cabo da mioleira. Agora deu em ideólogo neotonto da medicina e depois nem se define.

Por um lado, sendo randiano, defende todo o capricho e o dinheiro deve servir para se comprar tudo, incluindo 1 mês de vida, se isso for coisa de balúrdiso.

Por outro, não tem coragem para assumir a defesa da eutanásia e atira as culpas para a mesmíssima medicina moderna que serve para comprar meses de vida.

zazie disse...

Pois temos- eu sei ler e v. sabe disfarçar.

V. sdiz que se ri mas isso é nervoso miudinho.

De tal modo que, quando fica assim nervoso por eu lhe acertar nem consegue contra-argumentar.

No outro post deu para catar pseudo-insultos e dizer que nem bloqueava mas não respondeu.

E agora também sei que não vai responder.

zazie disse...

V. , na volta pensa parecido com o psicopata do Lavoura mas não assume.

Descarta-se que a culpa é da "medicina moderna".

Anónimo disse...

Fico sempre surpreendido com a facilidade com que uma mulher se deixa ler. Quaisquer que sejam os motivos.

Um homem tem vergonha de se remeter para a fase anal, com medo que o considerem infantil ou fixado no ânus.

Uma mulher (não estou a falar de si Zazie, em geral) não receia ser tomada por infantil.

É admirável

Joaquim

Anónimo disse...

Zazie,

A resposta que solicita não lha posso dar pk não é do foro da realidade mas da sua percepção da realidade.

Quem ler os seus comentários fica a pensar que deseja que eu a deite no meu colo, de rabo para o ar, e lhe esquentes as nalgas.

É por isso que ainda não parei de me rir. Não é a minha interpretação Zazie, é o que qualquer pessoa normal pensa.

Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.

Joaquim

zazie disse...

A pergunta até foi feita pelo morgadinho antes de mim.

Responda-lhe então a ele a ver se tem coragem.

V. tem um defeito que me encanita- é cobardolas.

Diz as coisas, de forma velada, e depois foge porque é incapaz de assumir algo.

Neste caso, está aí a mesma pergunta que eu fzi, feita pelo RB.

Vou fazer copy paste v. vai ficar com mais uma resposta para dar:

.............«Mas v.exa, oh joachim, o que é q pretende de facto dizer?
.
Diga frontalmente. Acha q os tratamentos ou intervencoes medicas devem ser circunstanciados aos casos estatisticamente favoraveis?
»

zazie disse...

Agora dê lá as malgadas ao morgadinho para eu me rir mais bocado.

É que v. vem com merdas machistas e descarrega em mim.

Mas não responde sendo homem a colocar as mesmísimas questões que eu até tinha colocado logo no primeiro post.

Vá- mande umas nalgadas ao morgadinho da cubata que isto ainda vai dar cena kinky.

marina disse...

pois é , Joaquim , Deus mandaa um ataque fulminante para irmos rapidinho para o ceu ter com Ele e vai o demo , através da medicina moderna , adultera a sua Vontade e deixa-nos em estado vegetativo a penar uns anitos no inferno. e ainda há quem bata palmas , cum caraças :)

zazie disse...

Os ateus ao menos fazem o pleno- conseguem atirar para o caixote do lixo o juramento de Hipócrates e até lêem os desígnios divinos.

zazie disse...

Vê lá não tropeces. Quem sabe se não é outra vontade divina que convém não evitar ao partir a cabeçorra.

Luís Lavoura disse...

Maria Rebelo,
o que eu queria era que, se uma pessoa está em paragem cardiorrespiratória, a deixassem estar, ou seja, não tentassem ressuscitá-la. Está morta, deixem-na estar. É simples.
A morte é um fenómeno natural, como a vida, e não há que tentar contrariá-la.
Sobretudo quando a ressuscitação envolve um risco tão grande de que a coisa acabe mal, como o Joaquim esclareceu que envolve: 80% das ressuscitações acabam com a pessoa transformada num vegetal.
Isto é um caso de ética médica.
Olhe, eu tenho um filho com cancro numa zona sensǘel (pelvis) e o cirurgião disse-me que, pura e simplesmente, recusava-se a operá-lo (para extrair o cancro) devido aos altíssimos riscos de que a cirurgia acabasse com a criança tetraplégica (por danos ao sistema nervoso). Isto é ética médica aplicada. Eu acho que o cirurgião fez bem, e desejaria que os filhos-da-puta do INEM atuassem da mesma forma, ou seja, que não ressuscitassem pessoas quando sabem que há 80% de probabilidades de que a ressuscitação acabe com a pessoa transformada num vegetal.

zazie disse...

Uma coisa é paragem respiratória, outra acardiorespiratória.

Como é óbvio, no caso do exemplo do amigo com virus de gripe, há-de ter tido problemas respiratórios e não cardíacos.

Se veio a dar paragem cardíaca foi por complicações no tratamento.

Qualquer pessoa que tenha paragem respiratória não está morta. Como é mais que óbvio. E deve é ser reanimada no mais curto praso de tempo para não ter a paragem cardíaca.

esta tembém tem consequências diferentes em função da rapidez de reanimação.

Pelo que só bêbados podem dizer que não se deve dar respiração assistida a alguém atacado com legionário ou bruta penumonia.

Anónimo disse...

Grata pelo esclarecimento caro Luís Lavora... isto seria para aplicar independentemente da causa das paragens cardiorrespiratórias? É que este tipo de ética é um pouco assustadora, desculpe que lhe diga, mas é a minha opinião... Não ponho em causa o sofrimento alheio de quem convive com situações dramáticas (que também fazem parte da vida, infelizmente)... mas aplicar isto como regra a ser seguida é quase como dizer que afinal esta coisa da medicina moderna não serve para nada... tanto desenvolvimento cientifico e tecnológico para depois dizer que afinal não vale a pena tentar salvar vidas que depois se tornam inúteis.... porque vida define-se em função da utilidade... e em quem define o que é utilidade? Enfim... o que vale é que agora já podemos fazer o nosso testamento vital e deixar por escrito o nosso desejo de não querermos ser uns inúteis para a sociedade...
Maria Rebelo

Ricciardi disse...

Pois eu acho que nao. Se v.exa. nao tentar nunca saberá se resulta ou nao.
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Os médicos tem vindo a vender a alma por causa das hierarquias e das poupanças.
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Nao deixe a decisao da sua vida ou dos seus em considerandos alheios. Eles tem prioridades que nao sao efectivamente as suas.
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Numa situacao dessas a única opcao a tomar é mesmo tentar. Se vc nao ajudar o milagre nao pode operar. O milagre divinal e o da ciencia. Deus pode ajudar, mas vc tem que O deixar ajudar. Ele opera atraves da ciencia.
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A decisao, bem sei, é dificil. Ninguem quer que os nossos sofram, nem queremos sofrer com eles. Mas posso garantir-lhe uma coisa. Somos mais fortes do que pensamos ser. Nao ha nada q nao aguentemos.
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Vc tem de fazer o que está ao seu alcance fazer. Nao se acobarde no medo de nao aguentar as consequencias. Digo-o por bem, entenda-me.
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Rb

zazie disse...

Mas há alguém sem ser maluco que acredite que uma pessoa com gripe tem uma paragem cardíaca em vez de uma paragem respiratória?

Como é óbvio, no caso do exemplo do amigo do Birgolino, o que aconteceu foi ter complicações muito mais graves.

Teve reanimação respiratória e até mudou de hospital. Não foi aí que ficou paraplégico.

Ele tem a mania que é cirurgião mas é apenas tratador de varizes.

zazie disse...

No caso do exemplo do Lavoura, está a ser tratado em particular.

Lamento muito o sucedido com o filho

E, por isso e pelo exemplo que sucedeu com a irmã, agora até entendo a raiva que tem a Deus.

zazie disse...

Mas a raivaa Deus não cura nem ajuda ninguém porque em troca tem o desespero e transforma-se a fé em ódio.

Um médico não tem de ser crente ou descrente. O Juramento de Hipócrates está para além disso.

Negá-lo por utilitarismos monetários, estatísticos e ideologias de eugenia é que é suficiente para ser expulso da profissão.

zazie disse...

Nestas questões a embirração que me move nem é apenas pelas tentativas ou não tentativas de tudo fazer.

É outra. Sei, já vivi, já presenciei, já tive até confrontos com quem pura e simplesmente não consegue sequer respeitar a vida de um velho que fica inutilizado numa cadeira de rodas ou numa cama.

E isso sim, é perigoso, é nojento e mais não é do que projecção da fraqueza própria nos outros.

Tenho para mim que é das maiores cobardias que existe.

Porque a vida é muitas coisas. Como diria o Schopenhauer até o mundo pode ser vontade e representação.

O prazer em viver tem muito mais variantes que a bitola usada por quem é novo e está totalmente operacional.

zazie disse...

Quando essa bitola de quem é novo e está operacional mas é fraco de espírito e não tem forte carácter se projecta nos indefesos é das coisas mais abjectas que existe.

zazie disse...

Todos carregamos fardos. Comi diria o Nietzsche- "Serás tu alguém que tenha o direito de se livrar de um jugo? Há quem perca o seu último valor ao libertar-se da sua sujeição".

Isto, porque é fácil acreditar-se que se está acima quando, na verdade, essa hubris é mediocridade inchada.